E a vida prega peças...
Essa vida é muito engraçada, cada dia que nasce se descobre que não se sabe nada!
Meu nome é Ana Maria Souza Ferro, moro em Cumbuco, Ceará, sou desquitada, trabalho em um órgão federal, ganho razoavelmente bem e tenho um casal de filhos – Daniela, minha primogênita e João Carlos.
Me casei muito nova e tive Daniela quando tinha dezesseis anos, meu marido (ex) era, na época, gerente de vendas das Casas Pernambucanas e viajava muito tanto pelo interior do estado quanto por outras capitais do nordeste.
Terça-feira, 12 de julho de 2005
Sempre tive loucura para ter um filho homem, não que Dani não tenha sido sempre amada, mas como não tive irmãos esse era um desejo desde a minha infância.
Quando João Carlos nasceu Dani tinha cinco anos e com a chegada do irmãozinho ela ganhou o seu brinquedo favorito: tinha um bonequinho que chorava, fazia cocô e xixi de verdade. Foi que mais ficou feliz na casa e assumiu o irmão como o presente mais precioso que ganhou na vida.
O tempo passou, Dani já não era mais uma criancinha e começava a ter outras preocupações e outros afazeres, mas João Carlos nunca deixou de ser o preferido. Brincavam de casinha e essas coisas que irmãos sempre fazem juntos.
Mas um dia as coisas mudaram aqui em casa.
João tinha doze anos e Dani dezessete.
* * * * * *
Era um sábado chuvoso, Dani teve que sair para fazer um trabalho da escola e eu, como ainda hoje, saí para fazer mercearia no supermercado. João Carlos ficou em casa. Naquele dia demorei mais que o costume e só voltei depois das duas da tarde – havia encontrada minha irmã e almoçamos em um restaurante para colocar as fofocas em dia e Miriam, minha irmã, falou que Adalberto seu filho tinha ido para minha casa Quando cheguei não vi os meninos – na certa estão jogando videogame, pensei – e fui direto para a cozinha arrumar as compras, depois fui para meu quarto tirar a roupa e tomar um banho e quando passei pelo quarto de meu filho ouvi um diálogo que me deixou arrepiada.
— Não... Assim dói! – ouvi meu filho reclamar.
Não pensei nada demais, poderia estar fazendo alguma coisa juntos que incomodasse João Carlos.
— Espera... Deixa eu passar cuspe... – era Adalberto.
Meus sentidos se aguçaram. Porque meu sobrinho queria passar cuspe em meu filho?
— Ai!... Ta doendo... Tira Beto... Tira!
Não deveriam estar jogando videogame e nem fazendo alguma coisa certa.
— Deixa meter só um pouquinho...
— Não! Ai meu cu... Tira!
Estremeci e gelei ao mesmo tempo, mas não entrei no quarto, colei o ouvido na porta e fiquei ouvindo.
— Espera... Não mexe que vai passar logo... – Adalberto tentou acalmar o primo.
* * * * * *
Quando João Carlos acordou não tinha ninguém em casa.
Levantou e foi pro banheiro escovar os dentes e tomar o banho matinal. Depois foi pra cozinha tomar café e viu o bilhete que a mãe tinha deixado preso em um imã na geladeira, lembrou que tinha falado que ia com ela, mas o sono pesado não tinha deixado ele acordar cedo.
Estava ainda sentado na cozinha quando ouviu o toque dacampainha, era Adalberto.
— E aí primo? – abriu a porta – Tão todos pra rua...
Deixou o primo passar e tornou fechar a porta.
— Tu ta acordando agora? – Adalberto jogou a mochila no sofá.
João Carlos disse que sim e que estava tomando café, convidou o primo que o acompanhou até a cozinha. Ficaram conversando sobre as coisas do colégio.
— Trouxe umas revistas do pai pra gente olhar... – o primo foi buscar – Porra meu! Tem cada mulher de xiri raspado...
Foram para a sala para verem as tais revistas de mulheres peladas, João arregalava os olhos a cada nova página.
— Vamos pro meu quarto... – estava com medo da mãe chegar — Lá a gente fica melhor.
Adalberto pegou a mochila e João as revistas, no quarto fechou a porta com chave e deitaram na cama.
— Olha? – Adalberto se espantou com a revista que pegou – É de homem...
João Carlos deixou a que estava vendo.
— É... É... – ficou vidrado na fotografia – Elas meu? Será que ele vai agüentar?
Adalberto estava ficando excitado, João Carlos já estava de pau duro.
— Agüenta sim... – Adalberto falou massageando a rola – Dói um pouco mais é gostoso...
João olhou pro primo.
— Tu já deu a bunda?
O primo amarelou, tinha falado sem pensar.
— Foi só de brincadeirinha...
— Tu deu pra quem? – João Carlos estava cada vez mais excitado.
Adalberto olhou para ele, estava com medo de que o primo espalhasse.
— Só conto se tu jurar que não conta pra ninguém!
— Vai... Fala que eu juro – cruzou os dedos e beijou1.
— Foi na casa da tia Inaura... – olhou desconfiado para o primo – A gente brinca de trocar...
— Como é isso?
— É... Um dá a bunda e depois come a bunda do outro...
— É tu e o Nezito?
— É... A gente brinca quase todo fim de semana...
— E não dói?
— Na primeira vez dói um pouco, mas a gente acostuma...
— E tu sente o que?
— Um gosto gostoso... É bom pacas...
João voltou a atenção para a revista, o cacete estava tão duro que chegava a doer dentro do calção. Adalberto também estava no ponto de bala.
— João... – olhou pro primo – Vou bater uma punheta...
Não esperou que o primo dissesse algo, arreou a bermuda e começou a massagear o cacete. João também tinha tirado o calção e os dois ficaram se masturbando e folheando as revistas.
— Me dá um pouquinho... – João falou baixinho.
Adalberto sabia que aquilo ia acabar acontecendo, Nezito já tinha falado que João Carlos parecia uma meninazinha e que só brincava com os brinquedos da irmã.
— Só se tu me der primeiro... – falou ainda se masturbando e a vos saiu trêmula.
João Carlos parou e ficou olhando a pica do primo que era menor que a sua – não deve doer nada, pensou e lembrou de como Dani brincava dizendo que ele era um pintudo e que a pinta dele era maior que a dos primos.
— Ta bom, eu dou... – sentiu uma pontada de medo e o anus estremeceu.
O primo parou de se masturbar e encarou.
— Mas a gente não pode sair dizendo pra ninguém, viu?
É claro que João não iría contar pra ninguém, talvez pra Dani, mas isso ia decidir depois que aquilo acabasse.
— E como a gente faz? – perguntou.
— Tu fica de boi na cama e eu meto na tua bunda e aí a gente goza... Eu gosto de bater punheta quando eu troco com o Nezito...
— Mas... A gente goza dentro do cu?
— É bom seu besta... – fechou os olhos e lembrou de como gostava quando a gala do primo batia bem dentro do cu – É como se tivesse uma bomba de água botando dentro da gente... Tu topa mesmo?
João não disse nada, deitou na cama e levantou as pernas elevando a bunda.
— Assim eu nunca fiz... – Adalberto olhou pro primo – Mas a gente tenta...
Ficou de joelho na cama e apontou a cabeça da rola pro anelzinho cheio de pregas, ficou esfregando e João sentiu uma coisa que nunca tinha sentido antes.
— É bom mesmo... – fechou os olhos e segurou as pernas abrindo a bunda toda.
Adalberto cuspiu na mão, melou a cabeça da rola e lambregou o cu do primo.
— Espera... Vou botar o dedo pra tu ti acostumar.
Forçou o dedo indicador, João sentiu um pouquinho de dor e fez careta.
— Ai! Assim dói...
— Vou botar mais cuspe... – voltou a cuspir na mão e passou na bunda do primo.
Novamente forçou o dedo, João se retesou e trancou a bunda.
— Não João! – Adalberto viu que ele estava trancando – Tu tem que fazer como se tivesse fazendo cocô... Te espreme que a bunda fica mais solta.
João fez como o primo disse e Adalberto tentou novamente.
Dessa vez o dedo entrou, apertado no início, mas aos poucos o primo foi relaxando e o dedo começou a passar com mais facilidade.
— Ta doendo? – perguntou com o dedo todo atolado no anus do primo.
— Não... Mas doeu quando entrou...
Adalberto tirou o dedo e tentou meter dois de uma vez só.
Dessa vez João já estava mais relaxado e os dedos entraram sem dificuldade.
— Porra meu! – João olhou por ente as pernas – Tu meteu dois dedos?
— É pra relaxar... – Adalberto segurou a rola do primo que estava dura parecendo ferro – Deixa eu chupar um pouquinho...
Tirou o dedo e deitou na cama entre as pernas do primo. Segurou a rola e lambeu a cabecinha, João suspirou deliciado e sentiu o calor da boca do primo abarcando a rola dura. Adalberto ficou chupando e, bem devagar, começou a massagear a bunda do primo e meter dois dedos. Depois meteu três.
— Agora vou te comer... – parou e olhou o rosto de João.
Voltou a ficar de joelho e novamente começou a passar a cabeça da rola na bunda do primo. Apontou e forçou.
— Ai! Ta doendo... – João reclamou baixinho.
Adalberto não parou de forçar, mas teve um pouco de cuidado.
Começou a forçar e afrouxar, forçava e afrouxava até que a cabeça entrou.
— Ai! Vai devagar cara!
João sentiu como se tivesse com o cu cheio, como quando tinha vontade de fazer cocô e não conseguia. Adalberto forço tudo e entrou rasgando.
— Merda! Ta doendo... Tira! Tira...
Mas o primo não tirou. Ficou se espremendo na bunda de João com a rola toda atolada. O pau do primo dava pulinhos, estava durona e ele segurou e começou a punhetar. Esperou um pouco antes de começar a meter e tirar, João estava de olhos fechados e a boca espremida como se sentisse dor, mas aos poucos foi relaxando até começar a sentir que realmente era gostoso. Soltou uma perna e tomou o cacete da mão do primo, começou ele mesmo a punhetar no mesmo embalo de como Adalberto fazia, enquanto a rola entrava e saia ele começou a gemer baixinho.
Já não sentia dores, sentia uma coisa gostosa a cada nova estocada.
O primo fodia cada vez mais rápido, o cacete já não doía como quando entrou no cu do primo. Estava quase gozando e acelerou as estocadas. O corpo de João se embalava todo e ele quase não conseguia ficar tocando punheta. Estava gostoso sentindo o cu cheio com o pau do primo. Tocou punheta cada vez mais rápido e, quando sentiu que alguma coisa molhada entrava entro dele, gozou e a gala esguichou longe e molhou o rosto do primo que parecia ir desmaiar.
– Gozei primo... Gozei... – Adalberto olhou para João e riu sentindo a gosma da gala escorrendo no seu rosto – Tu também gozou...
Sim, os dois tinham gozado ao mesmo tempo.
Adalberto tirou a rola e deitou do lado do primo.
– Como é? Gostou? – passava a mão pela barriga dele.
– Doeu pra cacete... Mas até que é gostoso... – riu e segurou a mão do primo.
Os dois se encararam rindo.
– Tua gala bateu em minha boca... – passou a mão e lambeu
– É gostoso...
Virou-se de bruços e deitou em cima do primo. João ficou sério e não estranhou quando o primo aproximou o rosto e ofereceu a boca. Se beijaram deliciados...
– Agora é tua vez...
* * * * * *
No início fiquei fula da vida, mas me lembrei da minha infância e de como eu e minhas irmãs brincávamos.
Continuei colada na porta escutando e tomei um susto quando meu sobrinho gritou. João tinha metido tudo de uma vez só e, grosso como ele é, Adalberto não agüentouVisite o blog “Vida de Anjos” onde tudo é possível – Relatos de Incesto – Contos de Leitores – Artigos de interesse – e-Livros – Vídeos – Fotografias.
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(Leia esse relato formatado e com fotografias em "Vida de Anjos")