Fazia pouco tempo que eu havia terminado um namoro longo, e andava muito carente. Carente de pica.
E tinha um amigo que sempre estava lá, simpático, bonzinho, minhas amigas diziam que ele era a fim, eu vi que não era feio, tinha umas pernas gostosas, só era uns 3 anos mais novo. Na minha idade, três anos a menos é muita diferença, mas... eu estava a fim de dar, e ainda estava insegura, resumindo, não estava muito exigente.
Bom, um dia pegamos o circular e saimos para fazer alguma coisa quando ele ficou me olhando daquele jeito e me beijou. O garoto, apesar de novinho, beijava bem. Ele tinha os cabelos cacheados castanho claro, barba, era um pouco mais alto e o corpo normal, nada muito especial, além dos pernões. Nos beijamos, e sugeri que fosse ver o por do sol comigo na raia.
Ficamos lá, tinha poucas pessoas, logo escureceu e o clima esquentou. Estavamos sentados na grama, ele apalpava meus seios por baixo da camiseta, minha bunda e eu morria de tesão pensando que alguém poderia estar assistindo. Ele forrou a grama com uma blusa de frio, deitou sobre ela e me puxou pra cima dele. Que delicia! O pau dele estava muito duro. Encaixei minha buceta por cima da roupa e fiquei molhada pensando naquilo tudo me fudendo. Ele segurou meu quadril e ficou me puxando, fazendo vai e vem. Não aguentei, abri a bermuda dele e admirei aquele pau. Era enorme, grosso e muito duro. Me segurei pra não cair de boca, pois era o pau mais lindo, mais gostoso que eu já vira. Bati uma punheta gostosa e deixei ele gozar na minha mão.
Bom, depois disso sempre enforcavamos aula para ficar, mas aí era sempre por perto do nosso prédio e nunca dava pra esquentar muito as coisas. Ele morava num bairro próximo mas a casa nunca estava vazia, e o pai nunca liberava o carro para irmos a um motel. Eu já estava meio irritada com meu virgenzinho. Alias, ele só tinha metido uma vez, e se me excitava a idéia de um menino tão puro, me irritava o fato dele ser tão lerdo!
Hum dia, já no desespero de dar pra ele, arrastei ele para uma parte fora do prédio, no segundo piso, atras de umas salas que quase não eram usadas nas aulas da noite. Lá ficava bem escuro, e ninguem nos veria. Ficamos lá algumas vezes, nunca ninguem apareceu e começamos a ficar mais a vontade.
Não demorou para que rolasse o que eu tanto queria. Enforcamos todas as aulas da noite naquele dia e fomos pra la. Chegamos e era como se estivessemos entre quatro paredes, eles tirou minha blusinha e chupou meus seios enquanto ia abrindo minha calça. Eu punhetava aquele pau gostoso, sentia aquela babinha na minha mão. Minha buceta latejava de tesão, encharcada no dedo dele. Nem pensei duas vezes, peguei a camisinha e fui tentar por naquela rola enorme. Meu, eu não conseguia! O pau era muito grosso! E ele, todo virgem, também não conseguiu. Contei que tomava pilula e implorei pra ele me comer. Eu fiquei de quatro, arrebitei minha bundinha, ele veio, colocou a cabeça e socou bem fundo, bem gostoso. A minha buceta estava tão molhada que aquela rola entrou com tudo. Delirei de tesão. Eu jogava meu quadril para tras e sentia entrando até o talo, me sentia super preenchida por aquela delicia de pau. Eu gemia alto e nem pensava que alguém podia ouvir e aparecer. Ele segurava meu quadril forte, e socava com força e eu achei que ele ia gozar. Tirei aquele pau ainda duro e cai de boca. Chupei bem gostoso, lambia, chupava a cabecinha, engolia inteiro, quase engasgando, depois ia lambendo toda a baba. Sentia o gosto da minha buceta nele, via aquela babinha saindo da cabeça e chupava também, tentando sentir qual seria o gosto da porra dele. Fiquei percorrendo aquele monumento de pau com a lingua, fiquei brincando, sentindo na minha boca com cuidado pra ele não gozar. Mas minha buceta queria mais rola, sentei naquele pau de novo e cavalguei, ele beijava meus seios, mordiscava, abria minha bunda e eu gozei, gemendo muito alto, ele gozou me vendo gozar toda vadia naquele caralho. Nisso ouvimos gente, nos vestimos rapido, a porra dele molhava minha calcinha e minha calça. Ficamos quietos olhando, assustados. Ninguém apareceu, nos beijamos e ficamos abraçados, naquele clima gostoso pós foda.
Então ouvimos novamente passos, era o vigia do prédio. Percebemos que o cara tinha assistido tudo. Eu morri de medo pensando que ia dar rolo, mas percebi que o cara estava tão sem graça quanto nós. Ele falou que ali não era lugar pra se fazer aquilo, mais alguma coisa e saiu. Ele deve ter falado só pra dizer que fez o trabalho dele, mas deve ter batido uma boa punheta me ouvindo gozar.
