Nos dias seguintes a descoberta que eu seria pai, me aproximei mais de Ana e começamos a nos precaver … até então no oba oba da descoberta do sexo nenhum dos dois haviam se ligado muito no assunto. A relação entre Ana e eu estava mais animal, talvez o fato de haver me distanciado de Nádia me obrigasse a ver meu namoro de um novo ângulo. Passamos a transar na minha casa, quando meus pais não estavam ...algumas vezes dávamos uma rapidinha no banheiro da escola mas era arriscado.
Já fazia algumas semanas que não via Nádia, as vezes me pegava pensando nela...mas não dava pra continuar além do mais com ela grávida. Durante as tardes eu costumava ir a praia, estava tão viciado a transar com ela todos os dias que precisava ocupar meus pensamentos e meu corpo de outra forma. Numa dessas tardes Nádia me achou na praia...estava linda, a barriguinha a deixara mais sensual...sentou-se ao meu lado parecia uma menina. Os peitos haviam se avolumado por causa da gravidez... nos beijamos ali mesmo, a saudade no fundo era grande.
Não conseguimos resistir e acabamos no motel...nosso sexo agora era delicado, a selvageria dera lugar a carícias … e eu me pegara alisando aquela barriga ...começara a descobrir um prazer diferente em transar com ela grávida. Não adiantara muito ter passado algumas semanas longe daquele corpo...sua buceta parecia ainda mais deliciosa...e mais quase todos os dias me dividia entre Ana e Nádia.
O barrigão de Nádia crescia e meu prazer era ainda maior.
Transamos até quase a véspera da criança nascer...no final da gestação eu passei a frequentar a casa, Arnaldo chegara mesmo a nos ver na cama e sua excitação por mim passou a ser visível, se eu gostasse certamente lhe teria comido também.
Fomos eu e Ana que a levamos para a maternidade com Arnaldo, o nervosismo foi imenso, Arnaldo fez questão que eu o acompanhasse a sala de parto, a desculpa era que eu deveria me acostumar já que queria ser médico. Talvez seja o maior prazer para um homem...ver seu filho vir ao mundo. Eu e Arnaldo dividimos esse prazer. Era uma bela criança, um menino, os traços de Nádia estavam presentes naquela criaturinha indefesa. Podia me reconhecer em sua boca era igual a minha.