Meu filho quer ser filha
Terça-feira, 12 de julho de 2005
Tinham chegado da praia, Joaquim tinha bebido bastante naquele domingo. Depois do almoço foi que passou sentir o ardor no corpo pelo sol em excesso.
— Vou deitar um pouco amor... – levantou da mesa.
Maria Estela também tinha o corpo todo ardido e Henrique – seu único filho – também se reclamou.
— Vai tomar um banho que depois passo creme – falou enquanto lavava as louças do almoço.
Henrique se levantou e foi direto para o banheiro do quarto dos pais, tomou o banho e voltou para a cozinha.
— Mãe! – estava se enxugando com cuidado – O pai ta dormindo no meu quarto.
— Deixa ele lá... – a mãe terminou e foi para seu quarto, o filho a seguiu.
Mandou Henrique deitar na cama e passou creme hidratante no seu corpo e entrou no banheiro para também banhar-se e tirar a areia.
— Se você quiser pode deitar na cama com a mamãe – Maria Estela falou de dentro do banheiro.
Mas Henrique não estava mais, tinha ido para seu quarto.
Estela terminou o banho e foi ver como estavam os dois. Joaquim tinha pego logo no sono e Estela sorriu sabendo que só de noite o marido ia acordar. Henrique estava deitado do lado do pai e também parecia dormir.
Saiu, fechou a janela para que o sol não incomodasse os dois, ligou o ar condicionado e foi para seu quarto também tirar uma soneca revigoradora.
No quarto o filho não tinha dormido como ela imaginava, estava bem desperto. Tinha fechado os olhos para enganar a mãe.
Ele deitou passando a perna sobre o corpo do pai que ressonava, tinha pensamentos não tão merecedores. Esperou um pouco para ver se a mãe não ia voltar, não mais que três ou quatro minutos e, ao ter certeza de que ela tinha dormido voltou a brincar com o pinto do pai que aos poucos foi crescendo, ele sorriu.
Há muito tinha sonhos eróticos do o pai. Desde muito pequeno sempre gostou mais dos meninos que das meninas e foi iniciado pelo tio, irmão da mãe, em umas férias que passou no sítio dos avós. Desde aquele dia passou a relacionar-se com os primos com quem brincava de troca-troca toda vez que ia para a casados tios ou quando eles iam para sua casa.
* * * * * *
— Tu já deu pro titio? – um dia Felisberto, filho do tio que o tinha iniciado, perguntou.
— Eu não Berto! Tu ta doido? – não teria coragem de fazer essas coisas com o pai.
Mas tanto Felisberto como Ângelo brincavam há muito com o pai.
— A gente brinca com o papai... – o primo continuou
— A piroca dele é grossa pra burro.
— E tu agüenta ele? – Henrique ficou imaginando de como seria.
Quando o tio mexeu com ele só meteu o dedo, é claro que tinha tentado meter a piroca, mas ele não agüentou e chorou muito.
— Agora a gente agüenta... Mas quando eu meteu na primeira vez eu quase choro...
Henrique sabia muito bem a grossura da piroca do tio que não era muito grande.
— E o Ângelo também dá pra ele?
— Ora se não! – riu enquanto o primo media a piroca em sua bunda – Foi ele quem deu primeiro... Mete o dedo junto, mete! – pediu sentindo que faltava espessura.
Mas nem sempre foi assim, só começaram a brincar depois de um dia em que, enquanto tomavam banho juntos, Felisberto lambeu a piroca do primo e Henrique ainda se lembrava da primeira vez que viu, hipnotizado, os irmãos brincarem de noite na cama.
Foi num final de semana na casa dos primos, a mãe tinha deixado ele lá no sábado pela manhã. De noite ele dormia numa rede que a tia armava no quarto dos filhos.
— Vumbora Berto, ele ta dormindo – escutou Ângelo falando baixinho.
Ainda não tinha dormido, estava deitado com os olhos fechados.
— E se ele acordar? – Felisberto estava preocupado.
— Aí a gente chama ele... – Ângelo riu baixinho – Vem logo!
Henrique ficou curioso e ficou escutando, não sabia do que os primos estavam falando.
— Pega a escova de cabelo... – Ângelo pediu.
— Ai! Ta doendo... – ouviu Felisberto reclamar.
Não conseguiu ficar parado só ouvindo, com cuidado virou-se e ficou espiando pelos buraquinhos da rede. Felisberto estava de boi na cama e o irmão brincava de meter o cabo da escova de cabelo na bunda dele. Henrique arregalou ou olhos e escancarou a boca quando viu que Ângelo enfiou o cabo da escova na bunda de Felisberto e se deitou entre as pernas dele e começou a chupar a piroca dura.
— Ta bom? – Ângelo parou e perguntou.
Felisberto não respondeu, estava com a escova de cabelo enterrada na bunda, os olhos estavam fechados e parecia estar gostando.
— Agora tira a escova e mete... – Felisberto pediu.
Ângelo tirou a escova e meteu a piroca e começou a meter e tirar, o corpo de Felisberto se sacudia todo, a cama estremecia.
Henrique não se conteve e sentou na rede, Ângelo foi quem primeiro viu e sorriu pra ele, mas continuou metendo na bunda do irmão.
— Vem com a gente, vem – convidou.
Só depois é que Felisberto notou que o primo estava acordado e se deitou fazendo a piroca do irmão sair de dentro dele.
— Tu ta acordado! – não esperava que o primo fosse ver – Eu não falei que ele não tava dormindo? – olhou para o irmão.
Henrique não sabia o que fazer, lembrava de quando o tio Jonas tinha tentado meter nele, mas não sabia que os primos brincavam como o tio lhe tinha ensinado.
— Tu não quer vir brincar com a gente? – Felisberto segurava a piroca dura – Vem... É gostoso besta! Não é Gelito?
Tinha medo de que doesse do mesmo jeito que doeu naquela vez na fazenda dos avós.
— Deixa ele... – Ângelo passou a mão na bunda do irmão – Vem... Mete em mim...
Berto estava doido pra que o primo fizesse companhia a eles.
— Se tu quiser fica só olhando...
Henrique balançou a cabeça e viu quando os primos começaram a se beijar na boca, sentiu que a piroca estava começando a ficar dura. Na cama Berto e Gelito se beijavam e as mãos passeavam nos corpos, Gelito segurou a piroca do irmão e começou bater punheta. Berto fechou os olhos e suspirou deliciado.
— Vem... Mete logo em mim... – Berto queria sentir a piroca do irmão entrando na bunda.
Se separaram e ele ficou de boi na cama, Ângelo continuava se masturbando e cuspiu no rego da bunda escancarada do irmão.
Henrique nem conseguia piscar.
O primo apontou bem no centro da bunda do irmão e empurrou, Henrique prendeu a respiração quando Berto gemeu baixinho e a piroca entrou todinha. Ficaram um instante parados antes de começar o bailar.
— É bom... – Berto olhou para o primo e viu que ele manipulava o sexo – Vem... Ui!...
Ângelo cavalgava forte, o corpo batia na bunda do irmão, a cama se sacudia fazendo o silêncio da noite ganhar sons estranhos.
Henrique não se agüentava de vontade de experimentar a brincadeira. Desceu da rede e se aproximou dos primos, Ângelo ficou olhando para ele e fechou os olhos quando o primo aproximou o rosto, entreabriu a boca e sentiu o gosto gostoso da língua de Henrique entrando em sua boca.
— Que foi?... – Berto estranhou que o irmão tenha parado de foder.
Mas sorriu vendo que o primo ia entrar na brincadeira.
— Deixa eu meter primeiro... – Berto pediu sem sair da posição.
A piroca dava pulinhos dentro dele, o irmão estava cada vez mais excitado com o beijo prolongado do primo.
— Tu já brincou de trocar? – Ângelo perguntou quando Rique parou de beijá-lo.
— Não... – olhou dentro dos olhos dele – Dói muito?
Ângelo saiu de dentro da bunda do irmão, não falou nada, apenas saiu e ficou de joelhos. Berto sentou na cama e ficou olhando o irmão tirar o pijama de Henrique.
— Deixa eu primeiro... – Berto voltou pedir.
Rique suspirou gostando quando Ângelo segurou sua piroca e lambeu a cabecinha, depois meteu tudo na boca e ficou brincando com a língua roçando e fazendo sentir coisas estranhas, mas gostosas.
— Deita na cama... – Ângelo largou a piroca do primo – Fica como o Berto.
Henrique não falou nada, só subiu na cama e ficou de boi, Felisberto soube que seria o irmão e não ele o primeiro, fez cara de contrariedade e foi sentar na rede do primo.
— Não vai doer nadinha, viu? – Ângelo tranqüilizou o primo.
Henrique nem se lembrava que poderia doer, alguma coisa lhe dizia que aquilo era bom. Arrebitou a bunda e Ângelo apontou. Sentiu uma coisa esquisita quando a cabeça roçou bem no meio do cuzinho.
— Te espreme como se tivesse fazendo cocô... – Ângelo ensinou e o primo fez.
Tentou meter forçando, mas a piroca vergou.
— Ai! Ta doendo... – Henrique sentiu uma pontada de dor.
Ângelo se afastou, cuspiu na mão e lambregou o cu do primo, Henrique fechou os olhos e esperou. Ângelo passou o dedo na regada, Rique sentiu cosca, mas não falou nada.
— Vou meter o dedo...
Henrique voltou a sentir medo da dor, mas o dedo macio do primo começou a brincar com o cuzinho que, aos poucos, foi se acostumando e ele relaxou e suspirou aliviado quando sentiu que o dedo entrou sem maiores dificuldades. Ângelo mexia o dedo para que a rodela ficasse mais relaxada, Henrique soube que estava certo quando pensou que seria gostoso.
— Mete devagar... – pediu e voltou a arrebitar a bunda.
Ângelo melou a cabeça da rola com cuspe e colocou na entradazinha enrugada que parecia piscar, Henrique fez força como se estivesse fazendo cocô e nem percebeu que o primo tinha conseguido colocar a cabeça, mas deu vontade de chorar quando sentiu que a bunda parecia estar sendo partida em duas, Ângelo tinha dado uma estocada forte e entrou tudo...
* * * * * *
Esperou um pouquinho mais, continuava mexendo na caceta do pai que continuava dormindo. Pela cabeça passava as imagens de como Ângelo sentava na caceta do tio e de como entrava tudo.
Joaquim sempre teve sono pesado, nada conseguia despertá-lo principalmente depois de ter tomado tanto sol e quase uma caixa de cerveja na praia.
Henrique olhou o tamanho e viu que não era tão grande como o do tio, era quase do mesmo tamanho da do Ângelo. O pai, instintivamente, abriu as pernas, Henrique se assustou, gelou só de pensar que Joaquim poderia não querer que ele fizesse aquilo. Largou a caceta e ficou parado, mas o pai continuava dormindo. Era agora, pensou.
Cuspiu na mão e melou a bunda, meteu o dedo para espalhar o cuspe dentro. Ficou em pé, passou a perna sobre o pai, segurou as nádegas abrindo o máximo que pode e abaixou-se bem devagar olhando por entre suas pernas vendo a caceta duro se aproximar da bunda, sorriu deliciado quando sentiu o primeiro toque, parou... Largou a bunda e segurou a caceta dura direcionando melhor até sentir que tinha encaixado, olhou o rosto do pai, ele dormia. Sentou forçando, a caceta começou entrar deslizando no cuspe...
— Ei!... Que é isso? – Joaquim despertou.
Henrique gelou e sentou. Entrou tudoVisite o blog Vida de Anjos (Relatos, Contos, Artigos interessantes, Vídeos e Fotografias)
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