Este é meu primeiro conto, então espero que desconsiderem a minha inexperiência.
Vamos lá, vou me apresentar como Mônica. Tenho 21 anos hoje.
Vou trocar o nome do personagem para evitar constrangimentos.
Esta história é verídica, e se passou em Florianópolis-SC, minha cidade natal.
Eu sempre fui muito tímida, por isso tive poucos namorados, na verdade sós dois.
Minha terceira experiência amorosa foi com meu professor de química, o qual vai chamar de Thiago.
Thiago era lindo, tinha 24 anos, corpo escultural que dava inveja a qualquer homem, olhos verdes e cabelos castanhos escuros.
Na época ele era casado e nunca tinha nem notado que eu existia.
Até que um dia, eu resolvi fazer ele me notar. -Eu sempre fui muito bonita, principalmente para minha idade. Seios fartos, coxas grossas, cintura fina e bem desenhada, cabelos castanhos compridos até as nadegas grandes e arredondadas. - Coloquei um short de lycra curtíssimo, uma blusinha curta e decotada, soltei os cabelos -que viviam amarrados- e fui para a aula.
Todos os meninos olharam na hora que cheguei, nunca fui muito amiga das meninas, mas naquele dia em especial... Elas queriam me matar.
Passou a primeira, a segunda e até chegar a terceira aula, A-AULA-DE-QUIMICA. O professor me olhos dos pés a cabeça, quase babando, mas se conteve, ele me deu oi e perguntou como eu estava -coisa que nunca tinha acontecido-, a aula acabou e todos sairam da sala, esperei todos saírem e ficamos só eu e ele. A timidez bateu, mas criei coragem e fui até ele.
-Oi professor.
-Oi querida, como é mesmo seu nome?
-Mônica -dei um sorrisinho forçado tentando conter a timidez para não sair correndo da sala-.
-Oi Mônica, você esta muito bonita hoje.
-Hoje? Coloquei para o senhor essa roupa.
-Para mim?
-Sim, se quiser posso tirá-la.
-Acho melhor não fazer isso aqui, alguém pode notar, podemos ir para um lugar mais reservado e você me mostra como fica sem essa roupa, oque acha?
-Acho melhor fazer aqui, gosto do gostinho do perigo. Professor, sabia que ainda sou virgem? To com muita vontade de perder meu cabacinho, adoraria que fosse com você.
Ele ficou sem reação, seu rosto perfeito ficou completamente branco.
-E-er... Não sei, você sabe que sou casado, se alguém fica sabendo é o fim do meu casamento. Não que eu não esteja com vontade de comer você todinha aqui mesmo. Você é uma delicia.
-Huum... Então vamos para um motel que tem aqui perto, estou toda molhada, minha xaninha esta latejando, to com muita vontade de sentir sua língua dentro de mim.
Eu comecei a passar a mão em minha boceta e senti o molhado que tomava minha calcinha entalada. Cheguei mais perto dele e peguei sua mão, abaixei o decote e coloquei em meu seio direito que estava arrepiado. Ele começou a massagear e apertar com força, estava muito gostoso. Ele esqueceu onde estava e eu me aproveitei disso, fui condusindo ele até a mesa e prencei o pau dele entre minhas pernas, fazendo um movimento muito gostoso de sobe e desce por cima de meu short de lycra fininha.
Senti o pau dele que estava em pedra e dava de sentir que era muito grande, comecei a massagear por dentro da calça dele.
Ele se lembrou que estava na sala e me empurrou de leve.
-Vamos sair daqui antes que eu faça uma besteira.
-Tudo bem.
Saímos muito rápido e entramos no seu carro, fomos para um motel. O nervosismo tomava conta de mim, eu iria perder a virgindade com meu professor, delicia!
Ele pediu um quarto barato que se resumia em uma cama de casal, uma cômoda e um banheiro.
Ele foi tirando minha roupa, primeiro a blusa, ele tirou e começou a chupar meu peitos deliciosamente, tirou meu short e me deitou na cama. Beijou minhas perna e foi subindo, ele as afastou e começou a lamber minha xana cheia de tesão. Enfiou a língua fazendo movimentos circulares quase me fazendo gozar.
Depois foi subindo e beijando minha barriga até chegar nos seios novamente, ele os apertou enquanto beijava meu pescoço.
Eu fiquei de quatro e ele passou seu dedo indicador para cima e para baixo em minha xana molhada, ele foi enfiando seu dedo devagar enquanto eu gemia baixinho. Ele tirou o dedo e colocou na boca, sentindo o gostinho da minha virgindade. Foi enfiando a cabecinha de seu pau duro e eu sentia arder, enfiou de vagarzinho até o fim, era uma dor forte mas deliciosa. O vai e vem da sua pica me fazia gemer feito uma puta. Ele gritava e me chingava, o que me fazia ficar mais louca ainda.
-Vai meu homem, me come todinha, me come, vai.
-Vai sua puta, grita, tua virgindade foi embora, ta sentindo?
Eu ia gozar, então ele diminuiu a velocidade. Então ele se deitou na cama e pediu para que eu calvagasse nele, obedeci.
Comecei de vagar, pois minha xana ainda duia
Ele ia gozar e eu tirei o pau dele.
Gozamos juntos e deliciosamente.
Chupei o pau dele, e sabia que estava gostoso, pois ele gemia muito. Seu pau era uma delicia, principalmente com o gosto da nossa transa.
Terminei e fomos embora, ele me deixou em casa, prometendo que teria uma segunda vez.
Depois daquele dia, transamos muitas vezes. O ano acabou e nunca mais nos vimos, mas nunca vou esquecer-me do meu professor de química.