Minha Cunhada

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1316 palavras
Data: 18/09/2009 14:54:15

Fazia um mês que eu namorava Letícia quando em uma quinta-feira à noite do ocorria o aniversário do meu sogro, o Sr. Fernando, minha namorada Letícia, de braço comigo, me levou até janela, que se abria para o jardim na casa dela. Então, com uma tristeza involuntária, uma espécie de presságio, suspirou. E foi meio vaga:

— Caso sério! Caso sério!

Perguntei, baixo e doce:

— Por quê?

Letícia vacila. Finalmente, tomando coragem, indica com o olhar:

— Estás vendo minha irmã?

— Estou.

Durante alguns momentos, olhamos, em silêncio, a pequena Sabrina, de quinze anos, que, na ocasião estava conversando sentada no banco do jardim com meu cunhado Luis Cláudio e a namorada dele Diana. Letícia me pergunta:

—Bonita, não é?

Eu concordei:

— Linda!

Então, pousando a mão no meu braço, Letícia continua:

— Por enquanto, Sabrina é criança. Mas daqui a um ano, dois, vai ser uma mulher e tanto.

— Um espetáculo!

Letícia sorri, triste:

— Um espetáculo, sim! — Pausa e, súbito, tem uma sinceridade heróica: — Há de ser mais bonita do que eu.

Eu interrompe:

— Eu discordo!

Foi quase grosseira:

— Não mente, não! Eu tenho espelho, ouviu? E como sou tua namorada, quero te dizer o seguinte.

— Fala.

E ela:

— Você é homem e eu sei que esse negócio de homem fiel é bobagem. Mas toma nota: se você tiver que me trair, que não seja nem com vizinha, nem com amiga, nem com parente. Você percebeu?

Surpreso e divertido, exclamei:

— Você é de morte, hein?

Havia entre as duas irmãs uma diferença de três anos; Letícia era uma loira linda que estava em seus dezoito anos, Sabrina além dos cabelos loiros da irmã, tinha olhos azuis e estava com seus quinze anos. Até então, eu via a minha cunhada como uma menina irremediável. No fundo, talvez imaginasse que ela seria para sempre assim, criança, criança. A observação da minha namorada me apanhou desprevenido. Pouco depois, olhei para Sabrina com uma nova e dissimulada curiosidade. Senti que a mulher, ainda contida na menina, começava a desabrochar. Esta constatação me perturbou, deu-me uma espécie de vertigem.

Na hora de sair, despedi-me de todos. Letícia veio levar-me até o portão. Depois de um longo e ardente beijo na boca, Letícia me disse:

— E não esqueça: Sabrina é sagrada para você!

Era demais. Doeu-me e protestei:

— Mas que palpite é esse? Que idéia você faz de mim? Sabe que assim você até me ofende?

Cruzou os braços, irredutível:

— Ofendo por quê? Os homens não são uns falsos?

— Eu, não!

Ela replicou, veemente:

— Você é como os outros. A mesma coisa, compreendeu?

No dia seguinte, na sexta-feira, levei Letícia e Luciana uma amiga dela para uma boate, aqui em São Paulo. Fui ao banheiro e quando voltei peguei a seguinte conversa:

— Falei para meu namorado, para manter distância de minha irmã caçula — disse Letícia.

— Você está maluca? Afinal uma irmã está acima de qualquer suspeita! — disse Luciana.

— Não quero intimidade de irmã bonita com cunhado!

— Mas você pôs maldade onde não havia! Despertou a idéia do seu namorado!

Assim que notaram a minha presença, mudaram a conversa.

Deixei Luciana em casa e depois fui deixar Letícia na casa dela. Antes de ela sair do carro, a beijei longamente na boca e disse:

— Você não precisa ter medo de mulher nenhuma. Pra mim, não existe no mundo mulher mais bonita do que você. Palavra de honra!

Assim que vi Fernanda entrando em casa, fui embora.

No sábado, fui com a família de Letícia para um sitio da família dela

Eu estava na varanda dando uns amaços na Letícia, quando ouvimos os passos de alguém se aproximando. Paramos de nos beijar na hora. Era Sabrina que vestia um minúsculo biquíni de lacinho preto. Foi uma situação pânica. Por um momento, eu

embasbacado não soube o que dizer, o que pensar. Girando como um modelo profissional, Sabrina perguntava:

— O que acharam do meu biquíni novo?

Por uma fração de segundo, pensei que Letícia fosse explodir. Mas

Ela se dominou e com um máximo de naturalidade, disse:

— Bonito!

Eu atônito, ofuscado, o desgovernado falei:

— Infernal!

Falei para Letícia para nos trocarmos, para irmos para a piscina. Letícia foi se trocar no quatro, enquanto eu fui no banheiro me trocar. No banheiro comecei a tocar uma punheta, pois me deixara excitado ver a Sabrina tão gostosa naquele biquíni. Não há mulher mais bonita que uma cunhada bonita!

Sabrina ficou conversando com o irmão Luis Cláudio e namorada de Luis Cláudio, Diana, enquanto eu estava com Letícia. Já meus sogros, estava preparando um churrasco.

Letícia vestia um biquíni bem grande e comportando, que não realçava as curvas dela. Já Sabrina vestia um biquíni tão pequeno que mostrava bem o corpaço dela. Eu disfarçadamente olhava para a gostosa da Sabrina. No momento em que o churrasco estava pronto, Sabrina passa por mim piscando o olho e diz baixinho:

— Deixei de ser criança!

Isso poderia significar pouco ou muito, podia significar que ela estava crescendo ou que não era mais virgem. E imaginando Sabrina fazendo sexo me deixava excitado.

Na segunda, quando já tínhamos voltado do sitio, eu estava em meu escritório de advocacia, analisando um processo quando Sabrina lá pelo meio-dia veio me procurar no escritório.

— Visita — disse Sabrina entrando em minha sala.

— Sabrina — disse eu me levantando para cumprimentá-la.

— Não precisa se levantar. Só vim dar uma passadinha.

Ela se sentou na minha mesa, bem perto de mim.

— Gostaria de te perguntar uma coisa? —Sabrina faz uma pausa e continua— Você tem medo de mim?

— Como?

— Isso mesmo o que você ouviu. E então, você tem ou não tem medo de mim?

Fui me levantando na minha cadeira e disse:

— Bobagem. Medo como? Por quê?

— Tem sim.

Ela se aproxima de mim e pede:

— Um Beijo.

Dei-lhe um beijo na testa.

— Isso não é beijo. Quero um beijo de verdade — disse Sabrina.

— Eu amo minha namorada! Amo tua irmã!

— Só um!

Ela então me deu um longo beijo de língua. Acabei me afastando dela. Não queria trair Letícia, principalmente com a irmã dela.

— Outro! Eu quero outro beijo! — disse Sabrina.

— Não! Por favor.

Ela então desabotoa a blusa do uniforme de colegial dela, tira o sutiã e diz com a cara maliciosa:

— Olha os meus peitos — faz uma pausa e diz: — Não são bonitos e duros?

Ela foi se aproximando de mim e diz:

— Toca neles! Disse ela pegando minhas mãos e as colocou nos peitos dela. Ao mesmo tempo ela começou a me beijar ardentemente.

Eu passava as mãos pelos peitos de Sabrina, enquanto eu a beijava. Logo parei de beijar Sabrina e comecei a chupar os deliciosos peitos que ela tem.

Tirei tudo o que tinha em cima da mesa, e coloquei Sabrina lá. Tirei-lhe toda roupa e comecei a chupá-la. Essa menina altos gritos de prazer. Depois foi a vez de ela me chupar. Ela fazia isso como se já tivesse feito antes, como se fosse uma profissional. Ela passou a língua inicialmente em meu pênis e como aquilo me dava um tesão. Depois ela o introduziu na boca. Então quase me fez gozar. Mas não era a intenção dela, me fazer gozar agora.

Então, introduzi meu pênis nela. E comecei a meter com força nela. Enquanto isso ela cravava as unhas em meus ombros e me dava altos e ardentes beijos, enquanto metia nela. Eu nunca tive tanto prazer em uma relação sexual, quanto tive com a minha cunhada.

Depois, chupei os peitos dela, mas dessa vez quanto metia em minha cunhada Sabrina. E enquanto eu chupava, ela dava altos gritos de prazer.

Depois disso, caímos exaustos no chão.

Depois nos vestimos.

Sabrina antes de sair disse:

— Você é meu também!

E me ameaçou,segura de si e da própria maldade:

— Vou te avisando: se começares com coisa, eu direi a todo mundo que houve o diabo entre nós!

Quando ela saiu, eu disse:

— Demônio! Demônio!

Desde então manteve um relacionamento com as duas irmãs.

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