TURBO NEGRO E O GOSTOSINHO CASADO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1883 palavras
Data: 03/10/2009 19:56:44
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu estava saindo da academia e antes de ir pra casa resolvi dá uma passada num barzinho do Pelo. Fiquei de papo com o garçon, meu amigo com quem eu já tinha dado umas boas fodas, quando vi um carinha de uns 30 anos sentado sozinho e tomando uma gelada. Meu garçonzinho percebeu meus olhares e comentou:

- Se eu lhe conheço bem, Turbo, pelo que vejo já está com a foda de hoje garantida...

Eu apenas sorri e continuei bebendo e secando o carinha. A oportunidade de me aproximar chegou quando ele pediu mais uma cerveja. Disse ao meu garçon preferido que essa era eu quem ia levar. Levei a cerva e aproveitei pra perguntar se estava sendo bem atendido, que qualquer coisa podia me pedir. O cara me olhou sorrindo e perguntou se eu podia lhe fazer companhia. Convite feito e aceito de imediato. A partir daí a coisa foi evoluindo. Depois de algumas geladas acompanhadas de umas batidas de gengibre, Rodrigo, esse era o nome do carinha, já estava mais animado. Falamos sobre vários assuntos e como é de praxe levei o papo pro lado da sacanagem. No começo do papo ele ouvia mais do que falava mas depois de um tempo deixou escapar que curtia uma sacanagem gostosa com outro macho.

- Cara, nada melhor que transar com quem tem uma boa pegada...

Depois que disse isso ele ficou meio sem graça mas eu tratei de deixá-la à vontade.

- Tranqüilo, camarada, eu também curto uma brincadeira gostosa... vai me dizer que nunca curtiu um troca-troca...

Depois disso ele acabou confessando:

- Quando eu era adolescente, sim...

- Nunca mais?

- Sabe como é, acabei me casando...

- Isso não impede uma boa transa...

- Pois é... mas comigo foi assim... já faz mais de dez anos que rolou a última brincadeira, como você diz...

Quando ele levantou pra ir ao banheiro dei uma conferida legal no gostoso e quando ele retornou e o papo voltou a ficar sacana, eu falei:

- Cara, não fica chateado com o que eu vou falar, mas você tem uma bundinha muito gostosa...

Ele sorriu e disse que eu era muito safado. Eu saquei que ele estava no papo e o convidei pra continuar o papo na minha casa.

- Cara, eu não vou poder me demorar... sabe como é, vida de casado...

Fomos pra minha casa no Carmo e antes de tomar qualquer atitude mais ousada, abri uma cerveja. Ele bebia e conversava mas em nada demonstrava que queria ter uma rola atolada no rabo. Fui preparando o terreno pro bote final, final eu queria muito transar com ele. Convidei ele para a vista da cidade baixa da janela da minha casa. Eu sabia que era minha chance de esbarrar no seu corpo. Ele ficou na janela e eu fui buscar outra cerva, quando voltei fiquei por trás dele, dei uma leve encostada, e ofereci outro copo. Percebi que ele sentiu que meu pau estava duro mas não disse nada. O caminho estava se abrindo.

Com a desculpa de mostrar algum detalhe da vista me curvei sobre seu corpo e inclinei pra frente, meu pau encostou em sua bunda. Ele tomou um susto e eu pedi desculpas e disse:

- Desculpa, Rodrigo, não foi possível evitar... lembra que eu disse que você tem uma bundinha muito gostosa?

Sem levantar seu corpo e olhando por cima do ombro ele disse:

- Cara, seu pau ta duraço...

- Pois é... ele ta assim por sua causa...

- Acho que posso dar um jeito...

Ele se virou de frente pra mim e enquanto me encarava, com uma mão massageava meu saco e com a outra foi abrindo minha calça e libertando meu cacete, que estava explodindo dentro da cueca. Assim que libertou meu pau disse:

- Caraca... que pau é esse?

- Gostou?

- Só vi algo parecido na net...

- Vai... mata sua vontade... vamos lembrar do seu tempo de adolescente...

Rodrigo segurava minha vara sem saber o que fazer, eu segurei no seu ombro e fiz uma pequena pressão. Ele entendeu a mensagem e desceu, ficando de frente pra minha vara.

- Vai... chupa ele...

- Cara, como é grande... quanto mede/

- 26 cm... e é tudo pra você...

- Puta que pariu!

No começo ele apenas olhou, depois foi aproximando a boca devagar fazendo com que a cabeçona encostasse nos seus lábios. O sacaninha abocanhou a cabeça e chupava gostoso enquanto a outra mão acariciava minhas bolas.

- Chupa gostoso meu caralho, chupa...

Ele foi chupando enquanto eu ia tirando o resto da minha roupa. Sem tirar o pau da boca ele também procurava tirar sua roupa. Levei ele para o sofá da sala e ele acabou de nos despir e disse:

- Deita, seu sacana, que vou dar um verdadeiro banho de língua em você... vou lhe mostrar o que eu aprendi no meu tempo de moleque...

Começou lambendo meu rosto, pescoço e peito enquanto suas mão acariciavam e punhetavam meu caralho. Ele realmente era um mestre em chupar, acho que ele podia ter deixado de dar a bunda mas chupar um caralho não. Aos poucos foi descendo até alcançar meu pau com a língua. Passava a língua em volta da cabeça e seus dedos alisavam meu saco. Não agüentado de tesão segurei sua cabeça e comecei a comer sua boca. Metia gostoso na sua boca quente e ele gemia de tesão. Fiz com que ele voltasse as costas pra mim ajoelhado no chão mas sem tirar a boca do meu cacete. Seus dedos deslizavam pelo meu saco e roçavam meu rabo e isso me deixava com mais tesão.

Enquanto ele aumentava o ritmo das chupadas foi acariciando suas costas até chegar na sua bunda e fui descendo os dedos até seu reguinho. Percebendo minha intenção Rodrigo se ajeitou melhor e permitindo que eu acariciasse seu cuzinho. Ele gemia, chupava e rebolava o rabo querendo sentir meu dedo entrar no seu rabo. Eu fodia sua boca e suas mãos não me davam trégua. Sentindo que estava prestes a gozar enterrei meu dedo no seu rabo e com a outra mão empurrei sua boca no meu cacete pra que chegasse até sua garganta. O safado engasgou e eu gemendo como um louco gozei como há muito não gozava. Ele continuou chupando e secando meu cacete pra que nenhuma gota de porra fosse desperdiçada. Eu estava totalmente entregue.

- Deita de bruços que vou massagear suas costas pra você se recuperar... - ele disse.

Virei e ele começou uma massagem suave e eletrizante com as pontas dos dedos pelas minhas costas. Descia as mãos e chegava até minha bunda voltando a subir lentamente. Fez isso várias vezes e começou então a lamber cada pedacinho do meu corpo. Sua língua passeava pelas minhas costas, bunda, coxas e pernas. Afastou um pouco minhas pernas e sua língua se concentrou na minha bunda enquanto sua mão, entre minhas pernas massageava meu saco. Meu pau pulsava. Sentindo meu cacete duro, enfiou a mão por baixo para segurar firme e sua língua ia roçando meu rego e lambendo meu cú. Meu pau pulsava de tesão como se eu não gozasse há meses.

- Cara, você sabe como fazer um homem se recuperar rapidamente...

- Ta gostando?

- Muito... já senti sua boca e sua mão... agora quero sentir seu cuzinho apertando meu pau...

- Você vai precisar ter calma – ele disse – faz muitos anos que não deixo ninguém me comer... meu cu voltou quase a ser virgem

- Fica tranqüilo... vou ser carinhoso... vou fazer o possível pra que você não sinta nada além de prazer...

- Com o tamanho do seu pau vai ser impossível não sentir dor, mas se for cuidadoso acho que consigo ter ele todo em mim...

- Deixa comigo...

- Não, deixa você comigo... deita no sofá... onde tem um gel?

Fui pegar o gel e entreguei a ele. Fiquei deitado de costas e ele se encarregou de besuntar minha vara e seu rego. Ele veio por cima de mim e segurando meu cacete foi encostando seu cuzinho na cabeça do meu pau. Minha vontade era enterrar ele todo de uma só vez mas controlei minha vontade. Fiquei acariciando sua bunda enquanto ele se ajeitava. Senti a cabeça encaixar no seu cuzinho e ele se preparando para ser arrombado. Foi descendo aos poucos mas estava difícil entrar. Forcei um pouco meu corpo pra cima segurando sua cintura e senti a cabeça romper sua resistência. Ele gemeu e tentou sair mas não permiti que a cabeça escapasse do seu cuzinho.

- Calma... o pior já passou...

Ficamos parado por alguns segundo e ele foi soltando seu corpo. Fui sentindo seu cuzinho se abrir pra a entrada do meu caralho. O safado tinha um cuzinho apertadinho mas ao mesmo tempo guloso por uma rola. Ele começou a gemer e cavalgar primeiro lentamente e depois rápido. Se eu já não tivesse gozado na sua boca não teria agüentado todo aquele movimento sem gozar. Quando senti que ele já estava totalmente entregue pedi:

- Fica de quatro...

Ele ficou de quatro, abaixando o máximo sua cabeça, deixando o rabo ainda mais empinado e aberto pro meu cacete.

- Vem, negão, come meu rabo... fode meu cu... arromba ele e me faz gozar gostoso...

Aquelas palavras soaram como uma ordem, passei meu cacete pelo seu rabinho parando no seu cu, provocando gemidos em Rodrigo que rebolava e pedia pra ser fodido. Encostei a cabeça no seu cu e quando ele fez um pequeno movimento com o corpo pra traz enterrei meu cacete de uma só vez. Ele gemeu alto e novamente tentou sair. Segurei firme sua cintura e pressionei meu corpo contra o seu. Ele arfava, rebolava e gemia. Comecei então um vai e vem bem suave, enterrando o pau todo a cada empurrada. Aos poucos fui aumentando a velocidade e ele o ritmo do rebolado. Socava com vontade seu cuzinho e senti que estava próximo de mais um gozo. Aumentei ainda mais a velocidade e ouvi ele urrar dizendo:

- Cara, to gozando...

Foi o que bastou pra que eu gozasse também. Gozei muito enterrando fundo no seu cu. Exausto, caí sobre suas costas. Fiquei um tempo dentro dele depois fui saindo do seu rabo e me sentei no sofá. Rodrigo olhou pro meu pau e disse:

- Caranho... nem acredito que essa cacete estava toda atolada no meu cu...

- Quando quiser ele é todo seu... agora você conhece o caminho da minha casa...

Fomos tomar um banho ele não deixou eu lavar sua cabeça, alegou que seria difícil explicar pra sua esposa o cabelo molhado. Eu sorri e sem falar nada me abaixei e levei seu pau à minha boca. Quando sentiu minha língua brincando no seu pau ele segurou meus dreds e fodeu minha boca. Eu caprichei no boquete e ele não demorou pra gozar na minha boca, mantive seu pau na boca sugando forte até não sobrar nenhum vestígio do seu gozo. Subi e beijei sua boca com o gosto da sua porra na minha. Depois nos vestimos e quando ele estava na porta pra ir embora me segurou e sorrindo disse:

- Cara, agora que você me fez lembrar da minha adolescência quero dar novamente... tenha certeza que eu vou voltar, negão...

- Quando quiser... ele vai estar aqui lhe esperando... – falei segurando o cacete.

Ele segurou meu pau e deu um aperto antes de sair, dizendo:

- Me aguarde... meu cu ta todo dolorido mas deixa ele melhorar um pouco que eu volto...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

kara ele disse qu voce fez elese lembrar da adolescencia bem que tal irmos ate a infancia e voces vão brincar de papai e mamãe seno voce o papai e ele a mamãe que era fudida todos os dias da semana 24 h por dia

0 0
Foto de perfil genérica

ja que voce fez com que ele se lembrar da adolescencia,ele podia fingir que era uma jovem prostituta que vendia o corpo para viver

0 0
Foto de perfil genérica

Fala turbo. Essa é a primeira vez que comento um conto seu, mas já li vários, posso dizer que quase todos e vc se supera a cada um. Já gozei várias vezes lendo seus contos e imginando as fodas que vc descreve, que são deliciosas. Parabéns negão e não pare, seus contos são uma alegria neste site.

0 0
Foto de perfil genérica

Quando vier a goiania... me procure... sousa7@ibest.com.br

0 0