Na poupança da bancária

Um conto erótico de m.cneto2008
Categoria: Heterossexual
Contém 499 palavras
Data: 08/10/2009 10:48:41
Última revisão: 10/10/2009 10:44:31

Este é meu primeiro conto, espero que gostem.

Estava cansado de esperar o gerente do banco voltar do almoço quando prestei atençao numa recepcionista que estava a poucos metros dali, conversando com uma senhora. A menina era uma gracinha, dessas de atrapalhar o trabalho dos colegas. Falo isso porque, depois que fixei meus olhos naquela bundinha arrebitada, notei que todos os outros caras faziam o mesmo na seçao de abertura de poupanças naquela agencia.

Quando ela percebeu que eu ja estava muito tempo ali, perguntou educadamente se aceitaria um cafe. Disse que sim e, logo depois, estava na minha frente com uma bandejinha e um sorriso perfeito. 'Acho que botei muito açucar', desculpou-se. Pensei em engatar um papo mas o gerente chegou quase ao mesmo tempo, cortando todo o clima.

Teimoso e ja gamado naquela ninfetinha, voltei ao ban­co no dia seguinte, mais ou menos no mesmo horario. Fui recepcionado com um agradavel 'em que posso ajuda-lo?' 'Chupando meu pau antes de liberar essa bocetinha', qua­se respondi, com o pau duro e cheio de vontade. 'Vim convida-la para almoçar e nao aceito recusa,' Peguei Celeste pela mao e a levei para o carro. Ali, antes de dar a partida, alisei aquelas pernas grossas, provocando arrepios na moça. No trajeto, nao falamos nada. Nem precisava. Sabiamos que tinhamos um encontro marcado com o melhor dos prazeres.

Celeste era uma puta na cama. Alternava mordidas no meu peito com chupadas no pau, dos bagos a cabeça. Eu estava explodindo mas queria segurar. 0 meu leitinho estava reservado para aquela rachinha fumegante e nao queria derrama-lo antes. Comecei, entao, a chupa-la toda, irrigando ainda mais a bocetinha melada de tesao. Arreganhada. Celeste pedia mais, pressionando minha cabeça em direçao ao vulcao.

Num gesto brusco, virei-a de costas e mergulhei naquele xoxotao por tras, admirando a poupanga lustrosa da bancaria. Ela mexia gostoso, mordendo o travesseiro e segurando firme o colchao. A pica ia e vinha, cada vez mais molhada e quente. 'Esta otimo, nao para', pedia.

Quando Celeste gozou, quase desfaleceu. Logo em seguida, foi a minha vez de relaxar, plenamente satisfeito, jorrando forte em Celeste.

Fomos tomar um banho demorado e novamente trocamos caricias deliciosas. De joelhos, Celeste voltou a castigar o correntista do prazer. Chupava com vontade e sem-cerimonia, lambendo a cabeçorra demoradamente. Ao sentir que eu nao ia aguentar mais, ficou de pe e encostou a bundinha no meu cacete: 'Vai, mete gostoso.' Entrei na poupanga encharcadinha, com muito mais facilidade e prazer. Sempre achei que comer uma mulher de pe tem seu valor.

Celeste rebolava, subia e descia, levando o caralho numa ginastica ritmica. Paralelamente, prendia e soltava o musculo vaginal, arrancando facil mais uma xicara de leite. A torneira ligada dava um ar de cachoeira ao cenario da trepada. A primeira de uma pequena serie. Afinal, nada e perfeito. Celeste voltou para o namorado e, atualmente, nos encontramos esporadicamente."

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Comentários

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Me descupe na hora de gravar so foi a metade do conto.

estou pastando o completo.

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