Segredos de infância-Revelações sobre minha família

Um conto erótico de masturbador
Categoria: Homossexual
Contém 706 palavras
Data: 19/09/2009 11:36:03

Chamo-me Fernando, tenho 25 anos e desde criança, sempre gostei de contatos com homens, porém nunca me dei por inteiro, sempre gostei apenas de sentir um belo pênis em minhas mãos.

Por volta dos meus 8 ou 9, e durante muito tempo, pude ter minhas primeiras experiências. Quando estávamos a sós, eu e meu primo, dois anos mais velho que eu, costumava-nos nos tocar. Ele era negro, e mesmo criança a diferença de tamanho de nossos membros era visível. Para ele apenas uma curiosidade de criança, mas nossos encontros para mim era o início de um voluptuoso desejo.

Porém, só tive minha realização, dois anos após, com o meu pai, e é essa história que agora narro para vocês.

Meus pais haviam acabado de se divorciar, meu pai morava do outro lado da cidade e todos os fins de semana ia visitá-lo. Neste dia, estava muito cansado e assim que cheguei fui para sua cama descansar e acabei pegando no sono. Algumas horas depois me acordo, sozinho na casa. Meu pai havia saído para fazer algumas compras em quis me acordar. Revirando algumas de suas gavetas, encontro alguns DVDs pornográficos, e entre eles alguns bissexuais. Já era bem crescidinho para perceber por aqueles filmes havia um desejo oculto por algum motivo ainda não aflorado. Pelo menos eu achava que não. Ao ouvir a porta se abrindo, fechei rapidamente a gaveta de sua cômoda e voltei a me deixar. Mesmo um pouco nervoso, consegui disfarçar bem minha excitação. Ao entrar no quarto, ele dirigiu direto ao bainheiro tomar banho, realmente estava muito calo aquela tarde. Vendo que a porta estava aberta, e ainda excitado por ver aqueles maravilhosos pênis, não resisti a curiosidade de espiá-lo. Percebendo que alguém o observava, ele chamou por meu nome. Atônito e estarrecido pelo fato não consegui me mover e só no segundo chamado pude, instintivamente, responder-lo. Ele pôs a cabeça fora da cortina que o escondia de mim e notou meu constrangimento, porém, com toda delicadeza me perguntou se não gostaria de entrar no chuveiro com ele, pra poder me refrescar. Passei pela cortina, e meus olhos buscaram logo focar sua genitália, e uma excitação enorme tomou conta de mim. Não conseguia tirar os olhos do pênis do meu pai. Ele era bem dotado, soube mais tarde que tinha 14 cm em estado flácido e 23 em estado ereto, além de ser extramente grosso. Percebendo que eu olhava fixamente para seu membro, se aproximou de mim e me disse que devido a minha idade poderia me ensinar algumas coisas sobre os homens. Pegou minha mão e a levou até o objeto do meu desejo fazendo-me exercitar movimentos de vai e vem, quase gozei de tanto prazer ao tocar com minhas mãos aquele enorme membro ainda flácido. Enquanto com sua mão sobre a minha, me ensinava aquele movimento hipnotizador, o qual já havia praticado com meu primo, ia me revelando que ao ficar muito excitado um homem tende a expelir um liquido branco, e era onde acontecia também, o ápice do prazer, e era esse liquido branco de onde surgiam as crianças, e que devido a minha idade eu não ainda tinha esse liquido, mas ele ia mostrar para mim. Segundos após tocar seu pênis, e enquanto ele me narrava, sentia seu pênis ficando ainda maior e roliço, e junto com ele meu prazer ia aumentando ainda mais. Pondo minha outra mão em seu membro, ele me fez acelerar os movimentos, e após algum tempo observando a pele do seu pênis cobrindo e revelando aquela cabeça vermelha e brilhante, fui surpreendido por jatos do liquido branco e viscoso do qual ele havia me falado. Senti aquela vara pulsando em minhas mãos enquanto aquele maravilhoso liquido era expelido de encontro ao meu rosto e tórax. Jamais havia tido sensação igual, não se comparava com as experiências com o meu primo, que desde então se tornaram menos prazerosas.

Após nos limparmos, ele me fez prometer que não contaria o que havia acontecido a ninguém. Eu disse que entendia a gravidade do fato e, complementei perguntando se poderíamos em outras ocasiões repetir. Ele me respondeu positivamente com um sorriso sacana no rosto. A partir daí passei a ser ainda mais apegado a meu querido pai.

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Comentários

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Tu escreve bem e confesso que achei interessante o conto. Leva um dez.

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