... Setembro deEstávamos comemorando o aniversário de um dos nossos amigos num bar, muitas rodadas de cerveja. Todos estávamos bem ‘altinhos’ a esta altura. Neste dia notei que um dos conhecidos (vou chama-lo de Vicente) da nossa mesa, não tirava os olhos das minhas pernas. Eu estava de vestido com as pernas cruzadas, me senti poderosa. E passei a cruzar e descruzar com mais freqüência só para provocar. A idéia de outro homem me comer com os olhos, me deixava excitadíssima. Meu namorado estava ao meu lado na mesa e não notava nada. Sabia que o Vicente dali podia ver minha calcinha branca de renda. Lá pelas altas horas resolvemos ir embora. E nada aconteceu.
Fomos para a casa do meu namorado, vez ou outra eu dormia lá. Fui até a cozinha beber um copo d´àgua, meu namorado foi atrás começamos a nos beijar e ele a me acariciar. Ele não perdeu tempo, abriu o fecho do vestido. Me fazendo ficar apenas de calcinha. Abriu suas calças, deixando-as cair no chão. Continuou me beijando, colocou seu corpo sobre o meu na mesa da cozinha, me forçando a ficar de bruços. Na mesma hora me lembrei da cena da traição. Quando ele foi tirando minha calcinha, me levantei rapidamente dizendo que não queria. Não faria sexo anal com ele, ainda mais ali na mesa da cozinha. Aonde o peguei no flagra com ela. Pronto nossa noite tinha ido por água a baixo. Passamos a noite toda discutindo.
No dia seguinte fui trabalhar, trabalho em um consultório. Mas o ginecologista para o qual trabalho neste mês estava viajando, seria melhor assim. Sozinha pensaria melhor sobre minha relação, enfim tudo.
Estava quieta embargada nos meus pensamentos, eis que nem tinha ouvido a campainha tocar. Nem conferi quem era no olho mágico, abrindo direto a porta. Para minha surpresa estava Vicente parado na porta. Vicente era um moreno nem tão bonito de cara, devia ter apenas uns 3 anos a mais que eu, mas com um corpo saradíssimo. Tentei fechar a porta na cara dele, lembrando imediatamente das minhas provocações do dia anterior. Ele percebendo meteu o pé na porta, forçando sua entrada. Sai então andando. E ele falando:
- Nossa que recepção. Não parece estar feliz com minha chegada, ontem você estava mais calorosa.
- Desculpe por ontem. Acho que eu estava um pouco alta, com tanta bebida. Não era minha intenção te provocar.
- Mas agora é tarde. Não vou sair daqui sem conseguir o que quero.
Quando ia perguntar o que era. Ele me puxou para junto de si, me beijando com força. Suas mãos já estavam deslizando nas minhas costas, em direção da minha bunda. Me apertando o corpo contra o dele. Tentei reagir, empurra-lo. Mas ele era mais forte. Estava vestida com uma blusa , e uma saia soltinha . Tentou levantar minha saia, mas eu relutava puxando para baixo.
Consegui me desvencilhar dele, pedindo que parasse. Ele então me deu uma banda fazendo cair no chão, me deixando imóvel. Rapidamente levantou minha blusa, deixando os meus seios a mostra. Com uma das mãos deslizava por entre minhas pernas. Falando em meu ouvido:
- Te conheço putinha. Sei que gosta apenas de provocar. Mas hoje vou te comer até dizer chega, e te mostrar que quem manda sou eu.
Comecei a chorar e a pedir desculpas.
- Não quero, por favor. Desculpas
Ele então me deu tapas no rosto, e me disse que se eu falasse sem ele me mandar me bateria mais forte. Resolvi obedecer.
Vicente viu que eu não oferecia mais resistências, e levantou minha saia. Quando começou a puxar a calcinha pra baixo com força. A campainha insistia em tocar. Me perguntou se eu estava esperando alguém, respondi que não.
Me levantou do chão, puxando pelos cabelos. Me disse para não fazer um chiado. Pude então ouvir a voz do meu namorado.
- Amor sou eu, abre a porta. Vamos conversar.
Vicente estava colocado atrás de mim. Sussurando em meu ouvido que se eu quizesse podia abrir. Afinal eu estava nua, e seria difícil de me explicar. Resolvi ficar quieta para não complicar mais ainda minha situação.
Depois de alguns minutos ele foi embora.
Vicente então se virou pegou na maleta de mão dele, na hora fiquei com medo que fosse uma arma, canivete. Era uma maquina digital, me deu mais alguns tapas no rosto me mandando olhar para a câmera. Tirou fotos minha ali nua, de contra a parede. Guardou a maquina, se ajeitou. E eu ali nua com medo, não sabia o que fazer. Com uma voz calma, me beijou a boca e disse :
- Ainda não foi dessa vez. Te pego de jeito putinha.
Abriu a porta e se foi. Desmoronei. Chorei muito. Pensei em chegar em casa e contar tudo pro meu namorado. Talvez ele não me perdoasse e ainda achasse mesmo que a culpada era eu. Resolvi me calar.
Neste dia resolvi dormir na casa dos meus pais, e quando meu namorado ligou. Me limitei apenas a dizer que precisava de um tempo.
Dia seguinte fui trabalhar, disposta a esquecer tudo. E até fazer as pazes com meu amor. Me produzi toda, passei perfume no corpo inteiro coloquei um lindo vestido estampado, uma calcinha de renda branca minúscula enfiada na bundinha– do jeito que meu namorado gosta.
Mas logo ao chegar ao consultório, recebo uma ligação:
- Oi putinha ontem acabou que não pudemos chegar as vias de fato. Por conta disso fui pra casa e bati varias punhetas por você.
- Olha não quero mais falar de ontem. Nada aconteceu ontem. Vamos acabar por aqui sim.
Sua voz se alterou do outro lado da linha
- Quem manda sou eu. E se você não descer agora, e vir ao meu encontro. Coloco suas fotos nua na internet e ainda mando entregar pessoalmente ao corno do seu namorado.
Fiquei com tanto medo.
- Ok. Me diz aonde devo ir, para gente conversar.
- Ah assim é bem melhor. Tem um motel perto da esquina, esteja la dentro de 20 minutos. Quarto 202. Já estarei la a sua espera. Se você se atrazar mandarei as fotos via email pro seu ‘corno’.
E bateu o telefone na minha cara.
Sai correndo sem pensar 2 vezes, pegando apenas minha bolsa e meu celular.
Chegando lá meu coração estava disparado. A recepcionista me mandou subir, dizendo que o ‘sr’ já me aguardava.
Mal bati na porta e esta se abriu. Quando entrei devagar.
Vicente me puxou pelo braço, me jogando na cama. Celular e bolsa foram parar no chão.
- O esquema será o mesmo. Ou me obedece ou te machuco.
Ele já estava sem blusa, começou a se despir na minha frente tirou o cinto da calça e logo em seguida estava apenas de cueca. Me mandou tirar o vestido senão ele o rasgaria. Obedeci. Fiquei apenas de calcinha.
- Veio preparada para me dar não é putinha?
Não respondi. Ele me puxou pelos cabelos empurrando minha cabeça em direção ao pau dele.
- Quero que chupe, vou gozar na sua boca.
Nunca deixei ninguém gozar em minha boca. Não queria.
Comecei a chupa-lo, mas quando senti que ele iria gozar tirei da minha boca. Ele gozou em meus seios, mas logo depois me deu vários tapas no rosto.
- Mandei você tirar da boca? Agora irei te castigar.
- O que vai fazer?
- Você verá.
Me empurrou na cama, me pegou pelas pernas. Me virou de bruços e disse:
- Huumm. Que delícia de calcinha, toda enfiadinha na bundinha. Do jeito que eu gosto.
Puxou a calcinha pra baixo e eu comecei a implorar:
- Não. Nunca fiz sexo anal.
Pude sentir nesta hora, através da voz dele que ficou ainda mais excitado.
- Mas hoje você vai dar pra mim o que eu quizer. Incluse a bundinha.
Ele colocou vários travesseiros debaixo da minha bucetinha, deixando minha bunda empinada. Não sei o que me deu, senti que estava excitada com todas aquelas ordens.
Vicente abriu mais minhas pernas e sem dizer uma palavra. Começou a bombar com força minha bucetinha, logo depois ele já estava gozando também gozei .
Me puxando pelo braço me disse que iría me dar banho. Saiu me puxando para debaixo do chuveiro, água fria.
Debaixo d`água esfregava sabonete em minhas partes intimas. Fiquei imóvel.
Ao desligar a água procurei uma toalha para me enxugar. Quietdeixou me enrolar e quando caminhava em direção ao quarto me agarrou por tras, falando em meu ouvido
- Agora vou comer sua bundinha.
Tentei sair, fiquei com medo daquela voz tenebrosa.
Me empurrou na cama de bruços, puxando a toalha. Deitando seu corpo contra o meu, sussurando:
- Vou te comer de qualquer jeito. Mas se você me obedecer não irei te machucar. Então apenas faça o que eu te ordenar.
- Ta bom, por favor não me machuque.
Ele se levantou, mandando eu continuar de bruços, empinando a bundinha. Pegou uma pomada em sua maleta então começou a me beijar o pescoço, suas mãos alisavam minha bunda. Ele passava a pomada em meu cuzinho. Enfiou um dedo, enfiou dois dedos estava doendo. Pedi que parasse mas ele não parava.
Tirou os dedos e resolveu enfiar seu pau em ponto de bala. Senti forçar a entrada. Achei que não agüentaria.
Logo em seguida já sentia suas bolas baterem em minha bunda.
Nossa sentia como se ele fosse um gato selvagem transando com uma preza. Só me largou quando gozou, demorei a gozar. Tamanha a dor.
Quando terminou me beijou gostoso e disse:
- Apartir de agora será minha escrava sexual. E só transara comigo, e a hora que eu quizer.
Eu estava anestesiada com tudo que tinha acontecido… Não sabia o que pensar.. Mas esta historia não termina por ai, contarei mais outro dia.