Essa estória remonta ao ano de 1985, numa pequena cidade do interior mineiro, envolvendo dois personagens, João, um jovem de 14 anos, bonito, forte, filho caçula de uma abastada família tradicional, e Maria, uma menina então com 10 anos, filha da caseira da chácara pertencente aos pais de João. João foi sexualmente iniciado aos 13 anos, por intermédio dos irmãos mais velhos, que lhe presentearam com uma mulatinha gostosa, empregada da casa. João era precoce em tudo. Com 14 anos já possuía uma motocicleta, e comandada a turma dos meninos riquinhos da cidade. No colégio era o aluno mais popular, e por isso não tinha muito trabalho de arrumar meninas. Nunca havia reparado na Maria, uma menina loirinha, de cabelos compridos e muito tímida, que morava na chácara da família, mas Maria apaixonou-se por João desde o primeiro dia que o viu. A mãe de João tratava Maria com a filha que não teve, e ela sempre estava presente nas reuniões familiares. Já com 16 anos, já com fama de bad boy e comedor, João pouco ia a chácara, o que fazia Maria suspirar de tristeza, até foi obrigado pelos pais a passar um final de semana, fazendo companhia a uns parentes de outra cidade, quando conversando com uns primos na piscina, avistou Maria num comportado biquíni vermelho. Só então reparou que Maria já havia virado uma bela moça, e embora ainda tivesse apenas 12 anos, já possuía um par de seios de tamanho suficiente para encher sua mão espalmada, uma cintura de violão e uma bundinha durinha e arrebitada. Seu instinto de predador o fez se aproximar de Maria e puxar a primeira conversa com ela. Maria ficou tão feliz com a aproximação de João que não sabia se olhava pra ele ou se o agarrava. João, bem experiente na arte da sedução, logo percebeu o interesse de Maria por ele, e sem que ninguém percebesse, pediu que a menina se encontrasse com ele atrás da sauna em 5 minutos, e que não contasse nada a ninguém. Com má intenção, João foi ao banheiro, lavou o pau com sabonete, e foi ao encontro da garota. A menina continuava usando o biquíni vermelho e abriu um grande sorriso quando João se aproximou e sem nada falar, foi logo agarrando Maria e tascando-lhe um molhado beijo na boca da garota. Maria ficou atônica com o inesperado ato de João, e nem se deu conta do que estava acontecendo, até sentir a boca de João em seus desnudos seios. Chupava, lambia e mordia as aureolas, ao mesmo tempo em que começou a descer a calcinha do biquíni da garota. Maria apenas consentia a deixava João fazer o que quisesse com ela. Quando se deu conta, estava deitada, nua, com João chupando sua vagina, ainda com penugens. João se levantou e pegando a cabeça da garota, a empurrou em direção a sua pica. Instintivamente Maria abriu a boca e recebeu o pau de João, que empurrava até fazer a garota engasgar. Aos poucos Maria começou a pegar o ritmo das chupadas, quando João tirou rapidamente o pau de sua boca e o colocou na entrada de sua xana, iniciando uma lenta penetração enquanto tinha a boca beijada por ele. Sentiu quando sua virgindade foi rompida, e nem demonstrou dor no momento em que perdeu o cabaço. João começou a meter com velocidade e brutalidade, e a dor que a menina sentia se transformou em prazer, lavando ambos a um sincronizado orgasmo. Quando o pau de João saiu de dentro de Maria, trouxe junto uma grande quantidade de porra avermelhada e sangue. Limpou o pau com o papel higiênico que havia trazido, dando o resto para Maria também se limpar. Tornou a pedir segredo a Maria, pedindo para ela se encontrar com ele dentro da sauna, a meia-noite daquele dia. O coração de Maria estava quase explodindo de alegria, porque, finalmente, seu príncipe encantado demonstrou desejo por ela. A meia noite Maria surgiu na sauna, vestindo um pijama infantil, e lá dentro já se encontrava João. Sem nada falar, já foi logo beijando e tirando a roupa de Maria, deixando-a nua, ocasião em que pode contemplar toda a formosura daquela garota. Abriu as pernas dela, colocando-as sobre os ombros, e passou a chupar sua buceta e cu alternadamente. Tirou o pau para fora e mandou a menina chupar. Colocou Maria de quatro e meteu o pau na xota dela, num vai-vem forte e profundo, ao mesmo tempo em que enfiou um dedo molhado com saliva em seu cu. Sem Maria reclamar, o dedo foi substituído por seu pau, e após um pouco de resistência, entrou sem muito problema no rabo da menina. Metia o pau no cu e brincava com os dedos na xota, levando-os a um gozo conjunto. Após tirar o pau de dentro dela, João passou a beijar e acariciar os seios de Maria. A trouxe para perto de si, e mandou que ela ficasse de quatro, chupando seu pau. Maria só percebeu a presença de outra pessoa quando sentiu alguém segurar sua cintura e empurrar uma pica na sua xana. Fez menção de se levantar, e João a segurou com firmeza e mandou que continuasse chupando seu pau até receber a porra na boca, engolindo tudo.Seu primo estocava o pau na xota da Maria e quando sentiu que iria gozar, puxou a garota pelos cabelos, trazendo seu rosto para si, despejando uma grande quantidade de gala no rosto de menina. Nesse momento, João virou rapidamente o rosto de Maria em sua direção, e enfiou o seu pau na boca da menina, despejando seu leite na garganta dela, obrigando-a a engolir tudo. Refeitos, João disse que seu primo havia visto a transa deles na parte da manhã, e que ficou com tesão de comer Maria. Ficaram mais um tempo sozinhos, namorando e fazendo planos. valeriobh
JOÃO E MARIA 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 974 palavras
Data: 18/09/2009 15:35:49
Assuntos: Heterossexual
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