Aniversário de casados

Um conto erótico de Romeu
Categoria: Heterossexual
Contém 2749 palavras
Data: 07/10/2009 19:39:13

Foi uma loucura o que aconteceu comigo. Foi há bem pouco tempo. Nunca me pasou pela cabeça poder acontecer, mas aconteceu.

Sou casado e tudo corre bastante bem com a minha mulher. Ela é normalmente fogosa embora um tanto desprendida das modernidades. Nunca aceitou de bom grado um aproveitamento franco das relações sexuais. É do género: tudo bem mas dentro de certos limites. Por isso, eu às vezes sinto-me um tanto insatisfeito, pois entendo que o sexo pode ser uma permanente novidade, e já lá vai o tempo dos tabus.

Estávamos no cinema vendo um filme relativamente erótico, mas não pornográfico. Ela parecia estar a gostar pois esteve sempre com muita atenção e, de vez em quando, afagava-me a mão e a perna, carinhosamente. As cenas foram-se sucedendo, o erotismo, de facto, estava no ar e estava bem concebido, primeiro em cenas insinuantes mas que se foram apimentando. Os beijos profundos passaram a semi-nus. Os actores faziam sexo de onde em onde mas só revelavam parte dos corpos, deixando os espectadores entregues à sua imaginação. Percorriam o corpo da actriz, lentamente, ele beijava-lhe os seios, mordiscava-os, ela contorcia-se suavemente, lentamente, a roupa ia descendo e ele chegou às coxas, beijou-as internamente. Adivinhavam-se os pelos púbicos, primeiro, depois apareciam já expostos. Ele passou a lamber-lhe lentamente, sem sofreguidão os lábios e, à medida que ela suspirava e murmurava a língua penetrava na xoxotinha, rolava internamente, voltava a sair e ela apertava-lhe a cabeça convidando-o a recomeçar. Por fim, ela gemeu levemente até que, por fim, certamente já sem resistência, a sua expressão denunciou um orgasmo forte que provocou um mal contido remexer na plateia.

O filme continuou e minha mulher estava calada, cruzava e descruzava as pernas. Via-se que se continha e não queria deixar transparecer o tesão que, era evidente, tomara conta dela. Apertava-me a mão. Mas, estou certo nem se dava conta disso. Eu mantive-me em observação, deliciado em a sentir fortemente atesoada, mas sempre discreta o mais possível.

Quando as coisas se inverteram, e se assistiu ao sexo explícito e integral, ela parecia vidrada no ecran, onde agora se via em primeiro plano uma pica bem dura, que a actriz beijava e torneava com um jeito de língua que se adivinhava carinhoso, preparando-o para a sua xoxotinha que ela apertava entre as coxas em movimentos e espasmos. O actor, rodou para cima dela e não forçou mas ela abriu as pernas com as quais o envolveu, apertou e recebeu lentamente todo aquela pau tesudo e quente. Foderam nessa posição, depois trocaram e ela cavalgou enterrando bem todo o membro do amante.

A cena de sexo terminou num abraço e ambos suspiraram. Lentamente, via-se algum liquido escorrendo mas sempre, como disse, mais erótico do que pornográfico.

Foi dentro deste jeito que o filme se desenrolou, alternando estas cenas com cenas da vida do dia a dia.

Quando saímos do cinema, verifiquei que minha mulher tremia um pouco, pouco falava, o que me levou a perguntar-lhe se gostara. Olhou-me de lado fez um sorriso e nada disse.

Durante aqueles dias, de vez em quando falava-me do filme.

- Rui -disse-me – tu também gostas-te?

- Gostei, mas acho que podia ser um pouco mais quente, um pouco mais moderno, mais atrevido. Acho que há outras fantasias que gostava de experimentar na prática. Ela calou-se.

No dia seguinte veio me dizer que tinha falado com umas colegas e que elas disseram que, tudo bem, tinham visto o filme mas que eu tinha razão, que pode ir-se bem mais longe.

- Então e não é verdade? não entra ai também a imaginação? Por exemplo, naquele dia não te apeteceu viver o filme com aqueles actores?

Ela corou e disse-me que tinha alguma vergonha em me falar nisso mas, realmente, à distância tinha sentido isso.

Não deixei passar a oportunidade e perguntei:

- Olha Loana, serias capaz de partilhar uma experiência destas com mais alguém?

- Não acho que não.

- Mas nunca sentiste nenhuma atracção por mais ninguém do que por mim? Nunca te apeteceu nada mais, nam nunca tiveste um sonho com outro? Podes dizer, isso é natural, todos sentem.

-Bem, disse um pouco retraída. Já me aconteceu, no ónibus e no emprego. Mas faço por esquecer.E tu? Perguntou. Eras capaz de transar com outra? Não resisti e disse-lhe que já o tinha feito, mas que, sem ela nada era completo.

À noite, voltámos a abordar o assunto, durante os preliminares e fui-lhe dizendo:

- Como vez estou cheo de tesão só de falarmos nessas hipóteses. Ao ouvido, baixinho disse-lhe:

- Mas o que mais gostava era de te ver também desprendida, gozando com outro homem. Gostava de ver a tua reacção a uma transa a que não estivesses habituada.:

- sabes que os homens não são todos iguais. Mais, são sempre diferentes tal como as mulheres, por isso umas experiências diferentes trazem outros sabores. Ela estava calada:

- mas eras capaz de te sentir bem a ver-me ser comida por outro? A sentires os meus gemidos, os gemidos de outro homem metendo em mim?

- Olha Loana, nunca experimentei, mas se quiseres saber temos que experimentar.

A esta hora ela já estava bem coladinha a mim, sentia-a a respirar baixinho. Estava excitadíssima, acabou a conversa beijando-me muito e tivemos uma das melhores transas de sempre.

Na noite seguinte, disse-me:

- sabes falei com aquela colega de outro dia e ela afirmou-me que já tinha feito muitas vezes e que era frequente ela e o marido fazerem um menage com outro homem e mesmo com uma mulher.

Olha Rui, já não sei o que dizer.

Claro que não perdi a oportunidade e comecei a pensar no assunto.

Passou muito tempo e não falámos mais no assunto.

No dia do nosso aniversário de casados procurei fazer-lhe uma surpresa. Fomos jantar fora e dançar um pouco. Pedi-lhe que fosse bem cuidada porque iríamos a um restaurante muito bem frequentado.

Ela produziu-se bem, como é costume. Como tem umas formas excepcionais ela sempre que se produz faz salientar todas aquelas curvas que tem.

Esperei até que acabou de se vestir. Ao descer as escadas do quarto que fica no primeiro andar, desceu as escadas bamboleante. Realmente era o nosso aniversário de casados.

Trazia um vestido longo com uma abertura lateral, até quase à anca, de seda, justinho ao longo de todo o corpo. Desta forma os seios faziam brilhar o vestido ao elevarem a seda com aqueles biquinhos que é difícil não cobiçar. A cintura era delgada e fazia desenhar as ancas redondas, salientar uma bundinha de estremecer, que, não vincando demais, se adivinhava debaixo do tecido, ora na esquerda ora na direita, na ondulação do seu caminhar. Era um vestido cor de mel, quente, aderente, que deixava ver aquela pele muito branca através da abertura lateral. Não se percebia se trazia sutiã ou calcinha, mas, se trazia era leve confundindo-se com a pele e o vestido macios.

Entrámos no restaurante e os olhos cobiçosos dos homens e invejoso das mulheres, embora disfarçadamente, dava para perceber.

Quando dançávamos na pista, notei que um cavalheiro de uns quarenta anos, nos olhava e, ao dançar procurava fazê-lo próximo de nós, por forma a tocar na minha mulher como que por acaso. Em certa altura, quando levantou os olhos da bundinha da Loana, tentou disfarçar de mim, mas eu não me mostrei contrafeito o que deve ter percebido.

Não mais tirou os olhos da Loana e ela reparou, mas nada disse.

Eu tinha feito saber, no restaurante cujo Gerente eu conhecia, que fazíamos anos de casados, por isso, minha mulher ficou muito surpreendida quando se apagaram as luzes e nos trouxeram um bolo e tocou a musica dos parabens a você. Enquanto tocavam logo acenderam as luzes nos focaram e todos cantaram para nós.

O tal cavalheiro apressou-se a vis ter connosco e dar-nos os parabéns. Convidei-o de seguida a sentar-se à nossa mesa, tendo bebido uma taça de champanhe connosco. Fez alguns elogios à elegância da minha mulher, pedindo sempre desculpa par mim.

Disse que tinha sido jogador de Rugby e que adorava conviver.

Era óbvio que era um individuo educado, pelo que ambos, minha mulher e eu simpatizámos com ele e passámos a noite conversando e bebendo champanhe.

A minha mulher foi ao toilette e, nesse intervá-lo, puxei a conversa para a sensualidade e, passado um pouco dei-lhe a conhecer que queria iniciar uma nova etapa da vida de casado, e desejava fazer uma surpresa à minha mulher que, apesar da sua beleza era muito esquiva. Conversámos, ele percebeu e disse-me que realmente era uma mulher deslumbrante e mesmo um tesão de senhora.

Perguntei-lhe se estaria disposto para me ajudar na surpresa.

- Claro- disse-me – eu adoraria nem que fosse só para ver como ela reagiria.

Assim, combinámos que ele fosse para minha casa e esperasse por nós, mas que, se ela não correspondesse, tudo acabaria ali. Concordámos.

No fim da noite, despedimo-nos e lá fui para casa com a Loana. Pedi-lhe desculpa por estar muito cansado e não poder fazer-lhe a tal surpresa. Ela ficou um pouco triste mas concordou. Pelo caminho falámos do Filipe, nome do nosso companheiro ocasional. A Loana falou dele com muito entusiasmo e salientou a sua educação e seu charme.

Quando chegámos a casa, ela tirou os sapatos e pôs-se mais à vontade., mas, ao entrarmos na sala e ao acender a luz, deparou-se com o Filipe sentado no sofá. Levantou-se, beijou-lhe a mão. Ela ficou parada, mas percebeu que algo ali era estranho. Apressei-me a beijá-la e dizer-lhe:

- então não te disse que ia fazer-te uma surpresa?

Ela corou mas ficou claramente radiante:

- Então quer dizer que vamos conversar mais um pouco. É simpático da vossa parte – disse Loana.

Olhou para mim, não queria acreditar. Apressei-me a dizer-lhe:

- Loana, estamos entre amigos e hoje fazemos anos de casados e o Filipe quer acompanhar-nos.

- É que - disse o Filipe -de facto tenho imenso prazer em ser vosso amigo e a Loana merece todo o nosso carinho – e beijou-a na face. Ela agradeceu e sentou-se no sofá em que o Filipe estava. Via-se que estava entre preocupada e doidona, pois sabia bem o que eu engendrara.

O Filipe perguntou se podia beber uma bebida e a Loana foi ajudá-lo a prepará-la. Enquanto estavam junto ao bar o Filipe falou-lhe ao ouvido e ela sorriu. Vieram os dois para o sofá e ele colocou-lhe, familiarmente, a mão no ombro. Ela estremeceu e olhou para mim, ao que correspondi com um sinal de encorajamento.

Ela cruzou as pernas e o vestido subiu, abrindo a abertura até meio da coxa.

O Filipe colocou-lhe a mão levemente na perna e disse-lhe que tinha umas pernas soberbas. Ela deu uma pequena risadinha, denotando uma descontracção que eu percebi dever-se ao seu atesoamento. O Filipe abraçou-a de novo e beijaram-se prolongadamente na boca. Ela estava rendida. Olhou-me e como eu sorri levantou-se, veio ter comigo e perguntou ao ouvido.

- Tens a certaza?

- Se tu tens – respondi eu- por mim está tudo bem. Não vês como estou? Ela olhou para as minhas calças, sorriu e disse que ia mudar de roupa.

Voltou, passado um pouco com uma mini de tecido muito leve e uma blusa igualmente leve e com um decote suave mas bem comprido. Deu-me um beijo e perguntou-me baixinho:

- este é o meu dia, não é?

- não – disse eu – é o nosso. Há muito que quero ver-te assim liberta- vai em frente.

Beijou-me profundamente a e foi sentar-se no colo do Filipe.

Nunca tinha visto a minha mulher tão tonta, tão exposta, tão mulher, tão natural. Foi uma surpresa, não para ela, mas para mim.

O Filipe apertou-a com cuidado enfiou a mão por baixo da blusa, massajou em círculos, levemente, à volta dos seus biquinhos.

Eu não podia já disfarçar o meu tesão e fui abrindo as calças, onde aquela pica dura estava presa. O Filipe, encaixou a boca nos seios de minha mulher e ela, com aquele linguajar de homem experiente, gemeu, contorceu-se e resvalou por ele abaixo até lhe acariciar com aquela boquinha de lábios carnudos a pica que latejava. Ela chupava, chupava e, quando ele se preparava para gozar naquela boquinha ela fugiu e dsse:

- surpresa tem de ser completa, não é meu querido corninho?

Aquilo deixou-me louco e tive um imediato orgasmo, dizendo:

- Claro, claro, minha filha, faz gozar aí esse macho surpresa.

A minha mulher levantou-se e foi deitar-se de costas em cima de uma mesa que tínhamos na sala, depois de, embriagada pelo desejo, ter deitado tudo para o chão, sem contemplações.

Deitou-se de costas, abriu um pouco as perninhas, deixando a ver-se uma pontinha da calcinha preta que trazia. Depois fechou os olhos e disse:

- Filipe, agora sou tua, espero que me faças gozar intensamente.

Era uma cena de tremendo tesão. A saia cobria um pouco pedaço acima dos joelhos e um pouco abaixo das coxas. Aquela pele muito branca das pernas torneadas, aquele vestido leve tapando a xoxotinha que eu sabia peladinha, aquelas pernas semi-abertas, mostrando um pouco das coxas roliças, tudo em cima da mesa, era a minha mulher esperando o macho que ela queria a comesse, ali, na minha frente. Oh! Que loucura, que tesão contagiando os três!!. O Filipe tentou observar aquela maravilha mas não resistiu mais. Despiu-se e mostrou a sua musculatura que o Rubby lhe dera. As pernas musculosas eram ajustadas àquelas carnes alvas da Loana. Ele ai vai, não muito depressa, aproximando-se daquele corpo esperando o prazer chegar.

As pernas da minha mulher latejavam, estremeciam ansiosas, o seio subia e descia, arfando, exigindo.

Logo que ele chegou perto, ambos sentiram o preludio de um prazer infinito. Ela não o via, mas pressentia-o. Quando ele colocou as mão sobre a sua saia sobre as coxas todo o corpo estremeceu e ela teve o primeiro orgasmo. Vi-a levantar a zona da xoxota, como que suplicando ao macho que assim fazia aumentar o seu desejo. A pica do Filipe estava quase a rebentar, mas ele sabia como fazer. Entalou-a primeiro nas pernas da minha mulher, depois, quando ela as fechou para a segurar, ele baixou-se, levantou a saia, tirou a calcinha com os dentes, colocou a sua boca nas coxas, lambeu-as, devagar até à xoxota. Depois finalmente, deitou-se em cima dela, colocou a ponta da pica roçando os lábios vaginais e, só quando ela pediu:

- entra filho, entra, não me faças esperar mais ele correspondeu. Antes, porém, disse:

- Loana – minha boazona, meu tesão, só se o teu marido der ordem.

- Ela então pediu:

- Meu marido, meu corninho posso fazer-te corno? O Filipe pode cornear-te? É que eu estou louca de tesão por ele, quero-o dentro de mim.

O Filipe esperava apenas roçando a pica atesoada nas bordinhas da Loana. Então respondi:

- Sim Loana, sim. O Filipe pode foder-te pode foder-te toda. Eu quero que ele me faça corno fodendo a minha mulher metendo a pica toda dentro dessa xootinha. Enquanto ele te fode eu também te como vendo-te assim, dando para ele gemendo por ele, o meu tesão é o máximo e também vou ter um orgasmo ao mesmo tempo.

Filipe então entrou fundo, foi e veio para dentro e para fora várias vezes na xoxota da minha mulher e fez-me corno. Não, não fez, porque eu deixei, eu vi e eu adorei.

Os dois tremeram, ela então levantou-se e viu aqueles músculos suados. Não resistiu. Abraçou-o, beijou-lhe os músculos dos braços, daquelas pernas grossas e, finalmente, virou-se de costas, a bundinha lisa e arredondada colou-se ao Filipe, rebolou e pediu:

- Não quero que me comas aí no cuzinho, não sei se gosto, mas esfrega-me essa pixota nela, passa-ma pelo reguinho. Isso, aí, isssso! Aí. Agora se é o meu dia aniversário de casada, quero que metas um bocadinho aí no cuzinho, só a cabecinha, não mais, e roça-ma bem entre a xoxota e o cuzinho. Devagar, assim, só até eu gozar. Está quase. Quase, ai que bom, que calorzinho. O Filipe não conseguia aguentar, queria comer aquele cuzinho mas só meteu um pouquinho. Ela inclinou-se para a frente, recebeu aquela cabecinha quente, puxou para trás, engoliu mais um pouquinho mas não conseguiu mais. Ele tentou dar uma estocada um pouco mais forte, ela então teve um orgasmo provocado por um pouco de dor e não quis mais:

- Vá Filipe, por hoje não quero mais o meu marido já é corninho e eu já experimentei como será bom ser comida no cuzinho. Hoje foram as minhas núpcias de cuzinho.

Nessa noite, eu e Loana passamos a noite em fodas seguidas. Parecia que aquela experiência resultara.

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