Olá colegas. Tenho 35 anos e moro em São Carlos com minha esposa, a empregada e uma sobrinha, filha de minha cunhada, que está conosco por um tempo. Nossa vida é dura. Todos nós trabalhamos e só voltamos a noite.
Esse caso envolve essa sobrinha, cujo nome é Cláudia. Ela se formou em veterinária e trabalha em uma cidade próxima, embora continue morando conosco por comodidade, enquanto ela e o namorado planejam o futuro e buscam uma casa para morarem juntos. Ela é uma mulher normal, cabelos castanhos e com pele clara, não muito magra. Mas sei lá, sempre fui ligado nela, embora tenha procurado não demonstrar nada. Sempre que ela passava dava um jeito de olhar para trás para apreciar seu trazeiro ou, quando a ocasião permitia, olhar seu reguinho quando ela agachava para pegar alguma coisa, a pontinha dos peitos, essas coisas. De alguma forma isso a incomodava, pelo menos parecia, pois ela sempre se vestia com roupas folgadas, aboliu o shortinho dos primeiros tempos e procurava evitar qualquer situação onde ficaria com pouca roupa comigo por perto. Assim, nós fazíamos que não havia nada, e de fato não havia mesmo, ela evitava qualquer intimidade e eu olhava seus detalhes com avidez, trazeiro, peitos, seus detalhes por sobre a roupa, assim ela estava ficando, aos meus olhos, cada dia mais apetitosa.
Nosso apartamento é pequeno, com dois quartos e dep de empregada. Eu costumava ficar trabalhando na mesa da sala à noite, após tomar banho. Ela chegava, normalmente, antes de mim e, de onde fico, posso ver parte do seu quarto. Ela também costumava estudar para a tese de mestrado logo depois de jantar, normalmente sentada no chão - não consigo entender como alguém pode agüentar ficar nessa posição muito tempo – às vezes com o notebook aberto à frente. É curioso, mas ela mantinha aberta a porta do quarto nessas ocasiões, talvez para não parecer mal educada. Eu olhava suas pernas sob o pijama se ficava imaginando como ela deveria ser gostosa.
Na semana passada eu estava meio louco e enviei para ela uma mensagem via MSN:
- Que peitinho gostoso.
Foi um risco muito grande, ela podia não me dar mais essa chance ou pior, podia contar para minha esposa. Mas eu arrisquei. Vi quando ela recebeu. Ela deu uma olhadinha de rabo de olho, parou um pouco e começou a digitar no teclado. Daí a pouco recebi uma resposta:
- Me deixa em paz.
Segui trabalhando sem nenhuma concentração, foi tomar banho, minha esposa chegou e retomamos a rotina da casa.
Mas, curiosamente, nós estabelecemos um vínculo. No dia seguinte, quando eu estava trabalhando na sala, ela estava sentada no chão, da mesma que nos dias anteriores, mas tirava o notebook da frente de forma que eu podia ver com mais detalhes aquela xoxota maravilhosa sob a calça. Ela foi tomar banho, voltou e ficou andando pra lá e prá cá, se penteando, abaixava para acariciar o gatinho e eu podia admirar seu traseiro. Adorei o espetáculo sem palavras. Depois, mais à noite, coloquei um envelope sob a porta do quarto com um recado: “Adorei”. Coloquei também uma nota de 50 reais.
Na noite seguinte ela mudou um pouco. Chegou depois de mim, foi logo tomar banho e, ao contrario do costume, saiu com uma sainha de verão, dessas de usar em casa, e blusa. Ficou andando pela casa. Quando ela se abaixou para pegar alguma coisa no chão e mostrou a bunda e as coxas eu quase delirei. Meu pau ficou duro que nem pedra, queria sair da calça. Ela sentou, cruzou as pernas e ficou lendo uns papéis. Fiquei admirando seus detalhes. Aquele jogo já estava me deixando super envolvido. Recebi um MSN:
- “Quanto vale?”
- “Assim, 100. Se me deixar ver a calcinha, 150”.
Ela puxou a saia para cima e eu pude ver a calcinha.
-“Que tal?”
-“Maravilha. Sem calcinha vale 200”,
Ela saiu, foi para o lado do quarto onde eu não podia ver e voltou para o mesmo lugar.
-“Está preparado?”
-“Estou, estou. Me mostra!”
Ela puxou a saia e eu pude ver a parte de cima de sua xoxota. Vibrei, massageei o pau duro, estava a ponto de levantar.
-“Fique aí, é só para ver. Por hoje é só isso”
Esfriei um pouco e fiquei olhando aquele espetáculo. Daí a pouco ela fechou a porta. Fiquei olhando o filete de luz sobre a porta se apagar, surpreso e com o pau tão duro que não cabia na calça. Peguei um envelope, coloquei 200 Reais e coloquei sob a porta do quarto dela.
Naquela noite teve uma noite incrível com minha mulher, com direito a tudo. Vai... vai... não pára. Vou goozaaaar. Ela gozou , fazendo barulho, coisa que ela costuma evitar quando estamos em casa. Meti feito um doido, botei ela de quatro, enfiei o cacete na xoxota molhada e ela gemia feito uma cadela. Molhei o dedo com KY e enfiei no seu cú, depois tirei da xoxota e enfiei o caralho no seu cú, começando devagarzinho. Meti com cuidado para não doer, gozei dentro do seu cú ...que cuzinho gososo, sua cadela, Ahhhhh. Enchi o cuzinho de porra, ficou saindo e pingando. Depois desmaiamos e ela dormiu com o rabo cheio. Foi uma delícia. Das melhores, e olha que já tive fodas memoráveis com ela.
No dia seguinte, quando cheguei, a Cláudia já tinha chegado e estava com a porta do quarto fechada. Liguei o note e entrei no MSN, ela estava on-line. Mandei uma mensagem:
-“E aí, não tem espetáculo hoje?”
- “Não.
-“Por quê?”
- “Sei lá...Não to mais a fim...”
-“Vamos em frente, na dá para parar. Vamos esquentar e transar”
-“Não, vc tá loco?”
- “Vc não quer?”
-“Não podemos, tem gente e casa, a tia pode chegar”
-“Não, ela só vem bem mais tarde, ela ligou que estão com problemas”
“Não sei não. A empregada pode perceber”
-“Ela está no quarto dela. Posso ir aí?
-“Ninguém pode saber. Tenho que manter minha reputação”
- “Tudo bem. Ninguém vai saber”
- “Pera um pouco, vou desligar o micro e me preparar. Qdo apagar a luz vc pode vir”
Fiquei aguardando ansiosamente, olhando para a fresta de luz sobre a porta. Ficou acesa por um tempão. Pareceu uma eternidade. As mulheres sabem com deixar um homem com tesão... Finalmente a luz apagou. Tive um calafrio. Levantei imediatamente e entrei no quarto. Estava um perfume delicioso, na penumbra vi seu corpo deitado na cama, sob as cobertas. Deitei ao seu lado, ela estava cheirosa, maravilhosa. Comecei a tocar seu corpo...um carinho no peito, no cabelo, encostei o pau duro na sua coxa e ela retribuiu esfregando seu corpo em mim. Empurrei a calça do pijama dela para baixo e ela ajudou a tirar, ficando só de calcinha. Entrei por baixo das cobertas, fui abaixando e comecei a cheirar sua xoxota, por cima da calcinha, enquanto ela ficava quietinha, mas facilitava meu acesso abrindo as pernas na medida certa e levantando a barriga. Esse era o sinal. Tirei sua calcinha e caí de boca naquela delícia. O cheiro e o gosto de fêmea de uma xoxota me deixam louco. Ela foi endurecendo o corpo, levantando a barriga e colocou as mãos na cintura, como quem está quase para gozar. Aí eu enfiei o dedo em sua xoxota enquanto lambia o clitóris. Ela enlouqueceu. Vai... vai... que delícia... Vou gozaaaaar! Foi um gozo longo.
-“Adoro fazer mulher gozar.”
-“ Que delícia. É assim que você fez ontem?”
-“Sua putinha, você viu?”
-“Não, só ouvi. Sempre levanto e fico atrás da porta quando vocês vão meter. Não é a primeira vez...Ainda mais ontem ela gritou mais ainda... Sei que você estava pensando em mim, seu depravado.”
-“Cadela, vem aqui que vou te mostrar o que vem depois”
Coloquei ela de quatro e enfiei a cabeça do cacete na xoxota. Que xoxota apertada...piranha...abre bem...vou por tudo...Comecei a bombar. Putinha gostooosaaaa...
Ficamos um pouco na cama, mas sem intimidades. Levantei, me vesti e saí. Logo depois voltei e coloquei outro envelope sob a porta: “Delícia.” Junto, coloquei cinco notas de 100 Reais.
Dia seguinte, no MSN:
- “E aí, quanto vale o cuzinho?”
- “Ta louco? Nem pensar, isso dói muito”
- “Vamos com jeito”.
-“Não, não, não!”
- “Pago bem”
- “Bem, quanto?”
- “Mil”.
- “Mil? Nem morta”
-“Tudo bem, pago três.”
- “Não. No mínimo cinco”.
E foi assim que fizemos negócio. Cinco mil por um cuzinho.
Bem vou poupar alguns detalhes. No sábado seguinte, à tarde, nos encontramos no motel. Seu namorado ligou quando eu estava com o pau dentro do cú dela. Ela ficou em dúvida. Pode atender... Não dá, tá doendo. Tirei um pouco e deixei só a cabecinha. Oi, amor...está tudo bem, estou fazendo compras no shopping...devo chegar aí pelas 7... eu sei que temos que economizar, mas preciso de algumas coisas... OK, então até...te amo. Enfiei tudo de novo. Aaaii, puta que o pariu, isso dói. Deixei quietinho e ela relaxou mais. Comecei a bombar... vai, mete, mete...que pauzão gostoso...abre meu cú, seu filho da puta...bate na minha bunda ..bate nessa cadela...mete no cú que você comprou. A essa altura a bunda dela estava vermelha de tanto apanhar. Bate mais, adoro apanhar de macho. Isso abreviou tudo. Fiquei louco, e gozei dentro do seu rabinho.
Quando saímos coloquei o envelope com os cinco paus no banco do carro dela. Eu fui para casa, ela foi para o shopping. É isso aí, mulher faz qualquer coisa para poder fazer umas comprinhas...