Todo mundo sabe que homens, os que têm a saúde boa, normalmente ficam de pau duro pela manhã, que popularmente se chama: "dureza matinal". Eu nunca prestei atenção na razão disso, mas uma vez soube de um amigo cuja irmã era fascinada por isso. Ela acordava antes dele e ficava observando o irmão ainda dormindo enquanto o pau ficava duro e latejante. As amigas dela falavam isso e ela resolveu observar o irmão, nada mais fácil, dividiam o mesmo quarto, se trocavam na frente um do outro, e não fechavam a porta quando tomavam banho.
Eu achava estranha isso, minha criação não permitia irmão ficar se trocando ou entrar no banheiro e tomar banho enaquanto a irmã estava lá, essas coisas. Na família desse meu amigo, tudo era liberal, cada um, cada um. Eu nunca tive a menor curiosidade por minha irmã, embora a gente tenha espiado um ao outro, mas era curiosidade de adolescente e não tara.
O fato é que ele com 15 e ela com 17, o corpo está no auge da sexualidade, é uma explosão de hormônios, pensamentos, isso leva a gente a não pensar muito nas consequencias.
No caso desse meu amigo, que a irmã dele abriu o jogo. Ela já dava uns amassos com o namorado, mas não tinha muito conhecimento prático da "coisa". Lembrem que estou falando de uma época que só exisitiam livros, não havia internet, computador e nem TV a cabo, era 1987. Nessa de ficar olhando um ao outro e s etrocando, surgiu naturalmnete a curiosidade. Um ficava perguntando do corpo do outro. A vagina é uma coisa mais interna, embora depois que conhecemos, sabemos as terminações nervosas também.
A irmã dele gostava de ficar pegando, analisando, observando o que acontecia com o pau enquanto ela brincava. A coisa foi evoluindo até que ela tomou coragem e chupou o pau dele.
Ele ficou constrangido, mas logo passou, melhor ele mesmo ser o modelo. A irmã dele era bonita, ele um cara bonito, uma combinação perigosa, mas segundo ele, nunca passou de uma coisinha, pois os dois ficaram se sentidos culpados depois.
O que rolou foi que a irmã começou a ter suas "aulinhas", e claro, a coisa foi esquentando. Eu estranhava que a irmã dele sempre elogiava ele, "um gato", "isso", "aquilo", mas até aí, normal. Acho que muitas fazem isso. O que acontece é que a curiosidade vai levando as coisas ao próximo nível, ao ouro, outro, enfim, chega uam hora que ou se dá o próximo passo, ou se termina a coisa ali mesmo.
No caso dele, nunca passou de sexo oral. Ele fez na irmã, ela fez nele.
Nessas aulinhas, ela que já namorava mais, aproveitou para aprender. Uma das vezes, passou a língua no pau do irmão, que não demorou mais que um minuto para despejar o jato quente na boca dela. Ele disse que ela não engoliu, mas ficou provando e depois lambeu tudo. Quem tem irmão ou é homem, sabe que com 15 anos, a gente não segura nada, bate umas 7 punhetas por dia! Depois de algumas lambidas, o pau tá duro de novo. A irmã começou tudo de novo, chupando, sorvendo, tocando. Tem muita mulher que não sabe que a sensação que dá mais prazer para o homem não é ser chupado, mas sim sorvido. O pau deslizando na língua molhada, sem que haja sucção. Isso dá um tesão.
A irmã dele acordava, ia debaixo do lençol, afastava a sunga e já caía de boca. A irmã não gostava muito do gosto de porra, mas com iogurte, mel ou geléia, engolia na boa. Ele também passava umas coisas na xota dela. Os pais nunca pegaram nada, pois saiam cedo e eles estudavam à noite, nenhum dos dois trabalhava na época. Ele disse que a tarde a coisa continuava, mas que depois, com os dois namorando, foram se afastando, mas nunca sentiram culpa, acham que isso era normal. Eu não sei, acho que não, mas nunca parei para pensar se a religião e a biologia (que diz que filhos entre irmãos correm o risco de nascerem com defeitos) criaram esse tabu. Mas prefiro assim.
Depois de algumas vezes, eles conversaram e acabou isso, mas ele diz que apesar dos tabus da sociedade, que eles nunca tiveram problema e que nunca rolou nem chance de penetração entre os dois, era coisa de apalpar mesmo, de toque, lanber, sentir, coisa de adolescentes.
Depois que ele me contou essa história, eu passei a observar que não deve ser tão raro e, conversando, descobri mais umas duas histórias parecidas, uma mais e uma menos ousada. Acho que a sociedade esconde mesmo as coisas, mas melhor assim.
mas não passou da terceira. Na terceira aula, ela passou a língua