delici de nora

Um conto erótico de hetero
Categoria: Heterossexual
Contém 1027 palavras
Data: 20/09/2009 17:04:45
Assuntos: Heterossexual, nora

Chamo-me mario, eu namoro e vivo muito bem com minha namorada. Tenho uma situação econômica boa, por isso quando Mônica, esposa do meu caçula engravidou cuidamos para que eles morassem na casa ao lado da nossa, até mesmo para que pudéssemos fazer companhia pra Mônica quando ele estivesse em viagem. Bom, pra encurtar ela perdeu a criança, mas eles continuaram juntos. A perda da criança abalou a todos nós, mas especialmente a Mônica, que vivia trancada em casa. Minha esposa e eu sempre íamos vê-la para tentar animá-la. Depois do almoço do domingo sempre saio pra tomar uma cervejinha com meus amigos numa padaria perto de casa; um destes domingos, minha esposa disse: Amor antes de ir tomar sua cerveja, dá uma passadinha na Mônica e vê como ela esta, tudo bem? Eu disse que sim, peguei a chave da casa e fui. Entrei e vi que tudo estava em silêncio, chamei baixinho para não acordá-la se ela tivesse dormindo, subi as escadas e fui até o quarto deles e tive a visão mais linda do mundo. Ela estava deitada na cama de espartilho e sandálias de salto muito fino e alto, sua lingerie preta era uma venenosa combinação de tentação. Cheguei mais perto e vi que ela gemia, a curiosidade foi enorme, me aproximei mais, ao lado da cama tinha uma garrafa de vinho vazia, ou seja, ela estava bêbada. Coloquei a mão em seu ombro e chamei perto do ouvido dela, foi quando ela abriu os olhos sonolentos, agarrou meu pescoço e falou: Pai trepa comigo. Ela dizia que éramos os pais dela. Eu disse: Filha você esta precisando de um banho, quer que eu te ajude? Ela disse: Só se o senhor tomar comigo. A esta altura meu pau doía de tão duro, mas afinal de contas ela era minha nora. A levei ao banheiro e liguei o chuveiro, quando ia colocá-la debaixo do chuveiro ela se agarrou ao meu pescoço e gritou: Você disse que ia tomar banho comigo. Como eu já estava louco de tesão pensei, vou tirar minha roupa pra não molhar e entro com ela. Pedi que esperasse um pouco. Sai, deixei minha roupa em cima da cama e voltei pro chuveiro, ela já estava lá. Cantando e acariciando a buceta de uma forma tão provocante, eu fiquei ali curtindo a visão por um tempo, mas não agüentei. Falei: Você ainda precisa de mim? Ela sorriu maliciosamente e falou: Agora mais do que nunca. Vem pai, cuida de mim. Eu quase explodi de tesão. A Mônica é uma ninfeta que ganhou lindas formas depois da gestação. Até eu já tinha me espantado como ela tinha modificado de menina para mulher. Mas voltando ao nosso banho, entrei debaixo do chuveiro meio deslocado, ela veio e colocou os seios em minha boca e disse: Agora filhinha vai dar mama pro papai. Coloquei aquela obra de arte na boca e mamei feito um louco, ela levantou umas das pernas e grudou na minha cintura. Aproveitei pra enfiar uns dedos na xana molhada dela. Ela gritava de tesão e se agarrava mais ainda em mim. Eu a coloquei de joelhos e disse: Agora filhinha chupa o pau do Papai. Ela não pensou duas vezes ficou de joelhos e começou a chupar, me espantei com o profissionalismo dela, eu não me lembrava qual foi a última vez que tive uma mulher me chupando com tanta fome como a Mônica. Eu já estava quase gozando quando ela falou: Vamos pra cama pro senhor me foder. Eu disse: Anjo não me chame de senhor, me chame de você. Ela disse: Você a partir de hoje é senhor do meu corpo, você que manda em mim. Eu disse: Ah é biscatinha? Você casou com meu filho querendo que eu te comesse não é? Agora você vai ver o que você merece. Levanta dai vagabunda, que eu quero dar o que você esta louca. Eu praticamente arrastei pra cama e ordenei: Fica de quatro cadela, quero você com esse traseiro empinado pra mim. Ela era um misto de medo e de tesão. Eu também não me reconhecia porque nunca tratei minha esposa assim. Ela obedeceu. Que visão linda aquela bunda morena redondinha e durinha chamando meu pau. Eu disse pra ela: Vou comer sua buceta e depois vou comer seu rabo, putinha. Ela pediu, por favor, pai vai doer. Eu disse: Foda-se, quem manda ficar me atiçando? Ela sem eu mandar deitou de frente, abriu as pernas e pediu com cara de puta: Antes vem chupar minha buceta limpinha, vem. Eu chupo pau e você minha xana. Envolvemos-nos em um 69 delicioso. Ela dava pequenas mordidas no meu pau e eu me perdia na suculenta xana de minha nora. Levantei e disse: Hora de levar ferro puta. Então ela se abriu e eu deixei o tesão tomar conta. Cada estocada que recebia era um gemido. Estoquei com tanta força que vi que ela ia gozar, então tirei: Você vai gozar com pau no cú vadia. A puxei para a beirada da cama e disse: Fica de quatro cadelinha do papai. Ela empinou o rabo, nem lubrifiquei, estoquei na primeira. Senti um pouco de dó porque como bom descendente de negros, meu pau é grosso e grande. Vi que ela arriou e disse: Levanta cadela que não acabou não. Ela empinou a bunda de novo e então fui com mais calma. Ali eu estava no paraíso. Aquele buraquinho apertadinho era só meu. Ela disse: Pai você descabaçou meu rabo. Eu falei: Puta você precisa ser descabaçada por um homem e não por um muleque. Ela riu maliciosa. Eu já não estava mais agüentando segurar. Tirei o pau do rabo dela e gozei muito gostoso na cara dela. Depois ela veio lamber o resto no meu mastro. Ela adormeceu e eu fui tomar minha cervejinha antes que algum dos meus amigos ligasse pra minha mulher, me procurando. Hoje meu filho esta bem com a banda dele e eu bem com sua mulher e a bunda dela.

se conto foi feito por um amigo meu

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