Continuação do conto anterior......
Descansamos um bom tempo e percebí que a Paula estava ressonando, também, não era para menos já tinha gozado muito, convidei então Rose para irmos para a sauna que já estava ligada, ela aceitou dizendo "adoro sauna, deve ser bom dar uma trepadinha lá dentro" eu retruquei "e porque você pensa que te convidei para irmos lá". Aumentei o controle de temperatura da sauna e entramos, sentamos no primeiro degrau e começamos a nos beijar, que fome de lingua tinha aquela danadinha, eu passava a mão por todo o seu corpo e ela procurava me imitar, ainda que com algum receio, nessa altura a temperatura já começava a nos fazer suar. Coloquei-a no degrau de cima e me sentei no degrau de baixo de frente para ela, peguei suas pernas e coloquei sobre meus ombros e sem perder muito tempo comecei a chupar sua bocetinha que estava com um sabor delicioso de sua gozada anterior, ela levantou as pernas, colocando os pés em meus ombros, facilitando assim a abertura de sua fonte de prazer, brinquei com minha língua en cada pedacinho de sua bocetinha, me detendo em seu grelinho saliente e durinho, minha lingua parece que ganhava movimento próprio de cima para baixo e de baixo para cima enquanto eu chupava aquele grelinho, que parecia um cacetinho em miniatura. Com um dedo massageava a entrada de sua bucetinha, para não causar danos inesperados. Ela gemia e se contorcia toda, jogava a pélvis de encontro a minha boca e forçava minha cabeça de encontro à sua bocetinha num movimento intenso que denunciava a proximidade de seu gozo. Seus gemidos foram aumentando até se tornarem um grito, grito de libertação de seu gozo, e ela tremendo o corpo inteiro despejou todo o seu mel em minha boca, e se deixou cair no degrau da sauna.
Saí de onde estava e fui acariciá-la, beijei sua boquinha com calma enquanto minhas mãos, uma acariciava seua cabelos e a outra seus seios, rodeando seus mamilos rosadinhos que de tão entumescidos apresentavam uma sensibilidade grande, percebendo isso evitava tocá-los, passeando com a mão no contorno dos seios.
Quando se acalmou, pedí que se sentasse no meu colo, de frente para mim segurei seu rosto entre minhas mão para que olhasse em meus olhos e disse "minha linda, agora vc tem que tomar sua decisão, não acho que eu seja o amor da sua vida para ganhar a sua virgindade, vai ser dolorido e vc pode não gostar da coisa feita por um estranho, olhe o tamanho do que vai lhe invadir e tome a sua decisão. Se vc incistir nós vamos em frente, senão fazemos como ainda ha pouco na cama, e aquí dentro será mais gostoso ainda, tanto para mim como para vc".
Quando acabei de falar notei que de seus olhos corriam pequenas lágrimas, coloquei sua cabeça no meu ombro para que tivesse o mínimo de privacidade em sua decisão.
Ela me abraçou com força e me encarou e disse "mesmo assim quero arriscar" propus a ela "então vc vai conduzir as ações, vou ficar sentado e vc vai sentar com ele em sua bocetinha, controlando a penetração, se te machucar e vc quiser parar fica por sua conta, não vou ficar triste por isso".
Ela colocou os pés no banco, cheguei um pouco para a borda do banco pra facilitar os movimentos dela e ela segurou meu pau e colocou a cabeça na entrada de sua bocetinha e foi abaixando devagar, sentindo ser invadida pela primeira vez "dói mesmo, não pensei que seria assim" e recuou no movimento, mas não tirou a cabecinha para fora e começou a descer novamente com cuidado, e recuou novamente e ficou assim nessa alternância de movimento por umas 5 vezes e sua excitação foi aumentando e ela disse "tá ficando gostoso, vou colocar tudo" e deu uma parada com o pau todo o que ela já tinha conseguido colocar dentro, olhou em olhos, me deu um beijo na boca sugando minha lingua com voracidade e deixou seu corpo cair, deu um grito de dor e se abraçou em mim, ficando parada, sentada em meu colo e me abraçando mais forte ainda, eu só então a abraçei acariciando suas costas até que ela se acostumasse com a invasão total e a dor diminuisse, quando ela começou a se movimentar impedí que ela se levantase e com as mãos em sua bundinha, forcei de encontro a mim liberando em seguida, ela sentiu que já não doia tanto e continuou com esse movimento auxiliado por minhas mãos e foi aumentando a velocidade. seus gemidos já eram de prazer e acompanhavam seus movimentos cada vez mais fortes até atingir um orgasmo intenso em que seu corpo novamente tremia por inteiro e ela parou de se movimentar, como eu não tinha gozado ainda, segurei em sua cintura e continuei com o movimento, meu pau começou a inchar indicando o gozo próximo e quando eu gozei ela pediu "não para que vou gozar novamente" deu um gemido forte e se deixou cair em cima de mim com o corpo todo trêmulo. Ficamos abraçados por um bom tempo até recobrarmos as forças e podermos levantar, beijei muito aquela menina, até chegarmos à ducha, que estava com a água bem morninha e procurei lavar o sangue que tinha nos sujado para que ela não ficasse muito impressionada.
Saimos da sauna e fomos para a cama encontrar a Paula que ainda estava deitada, Rose acordou a Paula toda eufórica com um beijo na boca, dizendo "brigada miga, agora já sou mulher", Paula a reprendeu "FDP, nem para me chamar para ver".
Pouco depois fui deixá-las próximo de suas casa e ..... quem sabe tem continuação.
