Para entender melhor este conto, leia os outros dois que publiquei, “Cineminha Da Sacanagem” e “De volta A São Paulo”.
Eu tinha voltado a são Paulo e me hospedado no mesmo hotel de sempre, onde meu amigo Denílson, um mulato forte e bem dotado me comia todas as noites. Eu tinha acertado da gente se encontrar as 11 da noite no meu quarto, quando terminasse seu turno, , enquanto isso, eu que saí mais cedo do serviço fui até o shopping comprar umas roupas novas e sexys para usar a noite com ele. Comprei com uma vendedora como se fosse presente pra minha namorada. Comprei uma calcinha fio dental vermelha e uma preta, cinta liga e um espartilho. Tudo pra usar a noite.
Porem, não agüentei esperar, fui até o banheiro do shopping e botei uma das calcinhas fio dental que comprei, enterrando bem na minha bunda. Em seguida, vesti minha calça jeans, e fui embora, sentindo aquela pequena peça entrando no meu cu e me matando de tesão.
Eu ainda estava no centro da cidade quando meu carro morreu e não quis mais pegar. Como eu não entendo nada e já era noite, o jeito foi ligar para Denílson, pois eu não conhecia mais ninguém na cidade. Ele me tranqüilizou dizendo que conhecia dois ótimos mecânicos e que ligaria para eles. Passado um tempo me retornou dizendo que havia ligado pra eles e que um deles vinha me rebocar. Os dois eram irmão e sócios na oficina.
Passado uns 40 minutos chegou o caminhão. De dentro dele saiu um rapaz de mais ou menos 35 anos, negro, forte e muito simpático, que ao me ver disse:
-Oi, eu sou o Everton, amigo de Denílson. Vamos levar seu carro pra oficina e lá nos vemos o que ele tem!
-Eu agradeci. No caminho fomos conversando futilidades, ele tinha a oficina com o irmão Emerson há muito tempo e ambos eram amigos de Denílson.
Quando chegamos, ele colocou meu carro pra dentro, fechou a porta da oficina e me falou:
-Agora já estou fechando, só amanhã vou poder olhar seu carro, mas meu irmão Emerson está vindo aí e vai te dar uma carona até o hotel. Aí amanhã eu te digo o que houve. Não se preocupe, não parece ser nada sério.
- Eu agradeci e ele saiu para ligar pro irmão. A oficina do dois era bem pobre, como toda oficina era muito suja, cheia de manchas e poças de óleo no chão, além, de poeira de carros e barro dos pneus. Tinha muita graxa por todos os cantos, enfim, uma oficina típica. Olhar para aquilo me deu um tesão danado, pois eu imaginei eu e o Denílson transando ali, todo sujo de óleo. Eu estava ali, perdido nos meus pensamentos até que me assustei com a chegada de Everton, que veio por trás e falou bem perto do meu ouvido:
- -Meu irmão vai demorar um pouquinho, se você quiser fazer alguma coisa até ele chegar...
- -Eu senti seu pau duro encostando na minha bunda por cima da calça. Quando eu ia dizer alguma coisa e protestar ele falou:
- -Não se faça de santo, o Denílson me contou que você adora um pau preto, por que vai fazer de bobo agora?
- -Diante do que ele disse e do meu tesão, resolvi liberar pro Everton, afinal, meu cuzinho piscava demais com o fio dental enfiado nele
- Eu me abaixei, abri o zíper do macacão de Everton, tirei seu pau pra fora e fui chupar. Ele falou:
- -Se você quiser eu posso tomar um banho rápido, trabalhei o dia inteiro e estou todo suado e sujo de graxa.
- -Não , eu quero assim, quero trepar com você aqui no chão e me sujar de graxa e óleo também.
então me levantei e fui tirar minha roupa para ficar mais a vontade, fiquei só de calcinha e Everton veio pro trás, agarrou minha bunda com suas mãos sujas de graxa e falou:
-Olha só, você já veio pronto pra levar vara!
-Ele quis me comer,mas eu quis chupar mais um pouco. Caprichei na chupada e então me levantei e deixei ele tirar mina calcinha e cutucar meu rabo com seu pau. Como ele não conseguiu enfiar em pé, fiquei de quatro no chão da oficina. Everton veio colocou seu pau na porta do meu cu. Ele tentou enfiar, mas seu pau era grande e quando a cabeça entrou eu senti uma dor forte. Então pedi pra ele tirar e passar um lubrificante. Porem, não tinha nada na oficina que pudesse ser usado para lubrificar meu cu e eu também não tinha nada no carro. Foi então que vi em uma prateleira no fundo da oficina, uma vidro de óleo lubrificante de carros, o Castrol GTX . foi aí que falei pro Everton:
-Pega aquele óleo lubrificante de carro, passa no meu cu e me come negão! Me come que eu quero ser sua vadia, aqui no chão da oficina e ficar todo sujo como você!
-Essas palavras encheram Everton de tesão. rapidamente ele abriu o vidro de óleo e passou no meu cu, sujando minha bunda e minhas pernas com aquele liquido preto e viscoso.
Com o Castrol meu cu ficou lubrificado e Everton botou toda sua rola de uma só vez no meu rabo. Não deu nem pra sentir dor, só uma leve ardência. Eu rebolava o rabo e piscava o cu no meio de toda aquela sujeira da oficina, em sentindo uma vadia. Everton disse:
-Que delicia de cu, bem que o Denílson te elogiou varias vezes. Ele me disse que tinha um viadinho que dava pra ele como nunca viu! Vou ficar freguês do teu rabo piranha!!!
-Everton sabia meter, eu estava de olhos fechados rebolando em sua pica quando ouço uma voz dizendo:
-Porra cara você nem me esperou!
-Era Emerson, o irmão de Everton que tinha acabado de chegar. Ele era muito parecido com o irmão, mas um pouco mais novo. Ele foi logo tirando a roupa e passando seu cacete duro no meu rosto. Eu é claro, botei tudo na boca, e fiquei com rola pelos dois lados, enquanto um irmão me arregaçava o cu, o outro me enchia a boca de pica.
Everton foi aumentando as bombadas e logo anunciou seu gozo. Ele gozou no meu rabo e sua porra se misturou com o óleo de carros fazendo uma lambança e escorrendo pelas minhas pernas. Assim que tirou seu pau do meu rabo, seu irmão veio pra assumir seu lugar. Quando viu meu cu arregaçado perguntou ao irmão:
-Porra Everton, que é isso?
-É que eu tive que lubrificar o cuzinho dele com óleo, de carros, era a única coisa que tinha! Mas você vai gostar, o rabinho dele é gostoso e ele rebola como uma puta!
Emerson se preparava para enfiar seu pau no meu rabo, mas antes, eu pedi pra ficar na posição de frango assado, pois eu tava louco pra deitar naquele chão sujo de poeira e graxa. Me deitei e levantei as pernas, ele veio e se encaixou rápido no meu cu já bem aberto. Ele socava com mais vigor que seu irmão, e, as vezes parava pra chupar meus peitos, aliás, Emerson adorou meus peitos e chupava eles a todo momento, me deixando louco. Ele socava e falava coisas tipo:
-Vou te comer, que tu é viado, e viado tem que levar ferro na bunda! Geme seu puto, geme no meu pau, viadinho gostoso!!!
-Come a tua puta negão! Arregaça meu rabo com sua piroca preta
-Tá sentindo meu saco baterna sua bunda putinho?
-Tô! E tô adorando gostosão!!!
-Suas palavras me excitava muito, e assim que Emerson gozou no meu cu, eu gozei também, molhando minha barriga com minha porra.
Eu me levantei todo sujo de poeira, graxa e óleo, com muita porra escorrendo do meu cu. Foi então que Everton veio, e com aqueles lábios enormes que só os negros tem, me deu um beijo longo, parecendo que queria engolir minha língua. Enquanto me beijava, ele me envolvia com seus braços fortes de mecânico todo suado, e com suas mãos sujas me alisava a bunda. Seu pau subiu de novo e sem falar nada ele me pôs de joelhos e me obrigou a chupar seu pau. Ele se encostou em um carro e eu fui fazendo meu trabalho de puta, chupava a cabeça, as bolas e depois punha tudo na boca. Foi aí que Everton disse:
-Chupa viadinho, que eu vou gozar gostoso na sua boquinha!
-Não demorou muito e Everton me encheu a boca com sua porra. Na hora de gozar, ele segurou minha cabeça e encheu minha boca de porra, me obrigando a engolir boa parte. Em seguida ele me mandou ficar em pé, encostado no capô de um carro e arrebitar bem o rabo. Eu achei que ele fosse me comer, mas ele disse:
- O Denílson me falou que você adora uma mijada de macho no cu. Então se prepara que essa eu guardei pra você!!!
- E dizendo isto, Everton começou a urinar na minha bunda. O mijo escorria pelas minhas pernas e me tirava um pouco da poeira da oficina. Ele mijou por um bom tempo, até que parou e então foi a vez de Emerson voltar com seu pau duro para comer meu rabo novamente. Ele me segurou ali mesmo, em cima do capô do carro e nem ligou por eu estar molhado com o mijo do irmão, enfiou sua pirocona preta no meu rabo e foi bombando, sempre me mandando reobolar o rabo e apertar o cuzinho. Ele me comia, e batia na minha bunda. Como já tinha gozado uma vez, ele ia me castigar muito meu cu antes de encher ele de porra. Emerson me dava uns tapas estalados na bunda e dizia:
- -Você é o melhor cu que eu já comi até hoje!!! Vou te encher o rabo de porra você vai ver!!!
- -Emerson continuava arregaçando meu cuzinho até que não agüentou mais e encheu ele de porra. Assim que terminou de gozar, Emerson não tirou o pau do meu cu, ele chamou seu irmão e pediu que ele pegasse minha calcinha que estava jogada no chão. Assim que Everton lhe entregou a peça, ele tirou o pau do meu cu, e rapidamente me vestiu a calcinha, enfiando ele bem no fundo do meu rego. Em seguida falou:
- -Não quero que você tire a calcinha, você vai chegar assim no hotel, todo sujo e com o cu esporrado para o Denílson ver o que fizemos com você!!!
- -Como boa puta, eu obedeci, e em seguida ele ordenou:
- -Agora chupe meu pau, deixa ele limpinho!
- -Me abaixei e comecei a limpar seu pau. Quando estava bem limpo, ele me levantou, chupou meus peitos, beijou minha boca, sentindo o gosto de seu próprio pau. Enquanto me beijava, Emerson começou a mijar em mim, nas minhas pernas e no meu pau, molhando um pouco minha calcinha. Quando terminou, ele me emprestou um macacão da oficina, e eu vesti por cima da calcinha para não sujar minhas roupas de graxa, óleo, poeira, porra e mijo.
No caminho pro hotel, Emerson disse que havia adorado nossa transa e que eu devia voltar para vê – los. Disse que Everton também adorou meu cu, que eu era uma putinha na transa e que foi a melhor foda deles. Eu agradeci. Assim que chegamos no hotel eu entrei por trás e subi pelo elevador de serviço. Estava cansado e queria muito uma boa cama. Mas assim que cheguei no meu quarto, Denílson já me esperava. Assim que me viu falou:
-Sua puta, o Everton me contou o que eles fizeram com você! Me disse até que mandou você de volta com o rabo cheio de porra, eu quero ver!
- Então eu tirei o macacão e mostrei a ele meu corpo coberto de graxa, cheio de poeira e mijo. Ele falou:
- -Caramba! Fizeram serviço completo!!!
- -Ele chegou perto de mim, abaixou minha calcinha e pôde conferir a porra que jorrava do meu cu. Eu disse a ele que estava cansado, que queria tomar um banho, mas ele disse que não, que ia me comer ali mesmo no chão do quarto, em cima do tapete. No inicio eu resisti, mas ele me jogou no tapete e foi logo levantando minha perna e abrindo meu cu arregaçado. Denílson enfiou seu pau no meu cu laceado e bombou até gozar, me chamando de puta, vadia e vagabunda. Depois dessa foda eu tomei meu banho e tirei toda a graxa do meu corpo e aí sim pude dormir limpo e cheiroso, lembrando da foda na oficina e me sentindo a maior das putas.
Não sou efeminado, mas adoro uma pica no cu, um mijada de macho, uma chupada no cu. Não sou efeminado, mas na cama sou uma puta!!!