João havia assumido o relacionamento com Marijoana, sua funcionária, amante, putinha nova companheira, que estava esperando um filho seu. João ao buscar a nora na rodoviária, descobriu que Maria era uma antiga namoradinha que ela havia transformado em putinha particular tempos atrás. Maria também o reconheceu de imediato, e João para quebrar o clima de espanto, disse que ela continuava bonita e gostosa. Maria agradeceu e disse que ele também continuava bonito e gostoso. Ambos riram e voltaram pra casa. Maria então disse que após o rompimento do namoro de ambos, foi morar com sua mãe numa casa de família muito religiosa, que estudou num colégio religioso e que após o nascimento da filha nunca mais se relacionou-se sexualmente com outro homem. Disse mais, que a filha Marijoana era filha dele. João ficou chocado com a revelação e perguntou como ela poderia afirmar ser ele o pai da atual mulher, se outros homens também transaram com ela, tendo Maria dito que com os outros somente transava com camisinha, e quando não tinham, dava a bundinha ou pedia para gozar na boca, com medo de gravidez, e somente com ele, João, é que permitia ejaculação vaginal. João pediu segredo a Maria, e decidiram fazer um exame de DNA escondido de Marijoana, tendo o exame confirmado o parentesco entre pai e filha. João então disse a Maria que agora não tinha mais volta, que como já tinham transado e ela estava esperando um filho dele, seria melhor o segredo ser guardado. Só que com o passar dos dias, a antiga paixão que Maria sentia por João começou a voltar. Maria ia ao cesto de roupas sujas, pegava uma cueca do genro e se masturbava. Acordava de madrugada e ficava de espreita na porta durante as transas deles. João também sentiu um desejo carnal ao rever diariamente Maria, mas como estava apaixonado pela filha dela, resolveu não investir, ainda mais que após a separação ela teve uma criação muito rígida e religiosa. Contudo, um dia, quando Marijoana se encontrava dormindo profundamente, Maria criou coragem e chamou João até seu quarto. Ao entrar, João encontrou Maria completamente nua, apresentando um corpo bonito, com seios firmes, uma buceta totalmente depilada, e uma tatuagem na virilha, idêntica ao da filha, sua atual mulher. João ficou atônico, e Maria partiu na direção dele, agarrando-o, beijando-o, dizendo que tentou resistir, mas seu coração e seu corpo falaram mais alto que sua razão, e que ela seria novamente dele. O passado veio a mente de João, e quando ele voltou a si, já estava nu, e já tinha transado com a sogra. Voltou rapidamente para seu quarto. No dia seguinte, no primeiro momento a sós, Maria disse se ele quisesse, ela voltaria para a cidade dela, mas que não iria se desculpar, porque saciou um desejo de anos, e que voltar a transar com seu primeiro e único homem valia qualquer sacrifício. João disse que também pensou no ocorrido, e que também gostou da surpresa (tatuagem na virilha) e que adorou a transa que tiveram, e pediu para ela continuar morando com eles, tanto para ajudar a filha grávida, quanto para continuar a transarem como antes. Maria aceitou e pediu sigilo, e que tentaria satisfazer o genro como antes. Assim, sempre que tinham chance, João e Maria transavam escondidos como dois adolescentes (tendo ele 36 e ela 32 anos). Maria não mais usava calcinha, para facilitar as investidas do novo macho. Colocou até um piercing genital, tal como a filha. Como chefe, João saia durante o expediente, deixava a mulher no trabalho, e ia comer a sogra em casa. Até que um dia em que João havia saído durante o expediente e se encontrava na sua casa, comendo o cu da sogra, teve a sua relação revelada, ao avistar Marijoana parada na porta do seu quarto, vendo a mãe pelada de quatro dando o cu para seu marido, na própria cama. Valeriobh
JOÃO E MARIA 4
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 653 palavras
Data: 18/09/2009 15:38:13
Assuntos: Heterossexual
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