Eu vi minha prima de quatro

Tinha uns quinze anos, e voltava da escola. Passei na casa de uma prima que tinha recém se mudado. Ela era mais velha e fazia o tipo riponga independente. A casa era pequena e decorada com artigos alternativos. Fui entrando. Tocava uma música alta. Os gemidos eram suaves e contidos. Segui o som e cheguei ao quarto que tinha sua porta entre aberta. Pela fresta só conseguia vê-la de quatro sobre a cama. Suas pernas morenas e grossas terminavam em uma bunda linda. A tatuagem de uma guirlanda deixava ela ainda mais sexy. Pensei que queria ter uma bunda como a dela. Sou retinha de tudo até meus peitos eram pequenos. Tive um surto de vaidade e a dois anos fiz plastica. Mas a minha prima não. Com a cabeça enterrada em um travesseiro, os cabelos cacheados soltos e os braços lançados para frente apertava os lençóis toda vez que uma palmada estourava em sua bunda. Som dos tapas eram aplicados em ritmos. Ele contava em ordem decrescente, 30, 29 , 28... e alternava as nádegas, ao final quando terminou a surra abriu bem sua bunda e enterrou a cara entre as enormes nádegas. Podia ver sua língua úmida de cuspe em movimentos desesperados deslisando para dentro bocetinha dela. Foi quando ela virou o rosto e me viu. Na hora assustei e tentei me esconder. Nada aconteceu e voltei a olhar e ela sorria pra mim. Ainda de quatro pude vê-la introduzindo o dedo médio em seu cuzinho. Ele levanto-se e apontou o pau duro que mais parecia um porrete para ela. Entrou bem devagar com cuidado ela serrou os olhos e em silencio jogou seu corpo pra traz como quem pede para ser penetrada com força. A resposta foi imediata com as duas mãos sobre sua cintura , começou com movimento fortes, reparei que olhava para teto do quarto. Os uivos de minha prima cresciam e ele batia em sua bunda a xingava de puta gostosa. Minha mão correu para entre minhas pernas, estava toda molhada. Toquei a siririca mais gostosa de minha vida ouvindo minha prima gozar. Os tapas eram músicas para meus ouvidos. Voltei a olhar e ele tirou o pau de dentro dela e gozou em suas costas. Fui embora sem fazer barulho. Nos encontramos outras vezes, mas nunca tocamos nos assunto.O resultado é que não consigo gozar sem levar tapas vigorosos, só de pensar me molho toda.