Redescobrindo o amor em família – Sombras do passado
Tema: Incesto
Observação: Quarta parte do conto “Redescobrindo o amor em familia”.
Permanecemos abraçados sem dizer uma palavra se quer. Acariciava seus cabelos e a beijava ternamente. Então me dei conta do que realmente estava acontecendo; Eu estava namorando minha filha. Por mais errado que aquílo fosse, me sentía bem ao fazê-lo, feliz até, eu diría. Já não havía amado ninguém desde que Rosa fez o que fez comígo. Pouco á pouco, estava me apaixonando por Lucia e sentía que aquílo era recíproco.
Eu ainda estava muito cansado pelo fato de mal ter dormido na noite anterior e acabei adormecendo nos braços de Lucia. Horas mais tarde, despertei de meu sono e Lucia já não estava mais ao meu lado. Preocupado, gritei por seu nome algúmas vezes. Para meu alívio, logo ouví uma resposta vinda da suíte do meu quarto:
- Calma! Tô tomando banho! Já vou!
Poucos minutos depois Lucia sai do banho com uma de minhas toalhas envolvendo seus seios até metade de suas coxas. Eu ainda estava com a toalha envolta de minha cintura devido ao banho que tomára anteriormente. Lucia, ainda pingando água, chega próxima á mim e me diz:
- Ficou com tantas saudades assim? Não podia esperar eu terminar de tomar banho?
- Fiquei preocupado Lú. Dormí com você ao meu lado e do nada você desaparece, por isso o desespero mais cedo.
- Ai que lindo! Amo como você se preocupa tanto comígo!
- Você é minha filha e eu te amo mais do que tudo nessa vida. Te perder, está fora de cogitação.
Lucia me dá aquele sorriso lindo e leva sua mão até o nó que eu havía dado na toalha em minha cintura. Ela o desfaz e liberta meu pau ainda mole da mesma. Ela arremeça minha toalha contra a parede e me agarra o pênis com força. Sentindo seu toque, tive uma ereção imediata. Ela me masturbava lentamente. Eu me contorcía todo e desejava aquilo como jamais desejei qualquer outra coisa. Seu toque me fazía delirar, perdia noção do certo e do errado. Abrí meus olhos e a observei enquanto me punhetava majestosamente. Ela me olhava com a expressão mais safada que eu já havía visto em toda minha vida, ela se deliciava em saber que me proporcionava aquele prazer sem tamanhos. Eu acreditava estar no paraíso, engano meu. Eu cheguei ao paraíso quando seus lábios me tocaram a glande.
- Filha! Não! - Com o pouco de lucidez que ainda tinha tentei evitar -.
- Tem certeza que não? - Ela dizia lambendo os lábios e voltando ao maravilhoso boquete -.
- Não tenho certeza de nada no momento, mas isso já está indo longe demais!
Não me deu ouvídos, como sempre, entretanto, essa era a reação que eu esperava dela, não quería que parasse de me enlouquecer daquela forma. Me entreguei completamente e deixei que ela fizesse como quisesse. Ela fazía a sucção maestralmente. Fazía pressão com a boca e chupava o meu pau com vontade. Uma verdadeira ninfeta habilidosa. Acho que os anos que fiquei sem fazer sexo havíam me tirado a pratica para segurar o gozo. Em menos de 3 minutos já mal estava agüentando me segurar, então, lhe avisei:
- Filha! Papai vai gozar! Tira a boca daí! Vai se engasgar!
Novamente, sou ignorado. Ela continua e talvez por pirraça, começa a sugar com mais força e rapidez. Já não conseguía mais segurar, eu tinha que gozar e já que ela quería que fosse daquela forma, então que fosse! Golfadas de minha semente da vida lhe encheram a boca completamente. Estava disposta a provar que o meu avíso era desnecessário. Mamou tudinho, como a boa menina que sempre foi.
- Tá vendo, pai? Não engasguei! - Ela afirmava com veemência -.
Fiquei confuso. O que respondemos em uma hora dessas? Talvez: “Muito bem filhinha, papai está orgulhoso de você!”. Era possível que ela quisesse ouvir aquilo de mim, mas eu não estava orgulhoso, mas sim, envergonhado, não com ela, mas comigo mesmo. Óbviamente, só pude ser capaz de pensar nisso quando já havía desfrutado desse prazer proibido, desse maravilhoso e delicioso tabu. Ela esperava ansiosa por uma resposta, quería um elogío de sua bela performance. Sorrí docemente para ela e lhe acariciei os cabelos enquanto ela beijava a extensão do meu pau, já flácido e mole.
- Filha, vamos sair?
- Sair? Onde?
- No shopping, pode ser?
- Ótimo! Vamos sim!
- Então vai se arrumar.
- Tá.
Ela saiu completamente eufórica do meu quarto. Fui vestir roupas e escovar os dentes enquanto esperava por Lucia. Após aproximadamente 15 minutos depois, ela entra no meu quarto de supetão. Vestía uma micro-saia e um topzinho que mal lhe protegía os seios. Fiquei incrédulo.
- Tá maluca filha? Demorou 15 minutos pra colocar esses pedaços de roupas que mal lhe cobrem o corpo! Anda! Vá se trocar!
- Ai pai! Tá tão feio assim? Caramba...
- Filha, não está feio. Em minha opinião está linda, como sempre é e foi, mas tá muito provocante filha, os rapazes não vão tirar os olhos de você!
- Ah... então, é isso...
- Isso o quê?
- O papai vai ficar com ciúmes. Tudo bem então, vou me trocar.
Ela saiu de meu quarto dando gargalhadas. Ela estava certa, não queria admitir, mas sim, ela estava certa. Eu ficaría com ciúmes dela. Queria fazê-la minha propriedade, o pensamento de imaginar ela com outro homem me enojava e enfurecía. Logo, ela volta com uma calça jeans preta e uma blusa branca, desta vez, usava soutien. Lhe dei um aceno de aprovação e disse: “Vamos”.
Entramos no carro e nos dirigí até o shopping. Andamos bastante e como sempre, acabei comprando mais roupas para ela. Já tinha quatro sacolas cheias de roupas e ainda ela buscava mais, cada um de nós carregava duas sacolas e eu carregava o saco de pipócas que havía comprado á pouco. Estava ficando cansado e avistei um banco com uma mulher sentada no mesmo. Estava prestes a sugerir que fossemos nos sentar, quando dei uma segunda olhada naquela mulher e eu a reconhecí. Querendo conversar com ela, quería me despistar de Lucia. Olhei ao meu redor e ví uma enorme fila em um desses McDonald's, então me veio a idéia:
- Lú, papai ta cansado e me deu uma vontade de tomar um milk shake, vai lá no McDonald's e compra um pra mim?
- Ai pai! Olha aquela fila!
- Por favor filha. Eu seguro as sacolas pra você.
- Tá, tá bom. O que eu não faço pelo meu paizinho querido?
Me entregou as sacolas e me deu um beijo delicioso, o qual eu me aproveitei e degustei o máximo que pude. Dei a volta para que a tal mulher não me vísse e repentinamente me sentei ao seu lado, sem olhá-la diretamente.
- Aceita pipóca?
- Não, obrig... - Ela perde sua voz e me olha incrédula -.
- Por nada.
- F-Fábio?
- Ainda se lembra de meu nome, Rosa? Confesso que não esperava.
- Eu...
- Como anda a vida? - Eu a interrompí -.
- Mais ou menos...
- Marido? Filhos? Como estão?
- Meu marido me largou há muitos anos, não chegamos á ter filhos.
- Lamento. É uma pena.
- É... e você? Ainda está casado?
- Não, eu nunca me casei. A mulher por quem eu havía me apaixonado e a qual eu pretendía me casar, me apunhalou pelas costas. Me desculpe, o que eu estou dizendo? Você não sabería o que é fazer uma coisa dessas, saber a dor que aquela mulher me fez passar durante anos. Não, você não sabería nada á respeito.
- Fábio eu...
- Se o que está prestes a dizer inclui as palavras: Me perdõe, sinto muito, me desculpe ou algo dessa natureza, peço que por favor se cale.
- Você não entendería...
- Entender? ENTENDER? Enteder o quê mulher!? Você acabou com minha vida! Mas por favor, explique-se! Quero saber detalhes dessa incrível história de amor que você viveu. Vamos, conte de uma vez!
- Quando você se foi, eu fiquei muito triste, vulnerável. O Pedro, era um amigo da faculdade e sempre me dava forças e me fazía me sentir melhor. Acabei me apaixonando por ele, mas não tive coragem de terminar contígo porque eu ainda o amava cegamente.
- Aham, sei. E o tal do Pedro? Te deu o pé na bunda por que?
- Ele me disse que não me amava, mas pensou que podería aprender a me amar se nos casassemos.
- É uma pena, Rosa. Se tivesse esperado como devería ter feito, hoje, estaríamos felizes e juntos, pois iría lhe fazer a mulher mais feliz desse mundo. Eu a amava, de verdade, mais que a minha própria vida, eu te amei, mas hoje, sua presença me enoja, me repugna. Tenho pena de você.
- Caramba Fábio, não precisa ser tão duro assim! Eu sei que errei! Me perdõe!
- Te perdoar? Sem comentários. Adeus, Rosa. Espero nunca mais vê-la novamente.
Me levantei do banco e assim que comecei a andar, Rosa fez o mesmo e em prantos, me abraçou e me disse:
- Eu nunca deixei de te amar! Eu ainda te desejo! Eu te amo! Eu te quero!
Antes de eu poder falar qualquer coisa ela me beija desesparada e desajeitósamente. Quería sentir algo... emoção talvez? Mas não, não havía sentimento de minha parte. A magoa ainda era muito forte. Rosa, não desistia do beijo e assim ficou por algúns instantes. O momento se encerra quando sinto uma forte colisão em minhas costas, seguído de uma “sensação molhada” que me percorría as costas. Olhei para o chão e ví o copo de milk shake.
Droga!
Continua...