No meu bairro existe um policiamento comunitário, aquele em que os policiais procuram ganhar a confiança da população para ter um policiamento mais eficiente. Os policias desse policiamento geralmente andam em duplas, mantendo contato com populares e comerciantes e logo acabam sendo conhecidos de todo mundo do lugar. Certa vez, um dos policias de uma determinda dupla teve que entrar de férias e em seu lugar mandaram uma cabo, chamada Lúcia. Ela tinha uns 42 anos, mas aparentava bem menos, pois seu corpo era escultural. Ela era morena, magra, cabelos pretos na cintura. E bastante simpática.
Todos os dias eu fazia questão de cumprimentá-la. Depois, com o passar dos dias, me aproximei um pouco mais e lhe falei de minha intenção em entrar na policia. Tudo isso, é claro, como pretexto. Em certa oportunidade, quando seu companheiro de ronda conversa com um grupo de comerciantes, nossa conversa ultrapassou nossos temas habituais. Ela me falou de sua vida pessoal, que morava apenas com uma filha adolescente, que era separada, essas coisas. Sua casa ficava a uns 10 Km da minha. Nossas conversas foram ficando cada mais mais íntimas até que um dia eu mesmo me convidei para ir até a casa dela tomar um café e conhecê-la um pouco melhor. Sua filha estudava pela manhã. Assim, logo cedo, numa certa data fui visitá-la.
Observei de longe quando sua filha saiu de casa. !5 minutos depois toquei a campainha. Ele me atendeu sorridente. Abriu o portão e pediu para que eu entrasse. Ela se sentou no sofá e pediu que eu me sentasse. Sentei-me um pouco afastado dela. Ela foi logo dizendo que eu não precisa ter medo e que eu poderia me sentar ao seu lado, pois ela não ia me prender. Ela disse isso sorrindo e senti que aquela era a deixa.
Tenho 35 anos, 1,80m e peso uns 78Kg e nunca fui de ter muita sorte com as mulheres. Sou um pouco tímido, mas sou bom com as palavras. Falei uma série de galanteios e quando vi já a estava beijando. Parecia que ela havia se preparado para aquele momento. Estava toda perfumada e com uma saia um pouco curta. Suas pernas possuía pelinhos descoloridos. Passei a mão por sua perna sem resistência. Fui subindo do joelho até chegar na xoxota. Era respira toda ofegante. Então me ajoelhei diante dela, tirei sua saia e a deixei apenas de calcinha. E que calcinha linda, de rendinha, cor-de-rosa.
Puxei a calcinha de lado e passei minha língua por toda a sua xoxota, que já estava toda melada. Ela mesma puxou suas pernas pra trás enquanto estava sentada no sofá e pedia para eu meter minha língua bem fundo. Seu clítoris era imenso e carnudo. Sua bocetinha era muito perfumada! Ela tirou sua blusa e começou a apertar os biquinhos dos seios enquanto eu a lambia. Parei quando senti que ela estava perto de gozar. Fiquei de pé, tirei minha roupa e deixei ela me pagar um boquete com sua boca macia. Ela ficava me olhando enquanto me sugava. Quando eu estava prestes a gozar a putinha ficou de quatro, deixando sua xota toda exposta. Seu cuzinho era lindo. Apertado, rosado e convidativo. Passei a língua sobre ele e ela disse que nunca havia dado a bunda antes e me pediu paciência. Mas todas as vezes em que eu passava a língua ela se arrepiava toda. Comecei a meter na xoxota, de quatro, enquanto a segurava pelos seios. À medida que eu ia metendo eu ia acariciando o seu cu com meu dedo polegar. Num certo momento, ela pediu para eu meter o dedo. Seu tesão foi imediato. Dei mais algumas poucas estocadas e ela gozou feito uma cadela no cio. Pude sentir o seu cuzinho comprimindo o meu dedo.
Quando fui gozar, ela pediu para que eu gozasse em sua boca. Foi delicioso. Inundei todo o seu rosto e sua boca. Parecia que eu não ia parar mais de gozar. Fui embora algum tempo depois. Hoje fico cheio de tesão quando a vejo patrulhar no meu bairro. E ela agora está mais sorridente do que nunca para mim.