Como narrado nos contos anteriores, João, um adolescente de 17 anos, havia transformado Maria, uma menina de 13 anos, e filha de sua empregada, numa putinha particular, tirando proveito sexual e financeiro do amor que a menina nutria por ele, até os pais de ambos descobriram e decidiram separar os adolescentes, mandando João para um seminário e Maria para outra cidade. Passado 18 anos, João, um próspero empresário, recebe na sua sala uma garota que foi selecionada para o cargo de recepcionista. Assim que a viu, o coração de João saltitou com mais velocidade, e um calor percorreu seu corpo. Se era certo que a garota era bonita, e tinha um belo corpo, nunca havia sentido algo parecido com outras mulheres, nem mesmo quando conheceu sua atual esposa, mãe de seus dois filhos. E a recíproca foi verdadeira, porque Marijoana, como se chamava a menina, também sentiu um calafrio ao se deparar com o novo chefe. Olhou-o da cabeça aos pés, constatando ser ele um bonito e charmoso homem. Feitas as apresentações, João tratou de imediato a dizer que Mariajoana não mais iria assumir a função de recepcionista, mas de sua secretária, que representava um pequeno aumento de salário. Conforme os dias foram passando, a atração entre ambos ia crescendo, até que João tomou coragem e a convidou para almoçar num local gostoso. Mal entraram no carro e já começaram a se beijar ardentemente. No motel, retiraram rapidamente as roupas e João começou a beijar e chupar os seios dela, descendo até os pés, voltando e novamente parando na buceta cabeluda, mas bem fechada. Abriu o quanto pode as pernas dela a passou a chupar a xota e o cu, enfiando dedos e língua. Após ter levado a garota ao orgasmo, voltou a beijar a boca dela, para ela sentir o próprio gosto. Ao mesmo tempo, foi penetrando seu pau naquela xaninha apertada, que não encontrou muita resistência por causa do excesso de lubrificação. Bombou naquela buceta por cerca de 5 minutos, tendo junto com ela um orgasmo que há muito não sentia. Quando retirou o pau de dentro dela, é que percebeu um filete de sangue junto com a porra que saia, e perguntou o que tinha ocorrido, tendo Marijoana dito que era virgem, e que aquela tinha sido sua primeira transa. Conversaram e ela disse que recebeu uma criação muito rígida de sua mãe, que a criou praticamente sozinha. Que nunca havia namorado sério, somente alguns ficantes, e que também nunca havia visto um pau. Ao falar nisso, João já ficou ereto e mandou a garota chupar seu pau como se fosse um picolé. Foi intensificando a chupada,e quando sentiu um liquido sair da cabeça do pau, fez menção de parar, mas João segurou sua cabeça e meteu como se estivesse fudendo uma buceta, gozando na boca. Ela olhou para ele, como perguntando o que faria com aquilo, e João mandou que ela engolisse a porra. Marijoana passou a ser amante-secertária de João. A empolgação da garota era tanta, que João logo a transformou em sua putinha particular. Se vestir de modo sensual e sem calcinha já era rotina na vida da menina. Transas furtivas durante o expediente era habitual. Pediu e foi atendido, tendo Marijoana tatuado a palavra João em hebraico, em cima do púbis. Até um piercing genital a garota colocou. Só que meses após o início do relacionamento Marijoana engravidou de João, e este, apaixonado pela garota, decidiu se separar da esposa e viver com a nova mulher. Montou uma nova casa para ela, passaram a morar junto. Com as cólicas, Marijoana disse que iria chamar sua mãe para ficar um tempo com ela, inclusive para ajudar com o futuro filho. Até então não haviam conversado sobre a mãe de Marijoana, e João apenas sabia se chamar Maria. Foi esperar a sogra na rodoviária, e ambos tiveram a grande surpresa: Maria a mãe de Marijoana, era a Maria, sua namoradinha putinha do tempo de adolescente que há muito não via. Valeriobh
JOÃO E MARIA 3
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 667 palavras
Data: 18/09/2009 15:37:29
Assuntos: Heterossexual
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