Meu pai é um mestre de obras muito competente o qual admiro por não perder um dia de serviço, muito trabalhador. Sempre trabalhava algumas vezes do ano fora de nossa cidade e as vezes só vinha aos finais de semana. Sempre que estavam fora meu pai dormia em um quarto com o Sr. Geraldo, um mestre de obras de uns 60 anos, que é muito simpático e muito amigo de papai.
Fazia algum tempo que papai e eu não faziamos sexo, que havia virado um costumo entre eu e ele, depois da primeira vez havia virado escravo do cacete do meu velho. Por causa de uma obra longe de casa papai estava fora fazia 20 dias e voltaria neste dia.
Sempre chego em casa primeiro que todos e neste dia não foi diferente, papai havia avisado qu iria chegar as 5 horas da tarde e eu chego em casa as 4:30 hs, mas este dia sai mais cedo do meu emprego e ao chegar em casa as 2:30 hs, observo a caminhonete do Sr. Geraldo em frente de casa. Achei muito estranho e resolvi entrar de mansinho em casa.
Abri o portão e na ponta dos pés entrei em casa, o que faria seu Geraldo e papai em casa pois só chegariam em casa mais tarde. Entrei pelos fundos e ao chegar na frente do quarto do meu veljo vi uma luz pela fresta da porta e ao olhar levei um baque. Sr. Geraldo estava mandando ver no cuzinho de papai, que com as pernas saradas no onbro de seu Geraldo, rebolava no cacete do velho. Sr. Geraldo tem um corpo de garotão, cheios de pelos brancos no corpo, barriguinha sarada e uma jeba que com certeza deixava o jegue do meu pai no chinelo, o velho era um monstro, um verdadeiro tripé.
Fiquei olhando com medo de ser visto e meu cacete, ja doia de tesão preso na minha calça jeans.
Observei mais um pouco e vi os dois trocarem de posição, indo meu pai desta vez foder o cu do Sr. Geraldo, e que cuzinho diga-se de passagem, cheio de pelos brancos e pregas bem vermelhas, papai entrou sem licença no cuzinho de seu amigo que pelos gemidos era artista no quesito levar ferro. Olhando para a bundinha de papai não resisti e com um empurrão na porta entrei naquele antro de prazer.
Sr. Geraldo nem ligou ao me ver, pelo contrário, rebolava ainda mais no pau do meu velho, mas papai ficou meo assustado então eu disse:
- Que tal deixar eu experimentar esse cuzinho do seu amigo?
Papai disse:
- Mostra pro Geraldo o que papai te ensinou!
Então tirei meu cacete de dentro das calças e mandei papai lubrificá-lo com sua lingua e que lingua profissional, deixou meu pau todo lambusadinho. Posicionei-me no cuzinho de Geraldo e entrei em suas entranhas sem esforço, pois o caralho de papai já havia arrombado a portinha para mim entrar.
Enquanto metia, papai fodia a boca do Sr. Geraldo, que engolia o mastro de papai como um morto de fome. Papai então me pediu permissão para me invadir e eu como bom filho acatei, louco de saudade do monumento de papai que há dias não me dava um bom chá de pica. Fiquei de franguinho e mandei papai entrar sem dó, sentindo sua vara rasgar meu cu, mas adorava aquela dor, que logo virava puro tesão. Chupei a vara de Sr.Geraldo enquanto meu velho surrupiava golpes certeiros no meu giló, e logo o velho trocou com papai e entrou no meu cuzinho para meu desespero. Doeu demais pois a cabeça do Sr. Geraldo era anormal, mas sua estocada era fenomenal. Papai mas do que rápido invadiu minha boca me fazendo sentir aquele gosto de macho tesudo.
Depois de muitas posições e variações, pedi para os dois me regarem de leite, e os dois gozaram na minha cara e após beijamos os tres, lambendo minha cara e passando a porra misturada de boca a boca.
Depois da foda, pude ter certeza porque papai dormia com o Sr. Geraldo em suas viagens, pois os dois matavam a saudades da família de um jeito maravilhoso. Algumas vezes depois marquei com Sr. Geraldo, que me levava ao seu sítio e brincavamos de cowboy, mas essa é outra história.