Como sem jamais imaginar comi o meu primo. (VERÍDICO)
Outro dia, numa conversa de amigos num barzinho, alguém perguntou se um de nós teria coragem de comer um cuzinho de homem, todos disseram que não, mas eu me lembrei de uma passagem há alguns anos atrás, e disse: para responder a essa pergunta com sinceridade é necessário levar em consideração o estado do pênis no momento, isto é, de pau mole todo mundo responde que não, agora com muito tesão, com o pau duraço, acho que a resposta pode ser diferente. Todos riram e ficaram pensativos, mas vamos ao que me aconteceu...
Minha mãe é gaucha, esta há muito tempo em São Paulo, ela tem um irmão que mora num sítio paradisíaco numa cidade próxima a Porto Alegre, e ele tem dois filhos, meus primos, que só conheço por foto e por e-mails que periodicamente trocamos, um na época já era casado, e o outro o Marcelo, que trabalhava em Porto Alegre, mas morava ainda com o meu tio. Naquele ano minha família decidiu aceitar o convite e fomos passar o Natal lá com meu tio, e finalmente pude conhecer os meus primos, o Marcelo era uns três anos mais velho do que eu, na ocasião eu tinha 18 anos, mas ele era mais baixo e mais fraco do que eu.
A casa do sítio não era grande, mas deu pra acomodar todos, e foram três dias agradáveis, quando estava chegando a hora de voltarmos, o Marcelo insistiu comigo para que eu ficasse lá até o Ano Novo, afinal de contas, estávamos em férias da escola, e assim como eu, ele estava de férias do trabalho também. Tanto insistiu que acabei aceitando, disse que teríamos mais tempo para conhecer a região e nos conhecermos melhor.
Levamos a minha família até o aeroporto e voltamos no carro dele sozinhos, conversando sobre tudo, mas claro que não demorou para falarmos de mulher e de sexo. Ao chegarmos a casa, ele foi logo dizendo que eu dormiria no quarto dele, afinal havia uma cama sobrando, a do irmão, que já era casado.
Mais tarde já no quarto, o que dois homens só de cueca poderiam estar falando, claro que de sexo e mulher, começamos a ficar tão excitados com o papo, o que era claramente visível, pois só de cueca não da pra disfarçar, e eu não sei explicar, mas numa situação como essa você não consegue deixar de dar uma espiadela no tesão alheio, além de que você se toca de modo a provocar que o outro te olhe, talvez Freud diga que isso no fim aumenta o seu próprio tesão, por isso nós fazemos.
Marcelo me perguntou se eu gostava de assistir filme pornô, pô eu tinha 18 anos, com o tesão a mil, é claro que gostava, ele então mostrou uma coleção enorme de fitas, escolheu uma e pôs no vídeo, deitamos e começamos a assistir, era um filminho com estória, com muita mulher gostosa e muita foda.
Não demorou e deu pra perceber, que por baixo do lençol, enquanto assistia ao filme, Marcelo batia uma punheta, e isso me deixou mais a vontade pra fazer o mesmo, pois até aquele momento eu apenas me tocava de leve, ficamos assim, assistindo e batendo, quando de repente ele se levanta apertando o pau, correndo pro banheiro, quando voltou o filme já estava terminando, desligou a TV e a luz para podermos dormir, mas eu não tinha gozado, e tava louco pra isso, esperei um pouco e levantei como se fosse ao banheiro mijar, e lá soquei uma pra me aliviar.
No dia seguinte, ele me pediu desculpas pelo ocorrido, eu falei que é isso, se estávamos vendo pornografia, é normal que nos masturbássemos, e completei dizendo que ele deveria ter sempre no quarto um rolo de papel higiênico, e sempre que pensasse em bater uma, antes fizesse um cone com papel com uma dobra no lado estreito, deixando-o a mão, para no momento poder ejacular numa boa dentro do cone sem fazer sujeira nenhuma, eu usava essa tática, para me masturbar no meu quarto.
À noite lá estávamos nós assistindo outro filme, e novamente nos masturbando, mas desta vez, cada um com seu cone de papel, e agora já sem a preocupação de nos esconder com o lençol. Foi ai que o Marcelo me perguntou se eu alguma vez já tinha sido punhetado por outra pessoa, eu respondi que sim, afinal quando a mina não quer dar, pelo menos bate uma pra você. Mas ele disse, assim assistindo um filme, eu respondi que não, e ele disse você não sabe como é gostoso, é completamente diferente de você mesmo se masturbar.
Ai eu disse, é, mas não tem ninguém aqui pra nos fazer isso, se queremos gozar temos que fazer nós mesmos. Então ele falou: isso mesmo, nós mesmos, eu bato pra você e você pra mim, quase gritei, você ta louco, eu nunca peguei num pau alheio e não será agora que farei isso, e ele levantou-se e de pau duro pra fora da cueca, veio e se deitou ao meu lado na minha cama, eu quis sair da cama, mas ele me segurou dizendo: aí cara, não se assuste, você não precisa fazer nada que não quiser.
Eu também estava com o cacete duro, melado e pra fora da cueca, e uma coisa era certa, tava com muito tesão, então não reclamei quando senti sua mão passar em minhas pernas, depois no abdomem e lentamente tirar minha cueca, e com o pau alí em riste, senti-lo agasalhado. A sensação era muito boa, o filme provocando tesão, e ele sempre com a mão cheia de saliva, com movimentos suaves foi me levando ao delírio, quase não dando tempo de eu pegar o meu cone, para gozar e esporrar com uma intensidade e quantidade, que eu não estava acostumado.
No dia seguinte, ele me perguntou se eu tinha gostado, eu respondi que sim, que tinha sido muito forte e gostoso, mas mesmo assim, eu achava estranho, e ele disse: desencana cara e curte o momento. À noite quando saí do banho com a toalha enrolada na cintura e entrei no quarto, na TV já passava um filme pornô, Marcelo estava deitado na minha cama, e quando eu ia pegar uma cueca pra vestir, ele disse: cara tira a toalha e vem deitar, e levantando o lençol completou: eu também estou pelado, fiquei indeciso por um tempo, mas aceitei e me deitei.
Quando já estávamos bastante excitados pelo filme, o que se notava claramente pelas “cabanas” no lençol, Marcelo perguntou se eu não queria repetir a sensação de ontem, eu respondi que eu não sabia ao certo, e ele disse: só que desta vez você tem que colaborar também, então eu falei: é melhor você voltar pra sua cama, vamos deixar isso pra lá.
Marcelo então se virou de costas pra mim, e disse: vamos fazer o seguinte eu te masturbo deixando você roçar e se esfregar na minha bunda e você depois se quiser só tem que pegar de leve no meu pinto. Mais uma vez o tesão falou mais alto, eu me virei em direção a sua bunda e ele pegando meu cacete o massageava e ao mesmo tempo o esfregava em toda a sua bunda, inclusive roçando vez por outra a portinha do seu cuzinho.
Não posso negar, tava muito excitante, num certo momento ele pegou minha mão e a levou até seu pau, resolvi então retribuir e meio sem jeito comecei também a punheta-lo. Depois de algum tempo nessa sacanagem, e me segurando pra não gozar, Marcelo perguntou se eu já tinha sentido a sensação gelada do gel KY, como respondi que não, ele se levantou e pegou o tal gel, passando uma porção no meu pau, e que realmente dá uma sensação gelada muito gostosa, mas também passou na sua bunda, depois se deitando na mesma posição que estávamos antes.
A bunda dele agora estava toda melada e meu pau deslizava gostoso por seu rego, ai veio a grande surpresa, vez por outra como já disse, ele passava a cabeça da minha rola na portinha do seu cuzinho, desta vez ele parou, segurou firme a minha vara e num só golpe se jogou para traz, fazendo com que a cabeçóla da minha rola entrasse todinha no seu cu, que estava bem lambuzado de KY, largou o meu pau e passou a empurrar o meu corpo contra o seu, fazendo com que logo as minhas bolas estivessem encostadas naquela bunda melada.
Era impossível desistir agora, então resolvi assumir a situação e com muito tesão passei a socar fortemente minha rola no seu cu, fazendo-o urrar de prazer, o que me fez por até a mão na sua boca, pra não acordar meus tios. Pedi pra ele ficar de quatro, e continuei a entrar e sair daquele rabo sedento de pau, até não agüentar mais e gemendo de prazer, enche-lo de meu leitinho quente e viscoso.
Acordamos de manhã, na mesma cama, pelados e melados, depois de tomarmos cada um seu banho e tomarmos café, praticamente sem trocarmos uma palavra, fomos dar uma volta para poder conversar. Marcelo então disse que era bi-sexual, que embora saísse com mulheres, tinha muito tesão por certos homens, e que por mim, desde que passamos a conversar por e-mail, e trocarmos fotos, ele sentia um tesão muito grande, que aumentou quando me conheceu pessoalmente, e que não podia perder a oportunidade de me sentir dentro dele. Pediu desculpas se de certo modo me levou a fazer coisas que eu não tinha pensado em fazer, mas que eu guardasse isso sempre como uma boa lembrança sua.
Bem só falta dizer que antes que eu viesse embora, ele ainda pediu pra fazer mais uma coisa, me fez gozar mais uma vez com uma gostosa chupeta.
(Marcelo se você ler este conto, saberá então que guardo uma boa lembrança, e que não se pode dizer dessa água eu não beberei.)