JOÃO E MARIA 2

Tão logo acordou, Maria tratou de colocar seu biquíni e correr para a piscina, na esperança de encontrar João, seu novo namorado (pelo menos era isso que ela pensava após ter dado sua virgindade a ele no dia anterior). João chegou bem mais tarde, na companhia do primo que também havia comido Maria. A menina se aproximou de João, no intuito de dar-lhe um beijo, tendo ele a repreendido, dizendo baixinho que eles não poderiam ficar juntos perto dos familiares, porque tinha namorada fixa e ela era muito nova para namorar, mal tinha completado 12 anos. Disse-lhe que lhe encontrasse no mesmo local onde a havia deflorado. Novamente sem nada falar, abaixou sua calcinha, a fez chupar seu pau, a apoiou na parede e meteu o pau na xana da menina, bombando até gozar. Mandou que ela limpasse seu pau com a boca, e só então passaram a conversar. Ele disse que não poderia namorar ela porque já tinha namorada, e que se ela quisesse se encontrar mais vezes com ele deveria ser escondido. Maria disse que sim, e João então combinou encontrar com ela durante à tarde, naquela semana. No dia marcado, João entrou na casa da chácara e esperou sua nova putinha. Assim que Maria chegou, João a levou até o banheiro da casa, e despiu e a fez sentar no vaso. Passou espuma na xota e depilou seus escassos pentelhos. Disse que deveria manter sempre a buceta depilada. Ali mesmo no banheiro, passou espuma no pau e empurrou no cuzinho da garota, gozando dentro dele. Ele perguntou se ela queria se tornar a putinha dele, e ela disse que sim. Ficou combinado que todas as quartas-feiras ele voltaria para comê-la. Na primeira semana João voltou sozinho, e nas seguintes voltou com colegas da turma. Maria ora transava com um de cada vez, ora fazia dupla penetração. João gostava de ver sua putinha transando com os amigos. João sempre trazia consigo um vídeo k7 pornográfico, e antes de transar com Maria, a fazia assistir e copiar as cenas dos filmes. Isso persistiu até o fim do ano, quando Maria pediu a sua mãe para conversar com a mãe de João, para que ela pudesse estudar na cidade, onde eles poderiam se encontrar com mais freqüência. A mãe de Maria conversou com a mãe de João, e como essa gostava muito da menina, aceitou a filha de caseira em sua casa. Já com 13 anos Maria passou a dormir sozinha, num quartinho da casa de João. Quase todas as madrugadas João ia até o quartinho dela para brincar com sua putinha. Os irmãos de João descobriram e também passaram a comer Maria. Ambos estudavam na mesma escola, João, com quase 17 anos, repetindo a 8ª série pela terceira vez, e Maria iniciando a 5ª série. A maioria dos amigos de João já havia comido Maria, e isso se tornou rotina na vida da menina. A menina só exigia uma coisa, que somente daria pros amigos de João se ele a comesse também. João percebeu que Maria fazia sucesso entre seus amigos, até porque era uma bonita menina, e que fazia tudo: vaginal, anal e boquete até o final. As outras meninas da turma davam somente a buceta e não engoliam porra. Um dia, um menino tímido pediu a João que o deixasse transar com Maria, ocasião em que ele percebeu que poderia tirar proveito da situação. Exigiu dinheiro para o garoto comer a Maria e o menino aceitou. Passou então a vender o corpo de Maria pros colegas, e com esse dinheiro comprava drogas e bebidas. Até os seguranças e garçons das boates foram subornados com o corpo de Maria, que passivamente aceitava os homens que ele trazia para comê-la. A situação somente foi descoberta quando João tentou subornar o professor de matemática com o corpo de Maria, tendo esse levado o fato ao conhecimento dos pais de ambos. Foi a gota d’água para a família de João, que o retiraram de casa e o matricularam num internato em outra cidade, um seminário para padres. A mãe de Maria ficou tão horrorizada com a estória que a filha era piranha na cidade, que decidiu largar o emprego e se mudar pra longe. João e Maria nunca mais se viram. Maria ficou arrasada, e João, mesmo não admitindo, sofreu com a separação, somente então tomando ciência que também gostava da menina. Valeriobh