Madame Sophia é uma casa de swing. E das boas. Funciona num lugar onde era um puteiro, comandado por uma mulher gorda de nome Sophia. Ficava na porta o bordel, controlando a entrada e gerenciando as meninas.Diziam que fazia pose de mafiosa. No fim, a prefeitura fechou o bordel e no mes seguinte algume abriu uma boate.Depois foram descobrir que era uma casa de swing, mas essa ninguem fechou. Os boatos não confirmados eram de que a própria Madame Sophia comandava o local.
Enfim, numa quarta-feira nada especial, Felipe levou Camila na Madame Sophia.
Eles nunca haviam ido a uma casa de swing antes. Não pretendiam fazer swing, mas queriam ver como era. Felipe era nerd, jovem, cabelinho escovado partido ao meio. Gostava de rock pesado e revistinhas do Superman. Camila era jovem, cabelos esvoaçantes e pernas torneadas. Eles se vestiram bem, bonitos e discretos. Mas Felipe fez questão que Camila não usasse calcinha embaixo do vestido longo que ela vestia. Pra entrar no clima, ele disse. Rindo ela concordou. O decote já não pedia sutiã, então Camila só protegia seu corpo com aquele vestido longo de linho verde.
Eles chegaram cedo, nove horas da noite. A casa tinha acabado de abrir. Pediram uma bebida leve, aproveitaram o ambiente.
Mais casais foram chegando. A musica ia alta, e eles dançaram. As onze, anunciaram o primeiro stripper da casa. Uma mulher
vestida de professorinha se despiu no palco. Felipe e Camila dançaram. Dançaram com outros também, é verdade, mas em nenhum momento foram desrespeitados. Felipe dançou com uma ruiva branquinha de olhos verdes, calça de couro colada e batom extravermelho. Camila dançou com um negro mirrado, mas agil e de sorriso malandro, muito cheio de ginga e que sabia sambar.
Durante o segundo stripper e Felipe e Camila voltaram pra mesa. A ruiva voltou também e eles conversaram muito.
Felipe foi buscar bebidas. A ruivinha conversou com Camila, a mão sempre na coxa dela e a voz muito macia. Felipe trouxe as bebidas e eles beberam. Pediram mais. Um casal se juntou a eles, mas sairam logo. A ruiva disse para pegarem as pulseiras.
"Pulseiras? Que pulseiras?" perguntaram.
Ela explicou serem pulseirinhas de neon, nas cores vermelha, amarela e verde. Significavam o quão disposto o casal
iria fazer na casa: vermelho era só passeio, sem envolvimento. Amarelo era curioso, dava acesso as areas "proibidas" da casa
e troca de casal na pista (sem sexo, só "ficar") e verde tudo era permitido, inclusive usar as dependencias
da casa pra sexo. O casal tinha que cada um usar uma pulseira, mas nao precisava ser da mesma cor. Felipe precisava ir ao banheiro. Pediu para Camila pegar a pulseira dela, que ele saia do banheiro e ia buscar a dele. Se encontravam na mesa de novo.
Juntas e já meio chapadas, Camila e a ruivinha foram até o bar buscar as pulseiras.
Felipe passou no bar e pegou uma pulseira vermelha. Se surpreendeu ao ver Camila com uma pulseira amarela. A menina se considerava curiosa e Felipe não aprovou. Quase brigaram. Um stripper começou e a ruivinha convenceu o menino a ver. Depois foram dançar novamente. A menina ruivinha começou a dançar com Camila. Juntas, com mãozinha na cintura e tudo.
A ruivinha perguntou se Camila queria conhecer a area reservada.
"Mas e Felipe?" perguntou ela.
"Ele não pode entrar, está com pulseira vermelha. Não se preocupe, ninguem vai mexer com ele enquanto ele estiver com a pulseira vermelha".
Rindo, deixaram a pista de dança.
A musica era baixa na area reservada. Nas mesas, os casais eram servidos por garoçons enquanto se bolinavam. Alguem
assobiou para Camila. A ruivinha beijou ardentemente um rapaz na boca, para deixá-lo seguir o caminho dele. Ela riu para Camila. Em uma mesa, um homem chupava ardorosamente o seio esquerdo de uma mulher, enquanto ela conversava com outra mulher na mesma mesa, tranquilamente. em outra mesa, uma mulher despida da cintura pra baixo tinha a boceta exibida e arreganhada pelo marido a um homem na mea do lado.
Alguem passou a mão no braço de Camila. Ela olhou e viu o mesmo negro de fala macia. Sentaram os 3 pra conversar, mas a ruivinha preferiu não falar. No meio da conversa, ela sacou o pau do negro pra fora e iniciou um boquete.
A conversa com o negro continuou, mas Camila não conseguia deixar de prestar atenção no boquete. Depois de uns dez minutos, a ruiva levantou, com um filete de porra escorrendo no canto da boca. Ela riu e Camila pode sentir o cheiro do semem recem engolido.
A ruivinha segurou na mao de Camila e direcionou no pau do negro. Estava mole e umedecido, mas pulsava fartamente.
A ruivinha iniciou o movimento de punheta, mas Camila continuou sozinha. Estava excitada demais pra parar. Quando percebeu, um homem havia parado para ve-la punhetar. Ficou alguns instantes e saiu. Quando o pau endureceu, Camila soltou. Era demais pra ela. O negro riu, enfiou a mão no decote dela e puxou um seio pra fora. Camila ficou nervosa, ainda mais quando a ruivinha enfiou a mão por entre suas pernas.
A tortura acabou logo. A ruivinha teve a ideia de leva-la para os "buracos". Camila os acompanhou, já meia zonza com tudo oque estava acontecendo. E Felipe, oque estaria fazendo? Os buracos era cabines onde os homens colocavam os pintos em buracos que saiam do outro lado. As mulheres, por sua vez, usufruiam destes pintos sem saber de quem era.
A ruivinha se curvou. Imediatamente desceu a calça de couro e a calcinha rosa de algodão (diferente
do que Camila pensou, a calcinha era comportada). Ela foi devagarinho se encaixando em um pinto que saia do buraco e
quando Camila percebeu, ela estava dando pra um desconhecido.
O negro fez com que Camila ajoelhasse na frente de um pinto livre. Desta vez Camila não se preocupou: abocanhou de verdade o pau desconhecido. O pau preenhcia boa parte de sua boca e Camila fazia o movimento de ir e vir. Não demorou muito até sentir o semem na boca. Não engolia porra de jeito nenhum, virou-se e cuspiu. A ruivinha ainda atrelada ao pau desconhecido, riu. Camila pode reparar agora que o pau penetrava a ruivinha no cu, sem camisinha.
"Você não tem medo de ficar doente ou coisa parecida?", perguntou Camila se levantando
"Você toma pílula?" perguntou o negro
"Não, a gente usa camisinha"
Erguendo o vestido de Camila, o negro a penetrou ali mesmo. Camila não resistiu, o pinto do negro preenchendo-a de modo suave, porem volumoso.
"Vou gozar na sua buceta. A gente chama isso de roleta russa."
O negro ia e vinha, segurando Camila pelos peitos. Ela começou a gemer. Dava pra ouvir o "tchoque-tchoque" do pau entrando em buceta umida. O pau do negro alargava a bucetinha de Camila, mas o tesão fazia com que a menina abrisse mais as pernas. Um homem ajudou a retirar todo o vestido de Camila.
Alguem colocou um pau na sua boca. Ela engoliu o mastro que tinha gosto de tudo, menos de pele. O negro continuava bombando, quando de repente, agarra a bunda da Camila com força e grita alto. Ela sente os espasmos atingindo o interior da cavidade vaginal. Ela não tem tempo de reagir: mal ele sai e outro penis descamisado toma seu lugar. Ela virou o rosto para protestar, mas o homem voltou a puxá-la e a enfiar o penis na sua boca. Mas espere, era outro pau! Quantas pessoas estavam tentando come-la?
Sem esperar ela recebe uma gozada na cara, vinda de alguem que estava batendo punheta ao lado. Ela ouve a voz da ruivinha, mas não consegue ouvir o que é. Alguem goza na sua buceta e dá lugar a outro penis. Esse é fininho e entra fácil em neio ao charco de suco e porra que esta na sua buceta.
Logo ela sente o gosto de semem na boca, mas não consegue cuspir, pois o homem está segunrando sua cabeça. Ela engole tudo e começa a sentir ansia de vomito antes mesmo do homem tirar o pau da sua boca. Ele a solta e ela cai de rosto no chão. Que situação, ela de cara no chão, com as pernas levantadas e um pau na buceta, parecendo um carrinho de mão. Alguem bate uma foto.
Ela é jogada no chão, outro penis a penetra. A buceta arde em brasa, mas ela ainda sente desejo. Pede mais. Ela grita por mais. Camila é virada. Um homem está sentado no chão com o pau ereto e Camila vai direto a ele. Senta de frente, enterrando o pau devagarinho. Ela sente dor, mas prefere aguentar. Alguem a empurra e ela cai de frente para o homem, empinando a bunda. alguem a penetra ali, sem dó, piedade ou lubrificante.
Camila grita de dor. As pessoas riem. Um pau é colocado na sua boca e ela está então totalmente preenchida. Um tapa estala na sua bunda. A dor no anus é forte, mas o cara não para de bombar. Ela nao consegue mais chupar, pois começa a chorar. Chora igual criança, pede pra tirar do cu, por favor, mas ninguem obedece.
Mais um gozo forte na sua buceta. O cara do cu continua bombando. ela sente mais um jorro no seu rosto, e então começa a tremer e a fraquejar. O seu orgasmo vem forte, no mesmo momento que ejaculam em seu reto, fertilizando o intestino. Ela começa a perder os sentidos. As pessoas começam a se juntar e ela escuta a ruivinha dizer:
"Ela recebeu a roleta russa. Precisa agora conhecer a Madame Sofia"
(continua)