Há cerca de dois anos me separei e fui morar com uma amiga, Elisângela, em Floripa. Meu casamento foi sexualmente um desastre. casei-me virgem e detestei transar com meu marido, que era um estúpido e infiel. Elis me acolheu num momento difícil da minha vida. Passei o primeiro ano sem sexo e não tinha coragem de me masturbar. Mas minha amiga mantinha uma vida sexual muito ativa e não se importava de trazer seus amantes para o "nosso" apê. Com o tempo, passei a ouvir os gemidos e ficava imaginando o que deveria estar acontecendo. Comecei a me tocar e logo descobri meu clitóris. Passei a gostar de ter a mão molhada pelo meu líquido. Com tempo, percebi que faltava algo para me preencher, meu dedo já não me saciava mais. Ficava imaginando Elis cavalgando naqueles homens e nunca havia me sentido atraída fisicamente por mulher nenhuma. Um dia, sem querer, encontrei no banheiro o vibrador de Elis. Era enorme, cerca de vinte e cinco centímetros, e bem grosso, ao gosto da minha amiga. Quando fui tomar banho, não resisti: enquanto a água quente deslizava pelo meu corpo, o grande pênis de plástico roçava meu clitóris de leve, me relaxando completamente a ponto de me fazer fechar os olhos e ficar imaginando que era de um homem. Quando abri os olhos, Elis estava no banheiro me assistindo com um sorriso maroto. Fiquei envergonhada, parei com o que fazia e não comentamos o fato.
À noite, quando estava quase dormindo, percebi Elis entrar no quarto. Gelei!! Ela deitou-se ao meu lado, sem falar nada. Com uma mão objetiva, foi logo passando sobre a minha bundinha e eu me mexi. Ela apenas disse:
- Fique quieta!!! Vou lhe fazer uma masssagem.
Obedeci. Minha vagina, contra minha vontade, começou a umedecer. Acho que foi o tom autoritário da voz dela.
- Vira de frente - ordenou Elis, que estava nua.
Novamente, obedeci. Na penumbra daquele quarto, iluminado por um abajur pequeno, fiquei imóvel, de olhos fechados, tentando não pensar no que iria fazer. Elis começou abrindo a camisa do meu pijama, quase deitando sobre mim, que sentia seus seios tocarem minha pele. Ela beijou lentamente meus seios, sugando docemente os mamilos (meu ex costumava mordê-los). É muito diferente ser beijada por outra mulher. Elis retirou minha calcinha calmamente, minha respiração aumentou. Ela pediu para eu abrir as pernas. Assustada, me sentei na cama com as pernas abertas. Ela deu uma lambida lenta que foi do bumbum ao clitóris. Na mesma hora senti um arrepio no corpo. Ela continou deslizando aquela língua experiente sobre minha boceta, enfiando e tirando a língua, sugando o clitóris, lambendo meus dedos... Quando eu já estava molhada, ela começou a sugar meu clitóris.
Não resiti e comecei a gemer, suplicando: coloque o dedinho, qualquer coisa. Mas Elis fez melhor. Parou de me sugar e deitou sobre mim. Virei o rosto, porque beijar na boca é algo nunca fiz (e não vou fazer) com uma mulher. Nossa, não imaginava como era gostoso duas xoxotas molhadas se roçando! Elis tem um clitóris avantajado e encostava no meu. De repente, o vibrador do banheiro estava nas mãos dela.
- Abre a xoxotinha com as mãos, abre... sussurrava ela.
Obedeci e fiquei olhando enquanto ela encostava a cabeça do vibrador na entradinha.
- Se masturba enquanto enterro o vibradoor na sua bocetinha...
Comecei a massagear alucinadamente meu clitóris, conforme ela havia mandado, enquanto Elis enfiava aquele membro falso para dentro de mim. Gozei antes de ele chegar ao fim. Elis saiu do quarto como entrou, sem dar um pio. No outro dia, nem eu nem ela tocamos no assunto. Elis se comportou como se nada tivesse acontecido. Voltamos a transar outras vezes e foi muito bom para mim assumir a bissexualidade.