Estava na academia quando apareceu um cara de 35 anos, moreno, policial, para fazer umas aulas de capoeira no horário noturno. Marcos falou o por que das aulas, disse que devido a sua profissão e por gostar de artes marciais optou por fazer capoeira para ganhar maior flexibilidade. No começo foi tudo normal, as aulas sempre ocorrendo rotineiramente. Numa noite, o grupo planejou um churrasco na casa de praia de um deles. Marcos, que era solteiro, perguntou:
- Vai ter mulher ou só homem que vai?
A turma começou a curtir com ele falando que ele estava na seca.
- Fala sério, gente, só macho não tem graça nenhuma.
Carlão, um mulato tesudo que fazia parte da roda, mandou essa:
- Vamos só a gente... sem vadia nenhuma pra pegar no pé... quem tiver mulher deixa em casa...
Ficou acertado o dia e horário e que quem tivesse algum amigo podia convidar. Carlão falou que seu afilhado estava de férias por aqui e que ele ia levar o moleque pra conhecer o pessoal. Saímos pra tomar uma cerva antes de ir pra casa e Marcos ficou falando a noite toda que sem mulher seria foda.
- Tá na seca mesmo... – eu falei.
- Porra, negão, to sem namorada a seis meses...
A conversa ficou nisso e no domingo estávamos todos lá no churrasco. A cerveja corria solta e entre uma pelada e outra um mergulho na piscina. Mas o que me chamou a atenção foi o afilhado do Carlão, um moleque lindo. Lá pelas tantas, com todos já mamados, eu fui ao banheiro e pra minha surpresa enquanto mijava o afilhado do Carlão chegou e ficou ao meu lado. Continuei mijando e o sacaninha só de olho no meu pau.
- Gostou?
- Cara, que pauzão!
- Quer conhecer ele melhor?
Peguei a mão do moleque e levei até meu pau. O sacana gostava da coisa e já foi segurando com vontade. Eu sabia que não seria legal traçar o moleque ali, gardei o pau e levei ele pra um cantão afastado da casa. O que eu não percebi na hora foi que o Marcos viu eu me afastando com o moleque e nos seguiu na surdina. Assim que achei um lugar que achava seguro meti a mão no rabo do moleque. O putinho tinha uma bunda maravilhosa, redonda e com marca de sungão. Não dava pra ser uma foda como aquela bunda merecia, tinha que ser uma coisa rápida, posicionei o safado e meti a vara, depois de deixar bem melado de cuspe. O moleque tava acostumado a receber pica e rebolou gostoso no meu pau. Depois fiquei sabendo que Carlão freqüentava aquelas carnes. Eu comia aquele cu com vontade quando percebi uns movimentos estranhos, o moleque não percebeu nada mas eu sim, vi Marcos de olho na nossa foda. Continuei metendo e dei uma olhada sacana pra ele e pisquei o olho. Marcos não esperava por isso e ficou paralisado com o olho na minha transa. Meu pau entrava e saía daquele cu delicioso e Marcos de cacete duro não conseguia sair dali. Continuei o vai-e-vem na bunda do moleque e fiquei de olho em Marcos. O sacana não conseguia tirar os olhos do meu pau no cu do moleque. Tirei o pau de dentro daquele cuzão sarado e esporrei nas costas do moleque. Os olhos de Marcos se arregalaram e ficaram grudados na minha pica esporrando. Eu ria satisfeito, e mais uma vez pisquei pra ele. Quando retornei pra perto do grupo vi que Marcos estava com uma cara de retardado. Fui pegar uma cerveja e me sentei ao lado de Marcos e perguntei, baixo, só pra ele ouvir:
- Gostou do que assistiu?
Marcos entalou com a cerveja que bebia e balbuciou um “claro”.
- Eu gostei também... gosto de ser assistido... se você quiser a gente pode se dar bem...
- Como assim?
- Deixa comigo...
O resto do dia correu sem grandes novidades, só as costumeiras bebedeiras. Numa noite, Marcos chegou atrasado na academia e como era costume quem se atrasa leva uma penalidade, deve ficar para ajudar na arrumação da academia. No final da aula, o pessoal se mandou e como eu costumo ficar pra fechar a academia, fiquei sozinho com Marcos. Depois de arrumar tudo, eu e Marcos fomos tomar banho. Entrei primeiro no vestiário e quando Marcos entrou eu já estava de pau duro. Eu passava sabonete na pica como se ele não estivesse ali. Marcos ficou parado, olhando fixamente pra minha pica. Eu olhei pra ele, dei uma risada e disse:
- Eu saquei no dia do churrasco que você ficou babando no meu pau e não na bunda do moleque que eu comia...
- Cara... é que eu nunca vi um pau desse tamanho...
- Chega mais peto... quer pegar?
Marcos não respondeu nada, parecia hipnotizado, fui me aproximando dele e levei sua mão ao meu cacete.
- Segura... não precisa ter medo...
- Cara, eu nunca fiz isso...
- Fica tranqüilo... o que acontecer aqui não sai dessas paredes... temos todo o tempo do mundo...
Com um leve toque no seu ombro Marcos se ajoelhou e ficou cara a cara com minha pica. Eu comecei a alisar seus cabelos e bem lentamente fui empurrando sua cabeça e na direção da cabeçona. Marcos olhou pra mim e perguntou:
- Você quer que eu coloque na boca?
Eu apenas afirmei com um movimento de cabeça. Marcos abriu um pouco a boca e eu segurando firme na sua cabeça, meti a pica. A cabeça da caceta bateu no céu da sua boca e ele recuou assustado.
- Desculpa... é que você me deixa com muito tesão...
Marcos se ajeitou e meteu devagar meu pau na boca, eu fiquei com o pau parado pra não assustar novamente meu milico gostoso. Ele começou a chupar devagar, de olhos fechados, mas não demorou muito e estava mamando gostoso. O putão me pagou um boquete de classe e sem ele esperar eu gozei e, segurando sua cabeça, não dei chance dele tirar meu pau da boca. Marcos se assustou e engasgou com minha porra, que vazava pelos cantos da sua boca. Levantei ele e lambi sua boca melada com minha porra. Fomos pra debaixo dos chuveiros e quando eu passei o dedo no seu rabo ele travou e disse que não estava preparado. Terminamos o banho e antes que ele saísse, eu mandei ele chegar atrasado no dia seguinte. O safado atendeu meu pedido e chegou uma hora atrasado no outro dia. A aula correu normal e mais uma vez ficamos sozinho, fechamos a academia e depois de arrumar tudo, o banho. Marcos já chegou sem pudor pedindo pra chupar meu pau.
- Gostou do meu cacete...
Marcos caiu de boca e chupou gostoso mas eu tinha outros planos, arranquei meu pau da boca dele e disse:
- Cara, quero gozar no seu rabo...
- Não,negão, isso não...
- Vai deixa...
- Cara, seu pau é gigante...
Eu abracei Marcos e fui beijando seu rosto, falando putarias no seu ouvido, e pedindo pra ele virar de costas. Marcos estava ainda relutava mas eu fui girando seu corpo e comecei a beijar sua nuca e a alisar sua bunda.
- Cara, que bunda gostosa... redondinha...
Marcos se arrepiou e eu continuei a beijar sua nuca e a alisar seu rabo.
-Tesão... sua bunda é mais apetitosa do que a bunda do afilhado do Carlão...
Girei seu rosto e beijei sua boca e voltei a falar:
- O moleque tem uma bundinha gostosa mas já ta arrombada... eu quero um cuzinho apertadinho...
- Cara, eu não vou deixar você comer meu cu... vai doer...
-Como é que você sabe que vai doer? Já deu o cu?
- Não, men...
- Então... eu vou com cuidado... você nunca deu e eu vou meter com carinho... diferente do safado que você viu eu comer... aquele já era rodado... tinha o cu preparado pra receber pica...
Eu falava e ia levando ele pra fora do banheiro. Abracei o milico e esfreguei o pau na sua bunda enquanto beijava seu cangote. Coloquei a mão nas suas costas e fiz ele ficar de quatro. Antes dele tomar qualquer reação eu meti a língua em seu rego enquanto punhetava seu pau. Marcos se arrepiava todo, até tremia de tesão, o putão estava entregue. Saí das suas costas e fiquei na sua frente com pau na sua cara e mandei:
- Chupa... deixa ele molhadinho...
Marcos começou a me chupar e eu a passar a mão nas suas costas. Levei a mão até sua bunda e meti um dedo no seu buraquinho.
- Que bunda, cara... eu vou lhe comer bem gostoso...
Marcos perdeu totalmente a vergonha e começou a mexer a bunda no meu dedo, tirou meu pau da boca e pediu
- Vai, porra, me arromba... fode meu cu...
- Assim que se fala... já ta pronto pra ser enrabado...
Eu me ajeitei atrás dele e ele encostou a cabeça nos braços, deixando o rabo todo aberto pra mim. Voltei a linguar seu rabo e meter o dedo. Minha mochila estava perto e eu peguei um gel pra facilitar as coisas. Voltei pro rabo de Marcos, enfiei o dedo com o gel e deixei seu cu bem melado. Besuntei minha vara e encostei a cabeça da pica na porta de seu rabo. Bem devagar fui forçando e a cabeçona começou a entrar.
- Ai... doeu...
Fiquei paradinho e sem ele esperar enfiei a cabeça. Quando a cabeça entrou toda, Marcos soltou um grunido, eu não dei muito tempo comecei a enfiar a vara, devagar mas sem parar. Marcos suava e tentava sair debaixo de mim, sem querer ele rebolava no meu pau. Eu segurei forte na sua cintura, sorri e disse:
- Isso... rebola na minha vara seu puto...
- Sacana...
Continuei enfiando, minha caceta entrou até o final e eu parei. Eu esfreguei os pentelhos no seu cu e beijei suas costas. Depois de um tempo parado, comecei os movimentos de vai-e-vem, Marcos começou a curtir a foda e se soltou inteiro.
- Meu cu é mais gostoso que o do moleque?
- Seu cu é uma delícia... muito mais gostoso do que o dele... apertadinho... está gostando do pau do negão?
- Muito...
O safado forçou a porta do cu e apertou meu pau.
- Caralho... que gostoso... se você continuar assim eu vou gozar rápido...
- Não goza agora, não...
Eu sai do seu rabo e sentei na toalha que eu tinha deitado ele. Marcos foi se chegado e chupou meu pau feito um bezerro desmamado. Sem eu pedir ele tirou o pau da boca, se posicionou pra sentar no meu colo.
- Vai, putão, senta na minha vara...
- Me come, negão, quero sentir sua porra dentro de meu cu...
Marcos foi sentando devagar até encostar nos meus pentelhos. Deu uma rebolada e subia e descia na minha pica. Eu jogava os quadris pra cima e fodia seu rabo com vontade. Marcos gemia e falava:
- Meu cu ta em brasa... todo arrombado...
Meu tesão estava a mil, segurei firme em sua cintura e comecei a bombar forte e fundo. Não demorou muito e eu gozei, enchendo seu cu de esperma. Quando estava terminando de gozar, peguei seu pau e punhetei. Marcos gozou e seu cu ficou piscando, apertando na base de minha pica. Quando ele saiu de cima de mim passou o dedo no cu.
- Caralho... to todo arrombado...
Tomamos banho e fechamos a academia. Desde esta noite ele de vez em quando chegava atrasado, e ficava aguardando a penalidade que lhe aguardava. Infelizmente ele foi transferido...