Olá, meu nome fictício por razões de privacidade é Guilherme, tenho 20 anos, 1,83 mts, 77kg, branco, sou militar e o que vou contar aconteceu em Março de 2009. Sou bissexual, então havendo tesão e afinidade, não há frescuras.
ESTE CONTO NÃO TEM A PRETENSÃO DE SER ROMÂNTICO, MAS SIM APENAS SEXUAL
Sirvo em um quartel na cidade de São Paulo, minha cidade natal, portanto passo minhas folgas confortavelmente em meu bairro.
Possuía em casa TV a cabo, para a diversão nas horas vagas, que passou a apresentar problemas na qualidade do sinal, fazendo com que telefonasse para a empresa, que por sua vez enviaria um técnico para sanar o problema. No dia seguinte, que era um sábado, tinha acordado e estava arrumando minha casa pois moro só há pouco tempo.
Já tinha realizado algumas tarefas e no momento estava terminando de lavar a louça para começar a cozinhar o almoço, por volta das 10:50. A campainha tocou e pela janela da sala percebi que era o carro da empresa, o que me surpreendeu um pouco mas logo me lembrei que algumas empresas mandam seus técnicos de madrugada e nos finais de semana. O técnico tinha tocado a campainha e enquanto me aguardava atender a porta havia voltado ao carro e se sentado para checar uns papéis, então não pude vê-lo logo de cara.
Fui até o portão, vestindo uma camiseta comum e uma calça de moletom comum também, confortável para ficar em casa à vontade. Ele me percebendo levantou-se, trancando o carro e trazendo toda a parafernália usada para o trabalho dele. Percebi que não era bonito, mas muito simpático, com um corpo gostoso, tipo uns 1,80 de altura por 80 kg, entre 25 e 30 anos, moreno daqueles bem bronzeados de praia, cabelos pretos bem curtos e olhos castanhos. Usava calça jeans, botas de trabalho e uma camiseta azul marinho da empresa, por onde percebia seus braços peludos. Forte sem ser sarado de academia, com cada lapada de coxas e braços grossos. Tem uma barriguinha saliente, firme, e pacotes bacanas tanto na frente quanto atrás, com um bundão empinadão. No geral gostei bastante mas como não dou pinta de curtir macho ele chegou e me cumprimentou:
- Bom dia chefe! O senhor é o Guilherme? Disse lendo os papéis que trazia, me estendendo a mão em seguida.
- Isso aí. Caramba, chegou rápido hein? Sorri e apertei a mão dele.
O levei pra sala falando do problema e ele já foi ligando a TV e fazendo alguns testes com aparelhos dele. Falou que nem a TV e nem o decodificador apresentavam problemas, e enquanto ele continuava trabalhando eu fui terminar o almoço. Depois de um tempo ele apareceu na cozinha:
- Seu Guilherme, o senhor pode me dizer por onde o cabo passa, pelo telhado? Acho que ele deve tá partido lá.
- Mano, num precisa dessa história de "seu" ou "senhor" não, pô... Chama de você que num tem problema. Ele deu um sorriso amarelo e foi buscar a escada.
O segui até o carro, de onde ele pegou uma escada que estava presa no teto do carro e fomos até o corredor externo por onde ele poderia subir no telhado. Ele colocou a escada e percebendo o chão molhado que eu tinha lavado mais cedo, pediu pra eu segurar a escada pra ela não escorregar. Na hora dele subir, pela falta de espaço do corredor eu segurei a escada e ele roçou o lado do corpo, desde o braço até a bunda em mim, e quando subiu uns dois degraus e eu me posicionei, acabei dando uma encoxada gostosa nele, totalmente justificada... Ele nem percebeu, subiu e ficou um tempo lá no telhado. No meio tempo fui na cozinha buscar uma caneca de alumínio e a garrafa d'água gelada pois estava calor e continuei esperando, nisso ele apontou lá no topo da escada, que eu segurei e ele desceu, roçando e mim novamente. Coloquei a água e estendi a caneca pra ele e quando foi pegar derrubou a canecona toda na minha calça me molhando o "instrumento" e as pernas.
- Puta merda, me desculpa Guilherme...
- Relaxa, é só água e tá calor. Falei, embora o olhasse como se pudesse matá-lo só com o pensamento.
Dei meia volta e entrei pela cozinha, ele me seguindo e se desculpando logo atrás. Tirei a calça num golpe, ficando de cueca sem constrangimento algum. Minha cueca branca, molhada ficava bem transparente e colada, mostrando meu pau em repouso. Ele olhou um pouco e ficou sem graça, não pelo fato de me olhar mas por me molhar. Fui no quarto e pus uma bermuda de ed. física, voltei à cozinha.
- E aí, qual o problema?
- Me desculpa é que foi sem querer... Disse constrangido mas o interrompi falando:
- Tô falando é do cabo, qual o defeito? Cruzei os braços.
- Ah...Um fio de pipa com cerol se enganchou nele e danificou o cabo, mas já troquei.
-Beleza, então senta aí pra almoçar. Apontei meio ríspido a cadeira.
- Valeu mas já tá na minha hora...
- E você vai ficar com fome nos outros atendimentos? Come aí. Relaxei e sorri.
- Este aqui já é o último, tava no plantão da madrugada, eu tô é cansado. Disse e riu com o vozeirão grosso dele.
- Porra, logo hoje que eu caprichei...
- Tá bom, tá bom. O cheiro tá gostoso e eu tô morrendo de fome...
Desculpem pelo texto longo, mas é que estou colocando o máximo de detalhes que me lembro... Pro primeiro conto espero algumas críticas/sugestões/desabafos... Na próxima parte pelo menos terá sexo explícito. :D
(CONTINUA)