JOÃO E MARIA 5

João, chefe e marido de Marijoana descobriu que sua nora Maria, era a sua namorada-putinha do tempo de adolescente, e que sua mulher era sua filha. Maria se declarou apaixonada por João e voltaram a relacionar-se sexualmente, escondido da filha, até serem flagrados, nus na própria cama de Marijoana. João retirou o pau duro de dentro do cu de Maria, e ambos se dirigiram até Marijoana para explicar o ocorrido. Maria disse que eles haviam namorado na juventude, e que ele foi seu primeiro e único amor, e que ao rever, tudo voltou a tona, e não tiveram como segurar o sentimento. Mariojoana então perguntou se o seu João era o mesmo João que carrega no nome, tendo Maria dito que sim, momento em que a mulher perguntou se ele era o pai dela. Ambos disseram ao mesmo tempo em que sim, tendo João dito que não sabia que Maria se encontrava grávida dele quando foram separados, e que jamais poderia imaginar que a mulher que ele aprendeu a amar, e futura mãe de seu filho, era na verdade sua filha legítima, e que haviam feito exame de DNA que confirmou a suspeita. Disseram que realmente tentaram contornar a situação, mas o sentimento carnal falou mais alto. Marijoana, já mais calma, disse que o segredo deveria ser mantido, para preservar o futuro filho. Que entendia o que a mãe sentia por seu homem, porque passou a infância ouvindo ela contar sobre o grande amor de sua vida, e que após reencontrar João, notou uma mudança positiva na mãe, que ficou mais vaidosa, mais alegre, mais mulher. Propôs, então, que deveriam formar um novo modele de família, onde João teria duas mulheres, e que cada dia ele dormiria com uma delas, porque não poderia sentir ciúmes da própria mãe. Celebraram um pacto de cumplicidade e respeito. Perante terceiros, seriam uma família igual às outras, com marido, mulher e sogra morando juntos. Dentro de casa, seriam duas mulheres dividindo o mesmo homem. Só então percebeu que a mãe tinha uma tatuagem igual a sua estampada na virilha, e pediu que ela abrisse as pernas para melhor ver o piercing genital, também igual ao seu. João mandou Marijoana tirar a roupa e ficar nua ao lado da mãe. Ela, mesmo grávida e com uma acentuada barriga, continuava gostosa. João deitou as duas, uma ao lado da outra, e passou a comparar seus corpos, iguais se não fosse e barriga. Seios grandes e rígidos, buceta fechada e totalmente depilada, com tatuagem na virilha e piercing no clitóris. Passou a chupar ora uma ora outra. As colocou de quatro, e do mesmo modo, passou a meter na xota de uma, ora da outra, e quando estava para gozar na xota da filha, sua mulher, chamou Maria de putinha, e a mandou deitar em baixo da filha, com a boca aberta perto da buceta dela, porque iria gozar na xota da filha e na boca da mãe, e que fez em grande quantidade. Maria, recordando os velhos tempos, onde já havia participado de transa parecida com João e uma amiga, instintivamente passou a chupar a buceta da filha e o pau do genro, levando-o a nova ereção, sendo que dessa vez ele meteu o pau no cu da Marijoana, permanecendo Maria chupando seu saco e a buceta da filha, levando-os a novo gozo. No auge do êxtase sexual, Marijoana olhou a buceta depilada e suculenta da mãe, perto do seu rosto, e sem pensar passou a chupar aquela xota. João retirou o pau do cu de Marijoana, se sentou e ficou olhando mãe e filha, suas atuais mulheres e putinhas, num indescritível 69, levando ambas a um sincronizado gozo. O pau de João ficou duro pela terceira vez (situação que não ocorria desde a adolescência), colocou Maria de quatro e penetrou sua buceta babada, e do mesmo modo anterior, mandou sua putinha Marijoana a se enfiar embaixo da mãe com a boca aberta porque iria gozar na xota e ela deveria limpar seu pau e a buceta da mãe com a língua, o que foi feito com prazer. Com isso, desfizeram o acordo em que cada noite João passaria a dormir num quarto com as mulheres, porque daquele dia em diante, os três dormiriam juntos no mesmo quarto, numa cama king size comprada especialmente para isso. Valeriobh