Eu, Lívia e o rapaz

Um conto erótico de Elimor
Categoria: Grupal
Contém 2311 palavras
Data: 09/10/2009 15:18:24
Assuntos: Grupal, Menage, Bi

Eu e Lívia somos casados há 20 anos, e até recentemente nossa vida sexual era comum, monótona com uma ou outra apimentada, mas no geral sempre trivial. Nesses anos todos tentei algumas vezes mudar isso, cheguei a sugerir outro homem em nossas relações, mas quase deu divorcio, minha mulher era muito conservadora, cheia de tabus, e assim nossa vidinha ia sendo levada como a maioria dos casamentos, até que no mês de julho fizemos uma viagem de férias pelo litoral da Bahia e numa dessas paradas foi que nossa vida começou a mudar. Minha mulher é bonita, clara, cabelos pretos encaracolados, seios maravilhosos, um belo corpo para seus 45 anos. Passávamos por Trancoso onde resolvemos nos hospedar em uma deliciosa pousada, como já passava das 23 horas, fomos logo descansar. No dia seguinte acordamos cedo e resolvemos fazer uma caminhada na praia. O local é muito bonito e logo estávamos extasiados com as belas praias do local, então voltamos à pousada para um delicioso café da manhã. Conversando com o gerente da pousada ele nos indicou uma praia a 15 minutos de caminhada de onde estávamos, e nos disse que iríamos gostar muito. Rumamos para o local e ao chegar à praia estava praticamente vazia, havia apenas um casal de jovens tomando sol. Resolvemos ficar por ali, pois o local realmente era muito bonito. Eu e Lívia tiramos a roupa e fomos pra água. Nadamos por aproximadamente 20 minutos quando disse a ela que estava cansado e sai deixando-a curtir aquelas águas mornas. Ao voltar pra areia foi que notei que um casal haviam se instalado próximos as nossas coisas e estavam completamente nus. Fiz de conta que não vi e me sentei esperando minha mulher, já antevendo que ela ficaria escandalizada, mas para minha surpresa não foi isso que aconteceu. Ao voltar pra areia ela não só notou o casal próximo a nós, como outros que chegavam e iam se acomodando na faixa de areia que nos encontrávamos, então ela começou a rir e eu sem entender. Foi ai que ela disse “Que ironia, eu jamais poderia imaginar que um dia eu fosse estar em uma praia de nudistas, apesar de eu tentar levá-la várias vezes e em todas as tentativas ela se negou a ir, e agora sem querer fomos parar numa delas” Eu também comecei a rir, realmente foi uma surpresa. Mas a surpresa maior foi a de que Lívia não me chamou pra ir embora e se deitou na esteira pra tomar sol. Logo a praia ficou bastante movimentada, e quase que a maioria das pessoas estava nuas ou seminuas, caminhavam à vontade. Minha mulher então começou a comentar que andar sem roupa realmente deveria ser uma boa sensação, ao que eu sugeri que fizéssemos o mesmo já que estávamos longe de casa e ninguém nos conhecia. Ela ficou alguns segundos meditando, depois me olhou e perguntou se eu tinha coragem de ficar pelado. Respondi tirando minha sunga. Ela deu um gritinho, riu muito, se levantou e veio me abraçar. Então desatei o nó da parte de cima do biquíni e puxei lentamente revelando o belo par de seios de minha mulher. Na hora fiquei de pau-duro, e ela se surpreendeu dizendo-me. “Estás excitado por mim ou pelas outras mulheres que estão passando” Respondi dizendo que estava excitado pela situação, pois ver minha mulher mostrando os seios numa praia era realmente excitante. Puxei-a pela mão e saímos andando, fui levando-a em direção a uma barraca, ela me segurou, mas disse a ela que relaxasse, que se portasse como as pessoas em volta, naturalmente, mas ela estava trêmula. Ao chegarmos à barraca, sentamos e pedi duas água de coco. Logo um rapaz veio nos servir e ao chegar à mesa ele fixou os olhos nos seios de Lívia, mesmo tentando disfarçar, ele não conseguia e olhava quase que fixamente. Meu pau subiu imediatamente e Lívia percebeu. Então ela meio sem jeito pediu para o rapaz trazer um salgado, e o rapaz saiu pra buscar. Lívia então pediu pra que eu pegasse a blusa na bolsa, mas eu disse que não, que estava adorando vê-la assim, natural e mostrei a ela minha excitação. O rapaz voltou com o salgado e ficou por ali, próximo de nós, e sempre secando os seios de Lívia. Aquela situação mexeu comigo e sugeri a minha mulher que voltássemos à pousada, o que ela aceitou imediatamente. Assim que entramos no quarto fomos para o banho e eu já fui de imediato beijando-a, sugando seus mamilos, meu pau estava duro como uma pedra. Eu a fodi ali, em baixo do chuveiro como há muito eu não o fazia, levei-a a um orgasmo que com toda a certeza há muito ela não tinha. Saímos do banho e eu a empurrei na cama, e cai de boca em sua grutinha levando-a há mais um orgasmo. Saciados acabamos cochilando. Acordamos por volta das 13 horas, fomos almoçar e depois fomos passear na aldeia. À noite resolvemos tomar uns drinques e fomos ao barzinho da pousada, por sinal bem acolhedor. Lívia estava vestida com um short básico, mas a blusa era semitransparente, dependendo da posição, dava pra ver seus seios. Fiquei admirado com a ousadia de minha mulher, mas estava adorando. Para nossa surpresa o garçom era o mesmo que nos serviu pela manhã e que não tirava os olhos dos seios de minha mulher. Ele sorriu pra nós e se apresentou como Marlon e que trabalhava pela manhã no quiosque e a noite na pousada. Ficamos por ali, ouvindo música, bebericando e notei que minha mulher dava umas discretas olhadas no Marlon e toda vez que ele passava e sorria pra nós era correspondido por ela. Resolvi então que estava na hora de começar a fazer um jogo pra realizar minha fantasia, vê-la sendo possuída por outra pica. O Rapaz sempre dava um jeito de passar por nós e sempre olhando para os seios de Lívia. Até que o bar ficou vazio, as pessoas estavam se recolhendo. Marlon então veio até nós e perguntou se queríamos algo mais, pois ele logo teria que fechar o local. Lívia reclamou e disse que não estava a fim de dormir, ao que Marlon então nos convidou a conhecer outro local próximo a pousada. Fomos para o local, um quiosque na beira da praia muito movimentado. Marlon arrumou uma mesa e nos acomodou e pedindo licença também se sentou. Começamos a conversar amenidades e vi que Lívia estava muito solta com o rapaz que por sua vez continuava secando os seios dela. A música rolava solto, Axé ou coisa parecida. Então Lívia me chamou pra dançar, e eu recusei, alias detesto dançar esse tipo de musica. Marlon então se prontificou e lá foram os dois dançar. Marlon apertava minha mulher contra seu peito, esfregava suas coxas na dela, aquilo estava perfeito para meus planos. Quando acabou a bateria de musicas, acho que foram umas 10, eles voltaram à mesa suados e cansados. Lívia pediu cerveja e foi logo servindo o rapaz. Notei que estavam quase que íntimos. Fui dando corda. Começou outra musica e lá foram os dois e cada vez mais ele se esfregava em minha mulher. Ao voltarem à mesa notei que ele estava excitado. Perguntei bem próximo ao ouvido de Lívia se ela estava gostando, e ela disse que estava adorando, que o rapaz dançava bem, mas eu disse a ela que ele estava excitado e se esfregando nela. Foi ai que ela me surpreendeu ao dizer que estava adorando, que jamais havia se excitado tanto. Foi ai que sugeri a ela que convidasse o rapaz para sairmos para um local aconchegante. Ela me olhou nos olhos e bem séria me perguntou se era mesmo o que eu queria, ao que eu respondi que desde que ela topasse eu adoraria. Então ela virou-se para o Marlon e falou no ouvido dele por uns dois minutos. O rapaz olhou pra mim que fiz um sinal de positivo e resolvemos sair dali. Fomos procurar um motel, o rapaz no banco de trás e eu e minha mulher na frente. Percebi que ele levou a mão por trás do banco e começou a acariciar o seio direito de Lívia que reagiu com um leve gemido. Logo que entramos no motel Marlon foi se banhar enquanto eu comecei a beijar Lívia e a dizer-lhe que aquela seria uma noite maravilhosa. Marlon voltou do banho enrolado na toalha, mas dava pra ver que estava tesudo. Eu e Lívia entramos na ducha. Já dei um trato na minha mulher ali mesmo, deixando-a ainda mais excitada. Ao sairmos levei-a pra cama e comecei a beijar e chupar sua bucetinha. Marlon se aproximou e ficou nos olhando como se pedindo pra participar. Olhei pra ele e fiz um sinal ao que ele praticamente pulou sobre os peitos de Lívia. Parecia um bebezinho, mamava quase que desesperadamente. Lívia então puxou a toalha do rapaz e ficamos boquiabertos com o dote, muito maior que o meu pau que tem 16 cm. Parecia uma rocha. Lívia ficou hipnotizada, não tirava os olhos daquele instrumento. Então ela o pegou, passando os dedos, alisando da base a cabeça e de repente o levou a boca e começou a sugá-lo como nunca havia feito comigo. Ela quase engolia aquele mastro, lambia da glande até o saco do rapaz que gemia de prazer. Me posicionei por trás de Lívia e empurrei meu pau em sua grutinha que estava completamente melada. Não demorou nem um minuto e ela teve seu primeiro orgasmo gemendo, urrando, coisa que ela jamais havia feito comigo. E não largava a ferramenta de Marlon, olhava como que alucinada por aquele pau. Então peguei uma camisinha e dei para o rapaz que vestiu e foi apontando aquele mastro pra grutinha de minha mulher. Apesar de estar completamente molhadinha, o pau do rapaz encontrou resistência. Ele forçou mais um pouco, ela gemeu de dor, ele continuou empurrando, devagar, e ela sentindo ser penetrada por uma tora como me disse depois. Então de repente ela segurou as nádegas do rapaz e puxou-o de encontro a si fazendo aquela lança entrar rasgando de uma vez. Ela deu um grito que acredito todo o motel escutou e começou a gemer, urrar. Eu não estava reconhecendo minha mulher, jamais havia visto ela se portar dessa maneira. Ela beijava o rapaz, sugava sua língua ele correspondia e socava forte seu mastro na grutinha dela que devia estar pegando fogo. Então ela pediu pra mudar de posição, pediu pra ele sentar, encaixou sua xaninha naquele mastro que foi sumindo aos poucos. Então me chamou pra chupar meu pau. Começou a me sugar como nunca o havia feito, esfregava no rosto e dizia que estava se descobrindo, que jamais poderia imaginar ser tão bom fazer sexo daquela maneira e que daí pra frente iria querer sempre ser fodida por dois machos. Ela mamava meu pau, beijava, passava a língua no meu saco e eu ia ao delírio. Então ela começou a beijar Marlon, ela sugava meu pau e beijava o rapaz, em seguida ela começou a esfregar meu pau no rosto dele que nem se importou, então ela direcionou para a boca dele que de pronto aceitou e começou a me chupar deliciosamente. Fomos ao Nirvana. Gozei sobre os dois, principalmente nos seios de Lívia e desabei. Fiquei olhando os dois. O rapaz colocou-a de quatro e posicionou seu mastro na grutinha dela e foi enfiando. Que visão maravilhosa, minha mulher sendo devorada por aquele cacetão. Lívia teve vários orgasmos, mudaram para outras posições, ela estava insaciável e o rapaz por sua vez com todo o vigor retardava seu gozo, até que não agüentando mais avisou que ia gozar. Ai nova surpresa de minha mulher que pediu para ele gozar na boca dela coisa que jamais havia feito comigo, pois dizia que tinha nojo. Ele então se posicionou e ela abocanhou o pauzão e passou a masturbá-lo. Não demorou nem um minuto e o rapaz ejaculou forte na boquinha de Lívia que quase engasgou e não conseguiu segurar tudo na boca deixando escorrer pelos cantos dos lábios. Nova surpresa, ela beijou o rapaz dividindo o gozo entre eles e na seqüência veio até mim e me beijou a boca, fazendo-me sentir o gosto do outro macho. Na hora meu pau saltou e agarrei Lívia e soquei o pau em sua bucetinha, olhei para o rapaz e ele também já estava de pau duro. Então pedi pra que ele viesse por trás pois iríamos encher aquela grutinha com dois cacetes. Ela não acreditou e disse que não ia agüentar. Eu disse que era só colocar com jeito que ia dar certo. Marlon colocou outra camisinha e foi penetrando a grutinha de minha mulher. Quando ele colocou todo aquele mastro eu comecei a penetrá-la também. Lógico que houve resistência, ela chorou de dor mas dizia que estava delicioso e que não parasse, que ela queria ter dois machos de uma só vez em sua xaninha. Aos poucos fui entrando até que senti minhas bolas batendo nas bolas de Marlon, causando-me uma ótima sensação. Passei a fazer movimentos de vai e vem concatenados com os movimentos de Marlon. Lívia então passou a dar um show. Gozou quase que sequentemente por várias vezes, gritou, urrou e quando eu avisei que iria gozar ela pediu para que despejássemos nossos gozos em seu rosto e seios. Saímos de dentro daquele vulcão de prazer e imediatamente eu comecei a gozar nos seios de Lívia, ela masturbou Marlon que despejou outro tanto naquela boquinha ávida por porra. Minha mulher surpreendeu novamente, chorou de gozo, chorou de gozar, se disse emocionada por aquele momento, foi muito gostoso. Desabamos e acabamos dormindo. Por volta das 5 da manhã voltamos para a pousada, realizados e felizes, na certeza que dali pra frente nossa vida iria mudar pra melhor e para sempre.

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Comentários

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Tem nota 11 pra ser dada???

Conto fantástico, amigo!!! Muito bem escrito, nada cansativo, absolutamente excitante. Ler sua história acendeu ainda mais a minha vontade de conhecer um casal interessante, bem formado, inteligente e, sobretudo, maduro, pra uma amizade. Um dia quero demais encontrar um casal como vcs pra uma amizade para troca de experiências o que, no meu caso, são bempoucas. Me identifiquei imensamente com tudo o que li aí sobre vcs. Como muitos homens, vc tinha essa fantasia e que foi prontamente realizada pela sua esposa. Companheirismo, afinidade sexual, amizade, amor... Parabéns pelo relacionamento que têm!!!

Felicidades...E um abraço aos dois!!

(fulano.pessoa@hotmail.com)

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Nos add, somos um casal que podemos ter muitas afinidades, inclusive, acho que temos a mesma faixa etária (kz.sampa@hotmail.com)

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fazia tempo que nao lia um conto muito bom parabens

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