Tive meu cuzinho comido pelo pai do melhor amigo - Parte II

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 1696 palavras
Data: 03/09/2009 09:52:04
Última revisão: 03/09/2009 17:48:09
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

No meu último conto, narrei como meu cuzinho fora comido pela primeira vez pelo pai do meu amigo, na época eu tinha 16 anos. Hoje, para relembrar, tenho 30 anos, sou um cara casado, mas bissexual.

O que passo a narrar é o que aconteceu depois disso entre eu e o pai do meu amigo. No outro conto eu havia dita que eu dei mais algumas vezes para ele depois do ocorrido, mas não falei que dar a segunda vez talvez tenha sido mais problemático do que na primeira. Isso porque eu não queria assumir para mim mesmo que havia gostado de ser comigo, aliado ao fato de mesmo sentindo muito prazer eu ter sentido muita dor no ânus por vários dias, pensando que teria até que ir a algum médido, o que me deixava cheio de medo. Outra coisa é que fiquei com vergonha do cara e não conseguia mais nem chegar perto da casa dele e, ainda, nem conseguia falar com o filho dele direito. Foi uma experiência boa, mas traumática em certos aspéctos.

Um dia, eu estava passando na rua, do outra lado da calçada da casa do meu amigo, quando escutei alguém me chamar. Para o meu desespero, era o pai do meu amigo. Para que eu não parecesse um louco, resolvi ir até ele. Ele disse para eu ficar tranquilo. Que eu não precisava ter vergonha dele e que ele não faria mais nada comigo. Nisso, o filho dele aparece e diz: "Que bom que você está aí! Eu estava indo a sua casa para chamar você para ir ao nosso sítio conosco passar o fim de semana, você quer ir?". Eu meio que dei uma de que nào dava e tal, mas eles insistiram e acabei aceitando. Era uma sexta e sairíamos por volta das 19h.

Chegando ao sítio, já pela meia noite, descarrregamos o carro e fomos dormir. No outro dia de manhã, fomos eu, meu amigo e o pai dele em um lago que ficava dentro da propriedade para pescar. Depois de um tempo, ele vira para o filho e pede para ir buscar cerveja. O meu amigo obedece meio bolado, mas vai. Logo que meu amigo sai, o cara vira para mim e pergunta:

- Você gostou daqui que aconteceu?

Eu disse, meio sem pensar:

- Não. Doeu muito.

Ele retrucou:

- Mas você gemia de prazer e gozou demais, como você não gostou?

Eu respondi, tentando defender minha masculinidade:

- Eu gozei por causa do filme de sacanagem que estava passando. A mulher era muito gostosa e adoraria comer o rabo dela.

Nisso, ele tira a vara para fora e eu instantaneamente viro o meu olhar para ela, mas ao mesmo tempo tentando não olhar. A vara dele já estava dura e, ali, na luz do dia, pude ver como era realmente grande e pensei em como aquilo entrou na minha bunda. Novamente senti um pavor, mas um tesão forte. Alguma coisa em mim me lembrava que eu havia gozado muito com aquela vara em mim. Até que ele disse:

- Você não quer experimentar outra vez?

Eu instantaneamente disse:

- Mas aqui no lago?

Ele esperto falou:

- Então você quer, mas não aqui?

Eu enrolado disse:

- Eu não disse que queria, apenas estranhei a proposta aqui. Já pensou se seu filho chega?

Neste momento, escutamos um baralho de mato sendo pisado. Era o filho dele chagando com a cerveja. Depois disso, pescamos alguns peixes e voltamos as diversões normais.

A noite, eu fiquei assistindo um filme na sala e meu amigo, assim como todos da família, foram para o segundo andar dormir nos quartos. E eu acabei pegando no sono ali mesmo.

No mei da noite, sinto aluguma coisa alisando minha perna e bunda e levo um susto que quase me levou a gritar. Para minha surpresa, era o pai do meu amigo. Eu não sabia o que fazer. Estava cansado e com sono. A televisão ainda estava ligada. Eu disse a ele:

- Você está maluco? E se alguém chegar aqui? E se sua mulher chaga aqui?

Ele disse:

Relaxa. Está tudo mundo muito cansado, ninguém vai acordar agora. Eu acabei de trepar com minha mulher e ela está dormindo como pedra. Mas, ainda fiquei com tesão, pois ela não quis me dá o cuzinho e sou louco por um cuzinho. Ela quase não me dá o cuzinho.Acabei comendo a buceta dela pensando no seu cuzinho.

Quando ele disse isso, meu mundo caiu. Nunca havia imagido que alguém poderia comer a buceta da esposa pensando em comer o cuzinho do amigo do filho. Mas ao mesmo tempo, fiquei com tesão, algo estranho. Como se fosse bom saber que o cara sentia mais prazer em mim do que com a esposa. Enquanto eu tentava me localizar, ele percebeu o volume no meu short e viu que eu estava com tesão. Ele aproveitando, pegou minha mão e levou até o pau dele, por cima do short. Nossa! Estava super duro. Eu lembrei do que aocnteceu e temi que poderia se repetir. Então tirei a mão. Ele insistiu, mas eu fazia força contrária. Então eu disse:

- Se continuarmos vai acabar igual naquele dia e eu não quero isso.

Ele retrucou:

- Vamos só brincar. Você acha que teria coragem de comer você aqui? E se alguém acordo?

As palavras dele me pareceram convincentes. Eu estava decidido a não dar mais meu cuzinho. Mas uma brincadeira e uma gozada, por que não?

Ele novamente levou minha mão ao pau dele e eu já estava mais solto, confiando que ele não tentaria me comer. Ele tirou o short e aquela vara dura pulou para fora apontando para cima. Um cheiro diferente estava no ar. A pica estava toda melada. Então concluí que ele comeu a esposa e não lavou a vara. Era realmente um cheiro que eu nunca havia sentido até aquele momento. Eu punhetei aquela vara e instintivamente comecei a chupá-la. O gosto também era diferente, um gosto de gozo com buceta. Coisa maluca. Mas eu chupava e estava gostando e me soltando, enqunato ele começou a acariciar minha bunda e rodear meu anelzinho. Que tesão louco. O safado sabia como fazer a coisa.

Ele cheio de maldade, meio que armando tudo, molhou os dedos em um creme hidratante que ele havia trazido com ele. Eu não tinha notado, porque ele deixou o creme no canto do sofá antes de me acordar. Senti, assim, um treco molhado e gelado no cuzinho, mas estava bom e o dedo dele foi escorregado e eu fui deixando, pois estava dominado pelo tesão e já tinha até esquecido da dor que senti na primeira vez.

Ele virou de quatro. Eu fiquei meio sem jeito, pois na primeira vez ele só tinha me comido deitado. Abriu meu cuzinho e começou a lamber. Esse cara lambe muito bem um cuzinho. Eu delirava estava com uma tremenda vontade de gozar logo. Então ele coloca um dedinho, depois outro e aquilo começa a doer, mas bem tranquilo perto do que senti. Ela faz movimentos de vai e vem. Delícia pura. Então ele tira os dedos e posiciona a cabeça do pau na portinha do meu cú. Eu entro em delírio, mas algo na memória me lembra a dor da outra vez e meu cú trava e eu saio daquela posição. Eu viro para ele e digo:

- Você disse que não iria fazer isso.

Ele disse:

Relaxa. Não vai doer como dá outra vez, agora já está aberto o caminho. Eu prometo que se você pedir para parar eu paro. Mas deixa eu tentar?

Eu não disse nem sim e nem não, o que para ele foi um sim. Ele me virou novamente de quatro, mas pegou o hidratante e lambusou bem meu cuzinho e a vara dele. Ele pediu para eu abrir bem a bunda com as as mãos, o que fiz, Ele então posicionou a cabeça da vara novamente e eu instintivamente trancava. Ele ficou pincelando. Aous poucos relaxei. Fui sentindo a vara entrando. Bem devagar. Centímetro a centímetro foi entrando. Estava doendo bastante, menos que da outra vez, mas eu não conseguia pedir para parar. Eu comecei a gemer. Ele mandou eu parar de gemer. Eu parava, mas depois voltava. Ele pegou a cueca dele e botou na minha boca, me deu nojo, mas depois fiquei com mais tesão. Eu estava de quatro, abrindo minha bunda com minhas mãos para um macho me penetrar e ainda com um cueca de macho usada na boa.

Ele botava e tirava da minha bunda. Em movimentos não muito rápidos. Depois ele começou a tirar tudo e penetrar novamente. Que sensação louca. Sentia várias vezes aquela dor da penetração inicial. Em pouco tempo, sem me tocar, comecei a gozar mesmo sem me tocar. Meu cuzinho piscava loucamente enquanto eu gozava. Em mais algumas estocadas senti muitos jatos de porra invadindo meu cuzinho. Eu quase desmaiei depois. Estava cansado pelo dia intenso. Acabava de ser comido e gozado como louco. As pernas bambas. Mas eu tinha que me lavar. Fui a um banheiro do primeiro andar, enquanto o pai do meu amigo subiu para o segundo andar. Quando volto para sala, percebo que o sofá estava todo gozado e que havia um cheiro forte de sexo anal no local. Quem pratica sabe do que estou falando. Peguei alguns papeis e limpei, mas não pude fazer nada quanto ao cheiro.

De manhã acordo ouvindo sons de spray. Era a mãe do meu amigo jogando "Bom-ar"na casa. Ela me deu bom dia e perguntou se eu sabia quem havia levado o hidratante dela ali para sala. Eu sinicamente falei que não sabia e que se ela não tivesse falado, eu jamais notaria a presença do creme ali.

Eu comecei a olhar a mão do meu amigo diferente. Eu me sentia melhor que ela. Mais desejado que ela. Era uma sensação muito boa saber o cara preferia me comer a comer a mulher dele.

Depois dei para ele mais algumas vezes, como relatei no conto anterior. Dessas fodas, apenas narraei mais uma num próximo conto, pois foi inusitada. As outras, confesso, foram prazerosas, mas não contém nada a mais que seja digno de ser narrado em um conto.

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Comentários

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amigo, mesmo sendo mulher eu li o seu conto e te confesso muito bem contado e sem erros de português, vc é 10, um abraço.

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parabéns, a segunda tah ainda melhor

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muito gostosa sua história... fiquei com muito tesão imaginando um cara safado louco pra me comer... delícia mgvaladareshxh@hotmail.com

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cara, tua história me encheu de tesão. Parabéns! Você escreve muito bem... Já vivi um lance parecido como o teu, só que Ativo...Espero outras histórias.... se quiser, entre em contato (marcoferraz20@yahoo.com.br)

abçs

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Que coisa besta ¬¬ Até que foi legalzinho, mas... foi comum.

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