Tia Nádia5

Um conto erótico de Edu_Nit
Categoria: Heterossexual
Contém 774 palavras
Data: 17/09/2009 09:56:37

A primeira noite com uma mulher seria marcante...estávamos como um casal em lua de mel, tomamos um banho delicioso...a suíte tinha uma hidromassagem ficamos ali os dois nos divertindo com a espuma...trocando carícias...o mundo era nosso, a noite era nossa...saímos dali direto para cama, apesar de ainda estarmos nos acostumando com a realidade... não demoramos a transar novamente, com calma sem medo de sermos pegos...Ana se soltava a cada movimento, era o instinto...subia, descia, sentia e dava prazer... aos poucos a menina ia se transformando em mulher... o medo ia cedendo a vontade de explorar, de se abrir...eu também não era o mesmo garoto, aprendera a segurar o gozo... a dar prazer. As horas se seguiam sem que o sono viesse ...as posições iam sendo exploradas, testadas...nossos líquidos se misturavam...eu descansava entre uma e outra beijando aquele corpinho que se tornara meu. Ao fundo eu sabia que Nádia estava atenta ao nosso prazer é como se pudesse vê-la ali do outo lado da porta, talvez frustada por eu não estar sobre ela ou talvez feliz por sentir um jovem casal se “amando”.

Ana me surpreendeu ao oferecer sua bundinha empinada...eu juro que não me senti preparado...era tão apertadinha, o buraquinho rosado me provocava um tesão louco mas me dava medo...tinha que ser delicado...aos poucos fomos nos soltando e como num par de mágica a penetração aconteceu...os gritos de Ana se abafaram no travesseiro, pude sentir sua dor quando finalmente meu pau atravessou aquele canalzinho inexplorado...as lágrimas rolaram com gosto de prazer. Ficamos ali num vai e vem infindo seu rabinho recebia meu pau e se moldava … ela baixinho sussurrava palavras que me levavam ao paraíso...encharcando-a de leite. Ela estava exausta e eu também o dia já estava claro quando agarradinhos conseguimos dormir.

Ela dormia como um anjo, nua , linda...acordei com uma leve batida na porta...era Nádia. Abri a porta envolto numa toalha...ela estava sorridente não parecia chateada por não te-la procurado à noite, trazia uma bela bandeja de café da manhã, com uma rosa linda certamente colhida no jardim. - Trouxe pra vocês...ela tá linda não é? Disse espichando o rosto pela fresta da porta. - O Tony ligou, eu disse que você estava na piscina com o Arnaldo e o bem e que ela estava dormindo. Eles vão vir almoçar aqui. Disse já saindo pelo corredor sem sequer ouvir meu obrigado.

Ao entrar com a bandeja, Ana se espreguiçava...parecia uma gatinha. Larguei o café em cima de uma mesinha no canto do quarto e pulei na cama para desejar um bom dia...em poucos segundos estávamos um dentro do outro.

Logo depois do banho nos juntamos aos outros na piscina, Nádia arrumara um biquine para Ana que a deixara mais sensual, Arnaldo e o amigo, preparavam a churrasqueira. - Edu, você não quer ligar para seus pais e dizer que vai ficar pro almoço? - gritou Arnaldo do outro lado da piscina. Nádia já pronta para interferir respondeu ao marido. - Querido vou na rua daqui à pouco, levo o Edu em casa, a Aninha vai ficar na piscina não vamos demorar. - Então não esqueça do pão! Nádia era fogo, arrumara uma forma de ficar a sós comigo! - Edu vamos? Ana você liga para sua mãe? Preciso que ela me ajude com as saladas...

Entramos no carro, Nádia com um camisetão deixava a mostra o biquine e eu de sunga não conseguia esconder o volume entre as pernas. No carro Nádia se limitou a cantarolar como sempre, passamos em casa deixei as roupas usadas na festa, peguei minha mochila com bermuda e camisa e passamos na padaria...nunca havia feito tantas coisas em tão pouco tempo. Mais uma vez, Nádia seguia para o mirante, aquela hora da manhã a estradinha estava praticamente deserta, paramos o carro. Ela havia pegado a camionete do marido e foi a caçamba que nos serviu de cama. Nádia parecia ainda mais sedenta que das vezes anteriores. Parecia uma cadela no cio, pedia que eu a fudesse, dizia ser minha puta...parecia insaciável. Ela sabia que o sexo com Ana seria sempre diferente, regado com muito carinho...com ela era selvagem, era pele, tesão por aventuras sórdidas. Eu era seu garotão, o macho que lhe saciava que lhe tirava o tédio...particularmente era gostava que eu a enrabasse...parecia ficar possuída quando eu lhe comia o rabo. O marido com certesa só gostava do feijão com arroz! Ela ficou por uns cinco minutos ali se recuperando da gozada que eu dera em seu rabo quente. Ela estava saciada...pelo menos por enquanto

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Comentários

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irra nem vale a pena comentar pela história.

NOTA 10.

bem que o mereçes

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