Oi, estou aqui para continuar meu relato que está presente a primeira parte neste link
http://www.casadoscontos.com.br/texto/e a sugunda parte:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Acordei cedo, bem cedo, antes dos meus pais. Na verdade nem consegui dormir. Estava querendo achar alguma solução para minha vida que se tornara uma vida de escrava. Não consegui. Todo meu corpo doía. Pelo menos teria dois dias para descansar até encontrar novamente meu mestre. O que será que ele estaria planejando naquele final de semana? Na certa eram humilhações inimagináveis que eu teria de suportar.
Tomei café e depois fui para a escola. Evitei os garotos que me usaram. Não vi meu mestre, mas estava vestida como ele ordenara. Desde minha dominação minhas roupas ficaram tão curtas que todos achavam que eu tinha me tornado um puta ou algo parecido, e falava mais alto a coleira em meu pescoço, passei a ser rejeitada por todos. Somente meu mestre me dava atenção e por mínimo que fosse sentia falta de suas ordens.
Estava em suas mãos em todos os sentidos. Sendo rejeitada pelos meus antigos amigos não tinha outra opção a não ser entregar-me a serventia de mestre Rafael que em pouco tempo tomou o total controle de meu corpo e de tudo que eu fazia.
Os dois dias se passaram rápido. Todo dia quando me banhava tratava de retocar minha depilação. Eram ordens dele e eu não queria dar motivos para ele me castigar e me humilhar. Sabia que não precisaria de muitas coisas por isso quando sai só disse aos meus pais que passaria o final de semana na casa de minha amiga, a mesma que namorava meu mestre. Será que ela sabia que ele me tinha e me usava a seu bem entender? Só se ele tinha falado, aliás, ela fora a única que não me rejeitara e concordou em dizer que dormiria lá com ela.
Segui para o endereço, era sexta-feira por volta das sete da noite. Cheguei até a casa do endereço. Era afastada da cidade. Tive de pegar um ônibus que ia pra fora do município. Bati na porta daquele enorme casarão e o eco foi enorme. Assustou-me. Ouvi passos distantes vindos me recepcionar. Só poderia ser meu mestre. Por resignação e para agradá-lo rapidamente ajoelhei-me e esperei.
Quando ele abriu a porta fui logo recebida com chicote no lombo.
__ Está atrasada cadela.
__ Perdão senhor – beijei seus pés.
__ Por que ainda está vestida – ele puxou-me pelos cabelos e desatei lágrimas.
__ Perdoe essa cadela estúpida.
Ele ficou me chicoteando enquanto eu tirava minhas vestes. Entreguei tudo em suas mãos e só então ele parou. Colocou a corrente em minha coleira e me puxou para dentro. Aquela noite estava particularmente fria. Tinha de ir engatinhando sendo puxada pelo mestre Rafael.
Ele sentou-se em um confortável e quente sofá, perto de uma enorme lareira. Abriu seu zíper e colocou para fora seu pau. Imediatamente já sabia o que ia acontecer. Resolvi adiantar as coisas para poupar-me de ter de ouvir o inevitável. Aproximei-me e senti o perfume que emanava daquele pau que havia me iniciado e comecei a chupá-lo. Meu mestre gostou de minha atitude e começou a me afagar meus cabelos, como se faz com animais que são obedientes.
__ Você é uma cadela muito gostosa. Particularmente és um escrava que quero aperfeiçoar. Aprenderás aqui a me servir cada vez melhor.
Eu fazia barulhos enquanto mamava. Mestre Rafael deu-me um puxão na coleira e me advertiu.
__ Devagar puta. Saboreei meu pau como se faz com um sorvete. Lamba devagar indo até a garganta. Meta cada vez mais fundo na própria garganta.
Atendi as ordens e diminui. Achei que ele ia gostar de meu empenho mas parecia que minha obediência não era nada para ele.
__ Essa casa eu herdei de meus pais falecidos. Junto com quase tudo que tenho. Hoje transformei na casa perfeita. Posso fazer o que quiser aqui. É afastado. Não chama muita atenção e quando se familiarizar com este lugar verá que também tem um lugar para cadelas aqui.
Eu ouvia e chupava. Meu mestre deu uma olhada para mim chupando seu pau e me disse:
__ Quem diria que em tão pouco tempo já estaria aqui cadela? Chega de moleza. Vamos.
Ele tirou o pau de minha boca bruscamente. Levou-me a um quarto que era escuro. Acendeu as luzes e vi uma sala cheia de instrumentos que não sabia para quê servia. Ordenou-me subir em uma mesa de vidro. Prendeu-me de peito para cima atando minhas pernas e mãos. E me deixou lá.
Não via o tempo passar, presa ali não havia muita coisa a se fazer. Ele deixou a luz ligada para que eu pudesse ver muitos apetrechos. Bem perto dali estava consolos enormes, umas bolas, correntes decoravam aquela sala.
Quando ele voltou armou varias câmeras e depois virou-se a mim.
__ Vamos ver se cumpriu minhas ordens.
Ele num ritual extremamente metódico percorreu todos os meus contornos de mulher, como estava imobilizada só podia gemer ao toque do meu senhor. O que acontecia comigo? Aquela condição totalmente vulnerável estava me dominando e mais rápido do que queria. Já não havia tantas repulsas do meu corpo com relação ao Mestre Rafael. Suas digitais já estavam em todas as minhas dimensões.
Em dado momento ele parou, desatou as amarras e me disse:
__ De quatro cadela e empina bem esse rabo para mim.
__ Sim senhor.
Cumpri imediatamente a ordem e empinei bem a minha bundinha para o deleite de Mestre Rafael. Recebi uma chicotada bem nas minhas nádegas, doeu muito e eu caí da mesa em que estava colocada, o que me rendeu mais algumas chicotadas pela falha.
__ Recomponha-se se não quiser apanhar mais. E eu quero você a mais empinada que conseguir. Na ponta dos dedos.
__ Sim senhor! Perdoe tua escrava imbecil.
Logo após pedi perdão subi novamente na mesa, e empinei-me como ele queria. Expondo o máximo que podia meu orifício anal para meu mestre. Ele com seu dedo indicador penetrou meu ânus. Senti uma dor leve comparada ao que já havia passado com ele. Mestre Rafael massageou e depois enfiou mais um dedo. Aquilo já estava me dando incomodo. Felizmente ele parou por ali. Me deu um tapa ardido na bunda que agradeci automaticamente e mandou-me descer e me ajoelhar.
__ Farei de ti uma Escrava Vip. Você quer Cadela?
Aquilo foi diferente. Ele perguntou-me algo. Queria minha opinião para alguma coisa ou era só um teste, algo que ele ia usar para me castigar depois?
__ Responda quando eu perguntar algo, entendeu Cadela?
__ Sim senhor, mas já não sou tua escrava?
__ Isto já és sim. Mas o que eu pretendo é algo mais além.
__ O quanto mais além senhor?
__ Vou lhe ser bem claro por que sei que cadelas são burras de natureza. Vou te transformar em uma das minhas escravas Vips. Viverá por meu prazer. Tudo que fará será cumprir ordens minhas. O resto só posso explicar se concordar. Mas é claro que também tem a opção de discordar. De querer continuar livre. Se assim preferir estarás liberta junto com todos os filmes e as fotos que já bati, eu espalharei para todos os teus familiares e tu nunca mais terá paz em sua vida cadela. O que responde?
Eu não sabia o que responder. Estava imprensada. As duas opções eram severamente inconfortáveis. Se aceitasse o que aconteceria? O que ele queria dizer por “viver só para seu prazer?”, mas ainda sim esta era a melhor opção. Agüentar ser humilhada somente por ele do que ter o mundo inteiro contra mim através das fotos e dos filmes que ele tinha de mim.
__ Sou tua e de teus prazeres senhor. Eu escolho servir-te como escrava.
__ Bom muito bom. Venha.
Ele puxou-me pela coleira e eu fui engatinhando pela chão frio. Nós subimos uma escada. Ele parou e me reprovou.
__ Terás de aprender a andar mais rápido de quatro se não quiser apanhar.
__ Sim senhor.
Tratei de apertar o passo. Ele chegou a uma sala que foi aberta e qual foi meu espanto quando vi minha amiga namorada dele e mais outra mulher que nunca tinha visto na vida de quatro no chão. Minha amiga tinha um plug no anus e a outra estava com um consolo enorme totalmente enterrado dentro de si.
Somente minha amiga virou-se para a porta que se abriu por trás e foi advertida com uma chicotada bem na espinha.
__ Escravas novatas dão trabalho.
O que era aquilo tudo, eu pensei que era a única. Uma grande poltrona estava colocado no centro daquela sala. Todas nós estávamos nuas e depiladas pelo que pude perceber.
__ Vocês três passaram por diferentes estágios e diferentes testes pra chegarem até aqui.
__ O que significa tudo isso meu senhor?
__ Cala a boca e me escute. Eu sou o senhor de vocês três. Cada uma tem diferentes aptidões e pretendo aperfeiçoa-las. Esta vai ser a sua nova casa.
Ele me puxou pelos cabelos e me deixou de quatro. ordenou-me espalmar as mãos nos chão que foram atadas em algumas tiras que havia pelo piso. A mesma coisa foi feita com minhas pernas deixando-as bem abertas e separadas. As outras já estavam nessa posição.
Mestre Rafael puxou quanto pode meus cabelos para trás e em meus lábios enfiou uma imensa bola que me deixou com os lábios totalmente abertos. Assustei-me demais pois tudo foi muito brutal. Ele enfiou em mim de uma só vez, ignorando qualquer resistência que eu ainda tivesse em meu anus. Mesmo com ballgag eu ainda gritei. Lágrimas foram brotando de meus lábios enquanto meu mestre parecia querer transpassar seu pau até minha garganta. Minha cabeça foi encostada no chão e ele num ritual macabro começou seu discurso.
__ Tu, Cadela que se chamava Daiane, de hoje em diante se chamará apenas de escrava Dai cuja servidão a mim, Mestre Rá será o único propósito.
Mestre Rafael chegava a gritar enquanto me comia cada vez mais forte, seu só podia ouvir suas palavras e concordar entre gemidos.
__ Teu corpo e tuas vontades me pertecem desde a primeira vez que te vi. Não precisarás mas se preocupar com teu futuro pois ele está entre minhas bolas, no esperma que beberás sempre...
__ Humm...
__ Tu somente se importará comigo, quando tiveres fome, de darei meu pau para que possas saciar-te com meu prazer, quando tiveres sede, é meu leite que irás beber.
__ Humm...
__ Tua vida será minha, tuas necessidades mínimas e máximas, tudo em ti é meu. E para selar confesse as suas cadelas irmãs qual é a tua vontade.
Mestre Rafael tirou a ballgag de minha boca e continuou com toda potencia no meu anus. Eu gritei como ele ordenou:
__ Sou tua escrava para sempre e para teu uso senhor!
No mesmo instante ele gozou fartamente dentro do meu anus que recebeu aquele liquido como se fosse o premio da submissão. Eu saberia que toda vez que o recebesse deveria agradecê-lo, mas não o fiz até que ele começasse a tirar seu pau de dentro de mim.
__ Muito obrigada por ser tão bom com tua cadela senhor!
Fiquei ali de quatro enquanto Mestre Rafael (que daquele momento em diante sabia que só podia chamá-lo de Mr. Rá) passeava entre nós três. Antes era só eu e agora tinha mais duas, inclusive minha amiga, a namorada dele que agora estava em uma situação menor, igual a mim.
__ As três estão batizadas e prontas seus treinamentos vão iniciar a partir de hoje. É bem difícil encontrar boas escravas e vocês serão modeladas para me servir como melhor convém.
Nenhuma de nós tinha coragem de falar alguma coisa. Todas estavam no silencio mais absoluto. Mestre Rá pegou três coleiras, uma diferente da outra. A minha tinha detalhes dourados e uma fivela reluzente, apertava demais meu pescoço mas era uma dor suportável.
A da garota que eu não conhecia era grande apesar de seu tamanho pequeno. Ela era uma mulher linda e aquela coleira somente fragilizava seu semblante. Minha amiga havia recebido uma coleira de contornos com espinhos. Iguais aquelas postas em cães ferozes. Ele nos puxou pela corrente. Minha amiga ainda mantinha entre suas partes intimas o enorme consolo que atrapalhava enquanto ela engatinhava aos puxões a qual éramos submetidas. Fomos levadas até uma sala escura. As luzes incomodaram um pouco meus olhos. Pude então perceber que haviam jaulas pequenas nas quais fomos colocadas, cada uma separada da outra.
Só depois de devidamente presa a coleira nas barras de ferro que comportavam nossa morada naquele recinto é que ele com o chicote nos chamou a atenção.
__ Esta é a nova casa de vocês! Há uma tigela ao lado de cada uma, para água e comida. Só poderão ai descansar quando forem levadas até ai. Por hoje ficarão ai.
As luzes foram apagadas e tudo ficou escuro. Minha vida estava escuro e a única luz presente era o leite de meu mestre que ainda permanecia em minhas estranhas.
Continuarei o conto em outra ocasião.