Antes de vir aqui para tentar contar, dei muita volta.
Ninguém, absolutamente ninguém sabe ou sequer sonha com esse fato. Jamais tive coragem de abrir a boca.
Mas depois de algum tempo lendo os contos desse site, achei que minha melhor saída de desabafo seria transformar o que vivi em um conto.
Não sou escritora e não tenho muita habilidade em escrever fatos concretos e diretos para que todos possam entender. Até o momento eu só havia escrito poemas, contos e fábulas voltados para o psicológico e emocional do ser humano, em termos de contos eróticos sou totalmente amadora.
Bom, chega de explicações e vamos ao assunto em questão: A experiência, talvez, aliás, bastante desastrosa e constrangedora com meu pai (hoje já falecido).
Em Abril de 1997 (eu com 13 anos) meus pais se separaram, até ali eu tinha uma relação comum de pai e filha com ele. Meu pai sempre me tratou com muito respeito. Tudo que acontecia comigo sempre confiava nele para contar, pois, minha mãe era mais “dura” e, bastante moralista devido à educação que teve. Meu pai era mais “liberal”, compreendia melhor e julgava menos.
Ele realmente foi e ainda continua sendo o meu herói, apesar de tudo.
Como eu ia dizendo, depois da separação deles resolvi ficar com meu pai temporariamente até que ele se ajeitasse sozinho.
Ambos precisavam de mim, mas creio que ele precisava mais.
Ele tinha um problema corriqueiro com álcool, e assisti esse problema evoluir em questão de uma semana.
Eu queria ajudá-lo, mas não consegui muita coisa, acabei bebendo junto.
Nossas noites se resumiam em jogar carta e beber. Fazíamos apostas, quem perdia tinha que virar o copo em um gole.
Eu não sabia, mas ele estava afundado no vício da cocaína. Ou seja, não tinha a menor condição de perceber que estava me destruindo junto.
Ele queria apenas ser um bom pai, alguém que eu visse como um amigo e não um ditador severo.
Até aí, tudo quase normal. No próximo começo a contar minha experiência sexual com ele. Esse foi apenas um texto base para que entendam o ocorrido dos próximos capítulos.
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Lilá_Safada... Concordo com você sobre faltar uma pitada de sensualidade, mas eu estou relatando um incesto que não vivi apesar de ser real, fica um pouco dificil sentir o que ela sentiu e passar adiante. Como eu não quis acrescentar e nem modificar a experiência dessa garota preferi contar de forma mais franca que sensual.
Ramona: seu relato é muito bom, cria uma bela expectativa para a próxima escrita; por sinal, um caminho maravilhoso de suspense que prende o leitor. Faltou apenas uma pitada de sensualidade para insuflar que vem à sua página. Boa sorte!
Vou falar grego aqui que eu não estou interessada em votos. Se estivesse afim de aparecer colocava um link aí com minha foto ou publicava um livro contando essa merda.
Galford, isso não foi para você e sim para quem ainda não entendeu que se trata de um acontecimento e não mais uma ficção erótica afim de excitar meio mundo e ganhar votos.