TURBO NEGRO E O LOURINHO DO SHOPPING

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1853 palavras
Data: 04/10/2009 17:43:35
Assuntos: Gay, Homossexual

Sabadão, inicio da tarde, eu estava andando tranquilamente no Shopping Barra e resolvi fazer um lanche antes de ir ao cinema. Peguei o que ia comer, sentei na praça de alimentação e entre uma mordida e outra bati os olhos num moleque numa mesa ao lado. Um lourinho de cabelos cacheados, carinha de moleque safado, uns 20 anos, com uma boquinha vermelha que me deixou doido. Notei também que ele me deu uma olhada e desviou os olhos quando eu encarei. Deve ter ficado com receio de encara um negão rasta e eu não gostar da coisa. Na mesma hora eu já desisti do filme que pretendia ver e preparei o bote pra pegar o moleque.

Comecei a encarar e quando ele percebeu que era ele que eu olhava não acreditou e olhou pro lado pra ver se não era para outra pessoa que eu olhava. De vez em quando ele timidamente retribuía o meu olhar e não tinha mais dúvida que ele que eu estava de olho. Percebi também que se eu não atacasse não iria rolar nada. O moleque nem mais me encarava, levantou e foi olhar as vitrines, instintivamente dei uma secada na sua bundinha. Eu fui na misma direção. Ele estava parado em frente a uma vitrine, fingindo interesse pelos produtos que estavam ali, parei ao seu lado e perguntei baixinho:

- Essa bundinha tem dono?

O moleque tomou um susto e quase nem consegui responder.

- Não...

- É bom saber... quer dizer que posso me candidatar a saborear essa delícia?

Ele deixou escapar um sorriso desajeitado e eu percebi na hora que ele era meio inexperiente. Resolvi mudar de tática e convidei ele pra tomarmos alguma coisa numa lanchonete, na praça de alimentação. O moleque se sentiu mais à vontade e voltamos pra praça de alimentação. Conversamos sobre um monte de coisas, e eu sempre tomando o cuidado de ir deixando o moleque cada vez mais relaxado, mais confiante. Quando resolvemos sair dali, eu disse que precisava ir ao banheiro e ele disse que também iria. Fui indo na frente e quando entramos fui direto para aquelas cubas de parede. Como não tinha ninguém no banheiro, ele veio e ficou ao meu lado. Tirei o pau para fora e comecei a mijar me encostando nele. O moleque não desgrudou os olhos da minha tora. Parecia preocupado com o tamanho, mesmo ele estando mole. Percebi seu receio e perguntei:

- Acha que dá pra encarar?

- Não sei... eu...

- Tranqüilo... vou meter com cuidado... não quero machucar essa sua delicia...

Terminei de mijar, dei a tradicional sacudida fazendo com que ele olhasse bem o que o esperava. Saímos do banheiro e ele olhou para os lados para ver se tinha alguém por perto, alguém conhecido.

- Seguinte, garoto, quero foder esse seu rabinho... se possível ainda hoje... vai dar ele pra mim?

Ele engoliu seco, mas consegui dizer com voz meio trêmula:

- Cara, eu já brinquei com alguns amigos mas nunca...

Eu interrompi sua fala, dizendo:

- Que delícia... quer dizer que é cabacinho ainda?

Ele só balançou a cabeça afirmando.

- Mas está com vontade de sair com o negão, não está?

- Vontade eu to...

- Então qual é o problema?

- O tamanho do seu pau...

- Vamos prum lugar tranqüilo... a questão vai ser se você vai perder o cabaço hoje ou não... vamos conversar com mais calma, sem risco de algum conhecido ver a gente e sem compromisso... se você não quiser, não rola nada... confia em mim...

Fomos pro estacionamento, ele estava de carro, e de lá direto pra minha casa. Entramos, tranquei a porta e falei:

- Pronto, aqui ninguém vai atrapalhar a gente...

Ele ainda estava meio apreensivo.

- Olha, eu ainda...

Nem esperei ele terminar a frase, abracei firme e beijei na boca. Quando soltei o moleque ele falou:

- É a primeira vez que eu beijo desse jeito e ainda mais um homem...

- Então aproveita...

Voltei a envolver seu corpo e beijar sua boca. Enquanto minha língua se afundava na sua boca, minhas mãos já tinham encontrado sua bundinha. O moleque se entregou ao beijo e eu continuei explorando seu corpo com as mãos. Devagar soltei seu cinto e desabotoou a calça e ela caiu aos seus pés. Eu me afastei um pouco pra ter uma visão completa do moleque. Ele estava vestindo uma cuequinha minúscula e ficou meio sem graça. Eu o olhei de cima abaixo e falei:

- Não acredito que tirei a sorte grande! Lindo, hoje você vai virar um putinho de verdade pois me parece que está querendo isso há muito tempo...

O garoto não falava nada, apenas tirou a caça caida no chão o tenis e a camiseta. Fui tirando a roupa e fiquei só de cueca, meu pau já estava durão, querendo saltar pra fora. Eu olhava aquele moleque lourinho, só de cuequinha, mostrando um morrinho na frente, o moleque devia ter um pau pequeno. Fui na sua direção abracei forte e ele sentiu a ponta do meu cacete forçando sua barriguinha. Minhas mãos deslizavam pelas suas coxas e sua bundinha. Segurei firme por baixo dela e levantei o moleque alguns centímetros do chão, e fui levando pro quarto. Botei ele na cama e me deitei ao seu lado. O lourinho tremia e eu fui tocando seu corpo, sentindo a maciez da sua pele. Beijei mais uma vez sua boca ao mesmo tempo que minha mão subia por uma das suas coxas, até chegar ao seu morrinho. Apertei com carinho seu cacetinho. Ele suspirou ao meu toque. Continuei com a mão no seu pau enquanto beijava sua boca. O moleque suspirava e se mexia a cada aperto meu no seu pauzinho. Ele já estava ficando totalmente entregue. Tanto que eu acariciei e apertei seu pau, ainda por cima da cuequinha, que ele não agüentou e gozou. O moleque se tremia todo e eu apertava mais ainda seu pau, que continuava soltando porra, que vazou pelos lados e começou a escorrer por dentro das suas coxas. Minha mão ficou totalmente melada do seu gozo. Continue com a mão segurando seu pau e falei:

- Já gozou, gostoso? Gozou na mão do negão que vai fazer você quer mesmo perder essa virgindade...

Antes que ele dissesse qualquer coisa, virei ele de bruços, tirei minha cueca e deitei em cima dele. Meu corpo cobriu o dele e instintivamente meu pauzão procurou seu reguinho, ao mesmo tempo que eu puxava sua cuequinha para baixo. O reguinho do moleque já estava todo melado com o seu próprio leite e eu não tive nenhuma dificuldade para encaixar o pau.

- Abre, a bundinha, gostoso... abre bem que ela vai ser minha...

Enquanto forçava, o cuzinho do moleque ia deixando meu pau se encaixar direitinho, pois estava tão lubrificado que mesmo que ele não quisesse, ele entraria. Fui cuidadoso, com a cabeça da vara na posição dei um pequeno tranco, o suficiente pra entrar sem forçar muito. A cabeçona inteira se alojou no seu cu, o que fez ele gemer e se contorcer. Quando tentei enpurrar mais um pouco ele se retesou todo.

- Relaxa, meu tesãozinho... relaxa que você vai agüentar tudo... fica tranqüilo que teu cuzinho daqui a pouco vai ficar pronto pra receber meu mastro inteiro dentro dele...

Enquanto eu falava apenas ia beijando suas costa, lambendo o suor do seu corpo, curtindo o contraste da sua pele branquinha debaixo da minha. Ele deu uma relaxada e a cabeça da minha vara se alojou melhor dentro dele.

- Isso, gostoso... tá aprendendo bem como fazer... já aceitou a cabeçona e agora vai aceitar o resto...

Ao terminar de sussurrar isso no seu ouvido, forcei mais um pouco e meu pau entrou mais um pouco. Ele suspirou forte piscando o cuzinho. Fiquei parado, curtindo as piscadas do seu cu e deixei que ele continuasse o trabalho, piscando o cuzinho apertado. Enterrei mais um pouco e como ele não reclamou fui enterrando, alternando com movimentos de vai-e-vem. Eu apertava, beijava suas costas, e disse:

- Eu não me enganei ao seu respeito... quando eu lhe vi saquei logo qual era a sua... você é uma das melhores escolhas que eu já fiz...

Enquanto eu falava ia enterrando a vara até sentir meus pentelhos roçando seu cu. Meu pau tinha entrado todo dentro dele.

- Pronto, gostoso... ta tudo dentro...

O moleque falou num suspiro, sem acreditar no que eu falei:

- Cara, eu achei que não seria capaz... nem acredito, eu estou agüentando seu monstro todo dentro da bunda...

- Já era seu cabaçinho... agora você é meu garotinho... relaxa que você vai gostar... não dou 3 dias pra você voltar aqui querendo mais... relaxa...

Eu entrava e saia de dentro dele, comecei devagar e fui aumentando o ritmo. Enquanto metia eu levei a mão até seu pauzinho, ele estava durinho.

- Eu disse que você ia gostar... já está dando a bundinha de pau duro...

Ele não falava nada só gemia baixinho. Comecei a meter forte, acelerei mais ainda, puxei o moleque pelo quadril e segurei o pau todo atolado dentro do seu rabo. Meu cacete pulsou e gozei, despejando muita porra dentro do seu cu. Eu dava pequenas metidas enquanto gozava e sentia o cu do moleque piscando na minha cacete, o safadinho estava gozando também. Fiquei um pouco dentro dele enquanto meu pau amolecia e ele ia recuperando a respiração. Na hora que eu sai de dentro do seu rabo ele soltou um gemido e levantou a bundinha. Segurei sua bunda e beijei, vi minha porra escorrendo do seu cu. O moleque estava com o cuzinho todo vermelho, abertinho. Ele levou até seu cu e sentiu o estrago que meu pau fez.

- Porra, você me arrombou...

Quando ele foi levantar minha porra escorria do seu cu melando o lençol que já estava melado com sua porra. Ele olhou a meleira e viu no meio da sujeira um pouquinho de sangue junto com porra que tinha escorrido do seu cu. Ele olhou pro meu pau e viu que ele também estava meio sujo de porra e sangue. Ele se assustou mas eu tratei de tranqüilizar o moleque.

- Fica tranqüilo... acontece... é o sangue do seu cabaço... - passei o dedo no seu cu e complementei - Ele é meu agora...

Depois de algum tempo levei o moleque pro chuveiro. Lavei todo seu corpo, principalmente o cuzinho. o moleque gemia enquanto eu lavava seu buraquinho arrombado. voltamos pro quarto, passei uma pomadinha no seu cu, abracei seu corpo contra o meu e dormimos. Passamos o resto do dia ali, voltamos a fazer umas sacanagens, eu chupei seu pauzinho, ele gozou na minha boca, brincou com meu pau e também me chupou gostoso, com aquela boquinha vermelha toda escancarada pra receber minha vara. Já era madrugada quando ele foi pra casa.

Depois desse dia passamos a nos encontrar regularmente. As vezes ele me levava ao um motel, um sonho que ele tinha: entrar comum negão num motel, e em outras íamos pra minha casa. No nosso ultimo encontro ele me falou de um colega que ele ta afim e me pediu pra ajudar ele a traçar o coleguinha, eu já estou bolando uma gostosa sacanagem com o objeto de desejo de Lucas, meu lourinho gostoso.

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Comentários

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kara ovvoce devia fazer este loirinho uma de suas femeas exclusivaas

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cara você tem o dom de escrever...chego a gozar só de ler os contos!!!! le os meus também ok!!!!

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kara voce nao perde uma este lourinho foi o unico que nao reclamou de dor pois depois de tanta porra dele e sua o cu dele ja estava bem lubrificado

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meu caro este lourinho gostou tanto de ser fudido que achoque voce podia incluir ele na lista das tuas fêmeas

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Turbo... Vc é muito bom... Só faltava ser carioca prá ter num conto nosso por aqui. Delícia, adorei!!!! Beijo na boca.

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