Amor Fraternal é Isso
Depois daquele crepúsculo maravilhoso passado com a Fabi, passamos a nos portar diferente um com o outro. Nossos pais não perceberam já que éramos irmãos bastante unidos e de não muitas brigas. Sentados em torno da crepitante fogueira, sob um céu limpo cheio de estrelas eu deslumbrava e comina a Fabi com os olhos. Ela sentava-se num tronco do outro lado da pira. A luz do fogo dava um efeito especial à sua beleza. Os longos cabelos negros que emolduravam seu rosto de menina quase cobriam o decote de sua blusinha que davam destaque os belos e maravilhosos seios, cada qual recebiam individualmente a luz da fogueira. Ela ajeitou os cabelos para o lado de modo que pudesse vislumbrar seu pescoço sensualmente cheiroso. Sua boquinha pequena, porém de lábios volumosos davam o ar da graça em me lançar um beijo disfarçadamente.
Nossos pais estavam logo ali do lado. Entretidos um com o outro. Trocando gracejos e talvez estivessem tramando um possível plano de fuga para uma rapidinha. Vinte e dois anos de casados e ainda agiam como dois adolescentes com os hormônios à flor da pele. Queria eu chegar aos 22 anos de casado comendo minha mulher como se fosse a primeira, ou, sei lá, a última transa da vida! Meu pai, Paulo, gerente do BB, nunca precisou trair minha mãe; sempre demonstrava satisfação em estar casado com uma mulher gostosa como ela. Enquanto minha mãe, Andréia, na primeira e última relação extraconjugal se decepcionou; logo, arrependeu-se profundamente. Tivera a certeza de que nunca encontraria alguém que a satisfizesse como meu pai. Essa era a minha família.
– Fabio! – chamou-me meu pai algum tempo depois, quando as duas estavam dentro da tenda – dá pra ir lá na chácara e pegar alguns quilos mais de carne. O Dr. P. (vamos chamá-lo assim; advogado, amigo da família e… meu chefe) ele vem amanhã para uma pescaria e o que temos aqui de carne é pouco pra nossa família e a dele.
“Família? Ele disse ‘família dele’?”. O Dr. P. tinha uma filha, que, apesar de gatinha, era autoritária, pela posição social do pai, mimada, impertinente e outros atributos a mais. Nem eu nem minha irmã íamos com a cara daquela garota, e mais, nem mesmos os que trabalhavam comigo no escritório do Dr. P. gostavam de sua presença.
Aceitei o pedido de meu pai.
– Aliás, aproveite e leve sua irmã junto – disse ele – aproveitem e descansem lá na chácara, pode voltar amanhã – ele deu uma piscadela e saquei qual era a dele: ficar sozinho com a mamãe.
Quando eu ia entrando na tenda minha mãe e a Fabi saíram rindo de alguma coisa.
– Fabi, você vai com o Fabio até a chácara – falou ele depois se dirigiu a mim – as chaves da caminhonete estão dentro da minha bolsa.
Entrei. Peguei a chave, mas antes de sair uma lâmpada vermelha se acendeu em minha mente. Vocês perguntam, por que vermelha? Tive a idéia de filmar tudo que aconteceria dentro da barraca depois que saíssemos. Então deixei a câmera digital no chão gravando e uma bermuda cobrindo a luzinha vermelha. Meu lado ‘George Lucas’ entrava em ação.
Liguei a camionete, uma F1000, e assim que Fabi entrou, nós saímos deixando-os a sós. Nem pensar em dizer para ela o que eu estava fazendo. Ela poderia me chantagear no futuro. Ficamos então sem dizer nada no caminho até a chácara. 3 km de silêncio numa estrada de terra batida apenas pela luz dos faróis.
– Julio (o caseiro) ainda está aí – disse ela quando chegamos, vendo a luz da varanda acesa, porém a porta estava trancada. Usando a minha chave a abri.
– Ele deve estar no estábulo.
– Ou esqueceu a luz da varanda acesa quando foi embora.
Fabi acomodou-se no sofá e ligou a televisão. Eu fui direto para a cozinha para tirar a carne do congelador e deixar em cima da pia até a manhã seguinte. Já que estava na cozinha eu resolvi preparar um lanche. Gritei para Fabi:
– Vou preparar algo pra comer você vai querer também?
– Não, não precisa – gritou de volta – não estou com fome.
Tínhamos acabado de comer antes de sair do acampamento. Decidi também não comer nada e voltar para a sala.
– Que filme está passando? – perguntei.
– “Maldita Sorte” (Good Luck Chuck, no original), já assistiu?
– Não – menti – e você?
– Também não.
Era uma comédia romântica para maiores de 18.
Deixei-a assistindo e fui para a varanda ficar um tempo com meus pensamentos. Sabia que cedo ou tarde Fabi veria algumas cenas de sexo naquele filme, não poucas. Muitas vezes eu olhava pelo canto da janela e a via se tocando pelo corpo todo. Também repensava o que tinha acontecido naquela tarde, se era errado amá-la como se não houvesse consangüinidade entre nós. Passei quase uma hora na varanda até que resolvi assistir o restante do filme com ela, mas está já pegara no sono. Carreguei-a até seu quarto, no andar de cima e a pus na cama. Dormia como uma princesa, mas seu corpo lhe dava também outro parecer: à de uma deusa nórdica. Tirei-lhe a calça para que dormisse mais confortavelmente, deixando-a apenas com a blusinha, que já era de um tecido bem leve e de calcinha. Era difícil não se excitar despindo aquele corpo escultural, os dedos roçando sua pele macia e seu bumbum durinho. Algo ainda parecia não estar certo. Deixei-a só e fechei a porta atrás de mim. Fui para o meu quarto. Olhando na mesa-de-cabeceira o relógio marcava 23:42. Deixei-me jazer no colchão macio, eu estava exausto, da mesma forma que caí, fiquei até pegar no sono.
Acordei com uma sensação maravilhosa, e um tesão enlouquecedor, eu já não tinha mais nada da cintura para baixo. Olhei e vi. Fabiola me que dava uma chupada de bom dia. “Quem nunca acordou com uma chupada ainda não viveu”. Ela reparou que eu tinha acordado e parou de chupar e me deu um:
– Bom dia, maninho? – assim ela me chama quando quer alguma coisa.
– O que está fazendo – disse eu, tendo uma crise de consciência.
– A mamãe interrompeu minha aula de Relação Sexual. Agora eu quero continuar.
– Fabi, eu não posso…
Falando isso ela começou me agraciando com uma punheta deliciosa, seguida de chupadas sensacionais. “O que ela queria aprender? Já sabia levar um homem ao delírio, isso para mim já é nível superior”.
Fabi pôs-se de joelhos na cama e tirou a blusa, deixando à mostra seus fabulosos seios, como dois frutos prontos para serem colhidos. Ela se deitou sobre meu corpo e me beijou com sofreguidão e desejo. Meu pau, duro como rocha, roçava entre suas coxas. Comecei a massagear seu bumbum e adentrar a mão dentro da calcinha.
– Foi aqui que paramos? – perguntou ela.
Rolei sobre ela e posicionei meu caralho à entrada da sua xaninha, bastava apenas puxar para o lado a calcinha, mas resolvi tirá-la de uma vez. Lá estava ela. Completamente nua sobre a minha cama. Tirei a camisa e me deitei sobre ela beijando-a.
Com uma das mãos eu acariciava sua perna esquerda e a suspendia para que ficasse junto ao meu quadril. Com a outra mão eu a segurava pela nuca enquanto ela se enlaçava em meu pescoço.
Sua respiração estava mais contida e seus olhos demonstravam nervosismo.
– Fabio… – disse ela docemente olhando em meus olhos – Eu disse que só faria isso com alguém que me amasse e com quem eu amasse – ela fez uma pausa – O único amor que posso reconhecer como verdadeiro é o seu.
Aquelas palavras me tocaram. Eu nunca a quis tanto como a estava querendo naquela hora.
– Eu a amo, Fabiola. Não tenha dúvidas disso.
– Por favor, seja carinhoso comigo.
Voltamos a nos beijar e a glande começou a entrar entre seus lábios cerrados. Fabi me abraçava com força. Sabia que podia confiar em mim. Senti então uma barreira que me impedia de penetrar. Forcei um pouco mais e rompi o hímen. Seu grito foi abafado pelo nosso beijo e logo a cessação de dor deu lugar ao prazer. Já havia introduzido a metade quando Fabi deslizou suas mãos sobre minhas costas e agarrou a minha bunda forçando meu quadril contra o dela introduzindo-me assim por completo. Retirei meu pau e o introduzi mais rápido que na primeira, novamente o tirei e o meti de novo.
Aquilo era completamente novo para Fabi. Mas seus gemidos demonstravam sua excitação.
Nossos corpos ardiam de desejo, levando-nos à uma sensação mágica. Ela tentava tatear todo o meu corpo, enquanto eu direcionava meus beijos ao seu pescoço, seu colo, até seus seios, comecei deslizando minha língua pela auréola, em seguida, pequenas pressões com os lábios, o que a levava a loucura. Fabi entrelaçou suas pernas em minha cintura deixando minhas mão livres para acariciar aqueles peitos fabulosos. Chupei deliciosamente até Fabi cravar suas unhas nas minhas costas. Ela tinha unhas grandes e aquilo não ia ficar bonito depois.
– N-n-ão pára, Fabio, m-mete em miiiiiim,… me foooode tod-dinha, Aaaaah.
(o louva-deus permanece no ato mesmo depois de ter a cabeça devorada pela fêmea, por que eu iria me importar com as unhas presas na minha carne).
Uma bocetinha apertada como aquela, seus gemidos e súplicas, eu já não suportava mais, senti que ia gozar violentamente. Fabi percebeu que meu ritmo diminuíra.
– F-fabio, não tira, p-por favoooor, eu estou quase… quase, Aiiih,… Ahhh.
Ela tinha chegado ao ápice então tirei meu pau e gozei em sua xaninha de forma tal que os ralos pêlos que ela tinha ficaram encobertos pelo gozo. Mas minha surpresa vinha agora. Fabi não parava de gemer. Meteu o dedo na xana e seu líquido jorrou lambuzando-me com seu gozo e até o meu próprio. Ela esfregava o grelinho e gritava loucamente enquanto continuava gozando. “Isso eu só havia visto em filme pornô”.
A “fonte finalmente secou”. Fabi respirava aceleradamente. Seu lábio inferior estava mordido e o suor fazia seu corpo brilhar como se tivesse sido passado óleo. Quando ela finalmente abriu os olhos, como se estivesse se recuperando de um ataque, ela me olhou com olhar sensual.
– Você… é… demais – disse ela embriagada de prazer.
Deitei-me sobre ela e voltei à beijá-la.
– Vamos à cidade, quero passar na farmácia – falou ela – quero você gozando dentro de mim hoje ainda.
Sentei na cama pingando suor. Fabi não se agüentava de entusiasmo pela sua maravilhosa primeira transa.
– Levanta – falei – vou botar o lençol na máquina de lavar, enquanto você põe lençóis limpos.
– Depois vamos tomar banho, você e eu? – perguntou toda serelepe.
– Me espera na hidromassagem.
Assim que fechei a porta atrás de mim, saí numa só carreira, para deixar logo o lençol na máquina e subir novamente.
Fabi já não estava mais no quarto quando cheguei. Dirigi-me à suíte dos meus pais, onde, no banheiro, ficava a hidro. Lá estava ela, enchendo a banheira. Tranquei a porta e fui juntar-me a Fabi. Abracei-a por trás deslizando meu pênis entre suas ancas. Beijando-a sensualmente na nuca ela levou suas mão para trás abraçando minha cabeça. Repousei o queixo sobre seu ombro.
– A gente não pode demorar, Fabi. Hoje o Dr. P. vem pra pescar com o papai e precisamos levar a carne pro churrasco.
– É só meia horinha, maninho, depois a gente vai à cidade e volta pra levar a carne.
Voltei a beijá-la e nos conduzimos para dentro da banheira.
Era uma sensação ótima estar agarrado a Fabi naquele banho que prometia ser inesquecível. Ela sentou-se no meu colo de frente par mim, o que me permitiu chupar seus seios, mordiscar seus mamilos. Abraçando-me no pescoço com uma das mãos ela me punhetava com a outra sob a água.
– O que de fato você quer aprender de sexo, Fabi?
– Na verdade… eu já assistia a muitos dos filmes que você esconde debaixo do colchão lá em casa. Eu só quero agora saber o que se sente quando tem uma pica socando dentro.
– E como você espera que eu saiba?
Ela riu e me beijou enterrando sua língua na minha boca para se entrelaçar à minha num ritmo voluptuoso.
Com a mão Fabi direcionou meu pênis à entrada de sua vagininha e se sentou gemendo. Agarrei-a pelo flanco e mostrei-a como cavalgar.
– Ah, Fabio, isso… isso, ah…
Com a inexperiência dela em cavalgar eu decidi ajudá-la comecei a estocar forte dentro dela chegando a até erguê-la. Com isso ela começou a gemer mais alto. Ela ajoelhou-se e apoiou-se na beirada da banheira deixando-me fazer todo o serviço. Aumentei a força das estocadas sem piedade, eu queria mais é regaçar aquela xaninha não mais virgem. Aumentei a velocidade. Fabi parou de gemer de repente, o que achei estranho, mas começou a gritar com os dentes cravados no lábio inferior. Apliquei-lhe uma “velocidade nível três”, não sei por quanto tempo eu conseguiria manter a constância, mas fui em frente.
Antes que eu perdesse velocidade, Fabi me agarrou pelo cabelo e berrou como se estivesse parindo. Continuei com as estocadas e ela berrava mais alto. Ela me olhou com fúria e me beijou violentamente. Nessa hora senti me ápice chegando e fiz como que ia tira o pau de dentro, mas ela me segurou firme pelo rosto e começou uma cavalgada violenta em cima de mim.
– Eu quero dentro,… dentrooo, aaaaah,… AAAAAAAAhhhhhh!!!!! GOZA PRA MIIIIIM.
Aquelas palavras aumentaram meu tesão e gozei. Agarrei o corpo de Fabi, que continuava a me abraçar com força. Liberei tudo que tinha.
Ficamos lá. Fundidos numa só carne. Nossos órgãos latejavam de excitação.
Fabi, recompondo-se acariciou meu rosto e me beijou com paixão.
Deslizei as mãos até sua bunda e a massageei. Não via a hora de comer aquele cuzinho virgem.
Ainda ligados molhei com a água o seu rosto, seus ombros, seu colo e seus seios, massageando-os.
– Por eu você tinha que ser meu irmão, Fabio? – disse ela com tom de choro na voz.
Abracei-a e a beijei no rosto.
– Às vezes a vida não é muito justa, mas sendo seu irmão, pode contar comigo para o que for, basta me chamar e eu irei correndo.
– Eu te amo, Fabio.
– Também te amo Fabiola.
Continua…