Desde adolescente que eu tenho uma fantasia, transar com outro casal no mesmo quarto, mas nunca havia tido coragem de falar a ninguém, muito menos para minha namorada, até que um dia, no meu aniversário de 22 anos, ela perguntou o que eu queria ganhar de presente, decidi que realizaria minha fantasia e então pedi isso de presente, de imediato ela achou estranho, não queria aceitar, custou um pouco de trabalho, mas consegui convencê-la, o problema era achar um casal que também topasse, lembrei do meu amigo Eduardo, nos conhecemos desde criança, crescemos juntos. Enfim, contei pra ele minha fantasia e pedi que ele e a namorada fosse o “outro casal”, ele aceitou numa boa, o problema seria convencer a namorada dele, o que foi mais fácil que a minha, ainda bem. Na véspera do meu aniversário, juntamos os quatro para combinarmos como seria e onde seria.
Combinamos que tudo seria em minha casa, até por que meu quarto é um pouco maior do que qualquer um que participaria da “festinha”, horário também combinamos, etc. Chegou o dia do meu aniversário, tomei um bom banho, coloquei uma bermuda e uma regata, tipo de roupa que geralmente freqüento academia. Logo chegou minha namorada e em seguida o outro casal. Ficamos na sala conversando um pouco, mas não demorou muito para que eu começasse a beijar minha namorada e o meu amigo a dele, como já esperado o clima foi esquentando e então os convidei para ir ao meu quarto. Eu e a mariana (Minha namorada) deitamos na cama e voltamos a nos beijar, de uma forma mais “ardente”, enquanto o outro casal fazia o mesmo no tapete, começamos a nos despir e partimos para as preliminares, ela começou a acariciar meu pênis, masturbou-me um pouco e logo em seguida partiu para um oral, o que fora muito bom, mas antes que começasse realmente a transa, eu parei tudo. Desci da cama e fui em direção ao meu amigo, ele tinha um corpo bem formado, braços fortes, costas largas, atraente, mas eu nunca havia olhado para ele com outros olhos a não ser de amigo, mas não sei por que naquela hora me deu uma vontade louca de transar com ele.
Tirei a garota que estava com a boca em seu pênis e o puxei para mim, indo de encontro aos seus lábios que eu não sabia serem tão bons como eram, o beijei de uma forma ardente como nunca havia beijado ninguém, o melhor foi que ele correspondeu da mesma forma, enquanto me masturbava e eu a ele. Quando nosso beijo terminou, olhei para a cama, percebendo que nossas namoradas faziam o mesmo, um masturbava a outra enquanto se beijavam, mas pararam e a namorada dele começou a lamber o clitóris de Mariana, a fez gemer como eu nunca havia feito, pelo menos não com oral. Voltei a olhar para o Eduardo e notei ele abaixando, em seguida senti seus maravilhosos lábios tocarem meu pênis, primeiro lambeu a glande, depois as laterais, em seguida começou a chupá-lo e isso ele fazia ora rápido, ora devagar, o que me fazia delirar e meu pênis pulsar em sua boca. Logo ele parou e pediu para que eu fizesse o mesmo, então me abaixei e fui em direção ao seu pênis suculento, ali a minha frente, o que era maior que o meu, fiz da mesma forma que ele, mas logo também parei. Queria sentir como era ser penetrado, pois até aquele momento eu nunca fora.
Apoiei-me nos joelhos e nas mãos, senti sua saliva cair meu ânus, deixando realmente molhado e assim ele começou a enfiar devagar seu pênis em mim, senti como se eu estivesse sido rasgado ao meio, gemia de uma forma louca, de dor, mas quando esta foi embora ficou somente o prazer, sentia cada uma das investidas, resolvi me movimentar para frente e para trás assim como ele, deixando as investidas ainda mais profundas e prazerosas. Sentia seu pênis pulsar dentro de mim, não demorou para que ele gozasse lá dentro, foi uma sensação e imenso prazer. Ele retirou seu pênis mim, apensar de estar excitado, eu ainda não havia gozado, então propus que então seria minha vez de ser o ativo, ele logo aceitou, mas eu não queria que fosse “de quatro”, assim pedi para que fosse de “frango assado”. Segurei as pernas de Eduardo pela canela, deixei um pouco de saliva cair em seu ânus e comecei bem devagar no começo para não machucá-lo, mas aos poucos ia enfiando cada vez mais um pouquinho e na metade, em uma só investida coloquei o resto, o que o fez gemer realmente alto, não sabia se era de dor ou prazer. Comecei a me movimentar, para frente e para trás enquanto ele mesmo voltava a acariciar. Depois de várias investidas, gozei dentro de seu ânus apertado e tão delicioso, quando parei, ele me puxou pelo braço fazendo cair sobre ele e novamente nos beijamos. Quando paramos, olhamos para as meninas que ainda estavam em suas tão prazerosas carícias, o que também era pra nós olharmos. Fomos em direção a elas e eu logo peguei a namoradinha de Eduardo e comecei a chupar todo o seu clitóris, grelo, o que fez algumas gotinhas caírem em minha boca, enquanto Eduardo fazia o mesmo com a minha.
Alguns minutos com ali, voltei a me masturbar, pois queria que novamente meu pênis se enrijecesse, pois estava louco de vontade de experimentar aquela vagina tão suculenta. Voltando a ficar novamente “ativo”, sem dó nem piedade enfiei com tudo meu pênis naquela garota, que soltou um gemidinho abafado. Percebi que minha namorada vinha até a gente, mas ao invés de me beijar, ela beijou a garota, enquanto Eduardo novamente com seu pênis duro, voltou a me penetrar, o que me fazia gemer de prazer. Depois que terminamos ali no quarto, fomos todos para o banho, onde rolou mais uma festinha. Este foi meu melhor presente que já tive e uma experiências e tanto. Vez ou outra temos festinhas desse jeito.
