Talvez já tenham comido a minha, não sei, mas acabei de comer mais uma mulher alheia.
E comer mulher casada é uma aventura perigosa, mas que proporciona um tesão incontrolável. Você sabe que aquela mulher que está ali gozando na sua pica não te pertence. Ela está te dando por puro prazer, por que gosta, por que está com vontade, com tesão.
Sem contar que é pasto novo que você vai desbravar. Você fica imaginando como ela é sem roupa, como são seus seios, suas coxas, sua bunda.
Tudo começa com carinhos mais controlados que aos poucos vão evoluindo. É um beijinho no pescoço, uma mordiscadinha na ponta da orelha, uma fungadinha, um beijo na boca...
E ela vai se entregando aos poucos, faz de conta que não quer, finge reagir. A respiração ofegante, no entanto, demonstra que o desejo vai aumentando e a mão do macho começa a percorrer o corpo da fêmea, botões vão se abrindo e quando ela vê já está com os seios nas mãos dele e aí não tem volta, ela não consegue mais resistir.
Os biquinhos dos peitos ficam durinhos e com a forma de duas pitangas e quando a mão dele toca dentro da calcinha dela o líquido do amor já está lubrificando seu sexo aprontando-o para o amor.
E foi assim que eu comi a mulher de meu amigo, Gilson. Pelas beiradas, tentando aos poucos.
Ele é gerente de vendas de uma grande empresa e Sueli é sua segunda mulher. O primeiro casamento durou uns quinze anos e foi para o pau por causa da rotina. Diná, sua primeira esposa era uma participante da TFM, tradicional família mineira. Só fazia sexo papai/mamãe e mais nada. Já viu homem gostar de mulher santa?
Eu costumava caminhar no parque com Gilson, mas numa determinada época, ficamos sem nos ver. Ele mudou para São Paulo e, a questão de uns seis meses, voltou a morar aqui em minha cidade.
Voltamos a caminhar juntos e ele sempre comentava sobre sua nova esposa.
Num determinado dia ela também veio e nos conhecemos.
Eu sou um cara bom de papo, pois minha profissão (Advogado) assim exige. Conversávamos muito sobre tudo e nossas caminhadas se tornaram diárias.
Gilson, por afazeres profissionais, algumas vezes tem que viajar e Sueli fica só. Nestas ocasiões passamos a caminhar eu e ela. Pela manhã, eu passava no apartamento deles para apanhá-la e depois a levava para casa.
No final do mês de outubro, dia 20, uma terça-feira, ela pediu para eu ver o que estava acontecendo com o chuveiro de seu banheiro, que não esquentava. Na hora já me veio um pressentimento que Sueli ia conhecer minha vara.
Subi até o apê, no quarto andar e ela me encaminhou para a suíte, onde estava o chuveiro estragado. Verifiquei o que estava acontecendo e percebi que a chave de energia estava na posição de água fria, mas não entreguei o ouro.
- Sueli, eu vou ter que tirar minha roupa e ficar só de cueca para não me molhar.
- Está bem. Enquanto isto vou preparar um café para nós.
Tirei minha roupa e, só de cueca, abri o chuveiro e me molhei todo. Minha cueca branca ficou transparente e meu pau duro armou uma tremenda barraca.
Vou comer a Sueli, pensei.
- Sueli, traga uma chave de fenda para mim, gritei.
- Tá. To levando, gritou ela lá da cozinha.
Meio minuto depois entrou Sueli no banheiro e, ao me ver naquele estado, derrubou a chave de fenda e colocou as mãos na boca exclamando:
- Meu Deus, o que é isto!!!
Fui em sua direção e puxei-a dando-lhe um beijo na boca.
- Não! Por favor, Leo. Não faça isto.
Traduzi a frase que ela havia dito para o dialeto da mulher com vontade de dar: “Ai, Leo, que tesão. Me agarre, me coma...
Puxei-a contra meu corpo fazendo-a sentir meu mastro duro contra suas coxas. E como sempre as mulheres fazem, ela fingiu reação, medo, resistência.
Beijei-a mais forte introduzindo minha língua em sua boca. Enfiei minhas mãos dentro de seu sutiã massageando seus seios. Abri sua blusa e saquei seus peitos para fora chupando seus mamilos. Senti a respiração ofegante e forte. Estava no papo.
Nus, deitamos sobre a cama de casal e fizemos amor gostoso.
Ao penetrá-la senti o tesão de mais uma mulher casada comida, traindo o marido.
Ela ergueu o traseiro da cama de modo que meu pênis penetrasse com mais profundidade. Soquei forte e com gosto enterrando minha geba naquela buceta gostosa.
- Ai, Leo, que tesão. Você é um bandido. Eu não queria fazer isto com o Gil. Porque você está fazendo isto? Pára, Leo... Eu não posso... Eu não quero, Leo...
Eu fazia de conta que não estava escutando.
- Enfia, seu puto... Já que começou enfia tudo... Azar do Gil... Enfiaaaaa...... Me comeeeeeeeeeee... Enterraaaaaaaaaa!!!!!
Comi ela sem camisinha. Ao me levantar vi suas coxas e seus pentelhos cheios de esperma.
Tomamos um banho juntos e combinamos de andar na sexta-feira, dia 23 de outubro.
Hoje é sábado, dia 24, um dia depois do combinado. Não consegui comer a Sueli, ontem, deu zebra. Não sei se ela ficou com medo, mas me deu uma desculpa furada.
Claro que vou tentar novamente. Se conseguir conto tudo para vocês, prometo.