🌼 AZUL É A COR MAIS QUENTE!

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3976 palavras
Data: 09/10/2009 18:39:20
Última revisão: 20/10/2024 12:18:45

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 9

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto onde relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

♥ AZUL É A COR MAIS QUENTE!

😈 INTRODUÇÃO:

Querido diário,

Para quem ainda não me conhece, meu nome é Monique. Tenho 20 anos, 1,72 m de altura e peso 60 kg. Meus cabelos, castanho-escuros e quase na cintura, têm mechas loiras que os tornam ainda mais interessantes. Costumo dizer que sou uma "magra falsa": tenho seios médios, uma cintura fina e um bumbum que sempre atrai olhares. Hoje vou contar para vocês como o beijo de língua entre duas meninas arteiras terminou em sacanagem.

É curioso perceber que, muitas vezes, nossa família não tem ideia da pessoa que realmente somos, do que fazemos diariamente, como nos sentimos, do que rimos, do que gostamos e do que não gostamos.

Era quase 6h30 da manhã, e eu ainda estava na cama, tentando me convencer de que era dia de aula na universidade. Foi então que minha melhor amiga, Parícia, que divido um apartamento na zona norte do Rio de Janeiro a alguns meses me obrigou a levantar. Já não suportava mais viver sob o mesmo teto que meu padrasto, que insistia em me assediar.

(Paty) __ Monique, Monique! Acorda dorminhoca, vamos perder a aula!

Acordei com a Paty, me puxando pelos braços.

(Eu) __ Poxa amiga, não está vendo que eu ainda estou dormindo, por favor Patrícia, estou morta de cansada!

Escondi o rosto embaixo do travesseiro na esperança dela me deixar dormir mais um pouco.

(Paty) __ Vamos amiga, acorda logo, nós vamos perder a primeira aula.

Patrícia continuava á insistir, só que agora de uma maneira impossível de não acordar, começou a pular em cima da cama, rindo.

(Eu) __ Por favor amiga, estou com muito sono.

Eu implorava por mais alguns minutos de sono.

(Paty) __ Acorda Monique! Isso que dá ficar de papo furado a noite toda com a Fê. Queria ter a cebeça assim igual a tua, nem ai pra nada;

Patrícia continuava a me sacodir e fazer cosquinhas no meu corpo.

(Eu) __ Tá bom amiga, você pediu por isso!

Agarrei a Paty pela cintura, comecei a fazer cócegas nela e depois a enforca-la com as duas mãos. Ela ria muito e fazia o mesmo comigo. Eu tinha um carinho um amor uma loucura por essa garota, pensei olhando para ela que já me puxava para fora da cama. Finjo que não gosto de ir para faculdade, mas quando junto com minha casca de bala só falto mijar de tanto rir.

Estava radiante porque a Fernanda, uma amiga de Florianópolis que conhecemos durante o carnaval em Diamantina, MG, estava passando uns dias no nosso apartamento. Carinhosamente chamada de Fê ou Nanda, ela está se preparando para o Enem, sonhando em estudar aqui no Rio de Janeiro. Saímos juntas durante algumas noites para que ela pudesse explorar a cidade, e ela estava adorando cada momento. Formávamos um trio irresistível: eu, a morena de 20 anos; a Paty, a loirinha de 21; e a Fê, a ruiva de 24 anos, que, com seus 1,75 m e 68 kg, definitivamente chamava a atenção por onde passava. Confesso que a conexão entre nós duas estava se intensificando de uma forma muito especial.

(Eu) __ Desculpe amiga vamos perder a primeira aula, e isso tudo é culpa minha;

(Paty) __ Eu sei amiga que você não funciona bem de manhã. Deixa te perguntar, tá rolando alguma pegação entre você e a Fê?

(Eu) __ Ah amiga, ontem a gente ficou até tarde conversando e teve uma hora em que nos beijamos relembrando o carnaval de Diamantina. Amiga, foi um beijo de deixar sem ar, não sei quem teve a iniciativa só sei que foi bom demais, mas é estranho estou namorando, adoro ser penetrada pelo Marcelo, mas se a interação com ela continuar boa, não sei não!

Continuava conversando com a Paty ao mesmo tempo que ia me vestindo, coloquei uma shortinho jeans desbotado, calcinha branca com desenho de coqueiros, uma blusinha soltinha com um tênis da nike e fomos para a cozinha. Fernanda estava sentada tomando café com uma das pernas dobradas com o pé na cadeira deixando aparecer a calçinha, como sempre linda exibindo suas pernas bem torneados. Esse mulherão de cabelos nos ombros e com mechas azuis, pele clara e sardas no rosto, um bumbum redondinho e empinado, seios firmes e pontiagudos querendo furar o sutiã, muitas vezes tinha a impressão de que me comia com os olhos, me deixando sem rumo.

Chegando na faculdade a primeira aula já tinha começado, o jeito foi esperar a próxima que começaria aproximadamente após uns 25 minutos. Ninguém é de ferro, chego na faculdade com sono, saio da faculdade com sono, durmo com sono, e acordo com mais sono ainda. Fui para biblioteca ler algum livro, sentada tentando me concentrar na leitura de um livro que estava ali na minha frente mais parecia estar escrito em outra língua que não domino. Os meus pensamentos estavam na verdade em outro lugar, mais precisamente naquela menina sardenta com mechas azuis no cabelo. Tão perdida nos meus pensamentos, não percebi que Marcelo meu namorado se sentou do meu lado e com cara de poucos amigos falou:

(Marcelo) __ Bom dia, esqueceu que tínhamos combinado nos encontrar ontem?

Quando você é paranoica e ele manda 'bom dia" e não "bom dia minha princesa" parece que tudo está errado. Sorri e olhei pra ele, na verdade olhei diretamente para os lábios dele, mas Marcelo continuou.

(Marcelo) __ Gata, o que está acontecendo, perdeu o encanto?

Respondi, dessa vez olhando nos olhos dele.

(Eu) __ Amor você sabe que sou viciada em ficar sozinha, sumir do nada e ficar em paz, então se eu te inclui na minha rotina tenha certeza que eu me importo com você. Sei que deviria ter avisado, desculpa amor.

Completei, olhando-o fixamente, sabendo como o desarmar. Marcelo abriu o sorriso lindo.

(Eu) __ Que tal eu te compensar hoje depois da aula!

Afirmei já sabendo que era o que ele queria. Seria um bom jeito de tirar a tal menina do pensamento.

(Marcelo) __ Se for com um carinho mas aquele carinho saindo e entrando, indo e voltando dentro de você eu aceito;

(Eu) __ Hum, delicia!

(Marcelo) __ Você sabe me deixar com a pica dura, te espera na saída estou morrendo de saudades das nossas trepadas.

Fiquei alguns segundos admirando meu namorado na minha frente. Marcelo, lindo, 25 anos de idade, olhos verdes, corpo perfeito. Tínhamos um relacionamento que já durava quatro meses, nos víamos sempre que dava, sem cobranças, sem promessas, sem compromisso. Gosto da companhia dele e ele da minha. Marcelo é divertido, inteligente, sem falar que o sexo entre a gente era incrível.

(Eu) __ Pode deixar Marcelo, vamos matar a saudade.

Respondi com um sorriso, ele ficou com aquela carinha de feliz que eu conhecia tão bem, sorri quando ele se aproximou mais perto e me beijou de leve os lábios. Olhei o relógio, já estava na hora da próxima aula, enquanto Marcelo se afastava com um aceno, entrei na sala, com o professor já iniciando a aula. Sexta-feira era o pior dia de aula, Farmacologia era demais para mim. Estou no terceiro ano de Medicina, e não via a hora de terminar o curso.

Logo que terminou a última aula corri para o estacionamento da Universidade debaixo de chuva e vento. Marcelo já estava me esperando próximo ao meu carro se protegendo numa marquise pois chovia muito.

(Marcelo) __ Amor vamos sair logo daqui está chovendo muito, vamos para sua casa?

(Eu) __ Minha casa não dá Marcelo, esqueceu que a Fernanda está passando uns dias com a gente, vamos deixar para a noitinha, daí a gente vai pra um lugar legal, um motel sei lá.

Marcelo mesmo muito estressado concordou e então fui deixá-lo em casa. Como era de costume, sempre entrava com o carro na garagem do prédio dele para ficarmos mais um pouco juntinhos. Marcelo quis transar e eu disse que não apesar de está com vontade, só que ele me beijou, passando a mão na minha perereca sentindo a babinha de quiabo em seus dedos, me arrepiando até a nuca. O abracei e passei a mão sobre sua piroca dura por cima da calça, firme como uma rocha. Marcelo tirou a camisa molhada enquanto eu beijava seu corpo, ele abriu o zíper da calça, deixou saltar para fora aquela rola gostosa que já latejava de tanto tesão, desci o rosto e abocanhei tudo, comecei a chupá-lo, mamá-lo deliciosamente. Uma chupada bem dada, acalma qualquer mente estressada.

Marcelo desceu o banco do carro no mesmo tempo em que eu tirava o shorte, fiquei por cima sentando gostoso no pau do meu namorado afastando para o lado minha calcinha, fiquei esfregando a xota no pau dele até ele não aguentar e pedir pra colocar dentro socando tudo sem dó. Na hora senti aquela rola quente e grossa me invadindo, que delícia quando ele bota tudo e susurra no meu ouvido me chamando de putinha, safada, cachorra. Meu corpo estava molhado pela chuva e minha racha encharcada de tesão. Ele ficou socando minha xoxota enquanto eu mexia a xota e rebolava em cima do pau duro do menino. Barulho de chuva é bom mas ele sussurrando no meu ouvido todo suado é sem comparação.

Marcelo socava com força me segurando pela cintura, nossa respiração e gemidos deixava o vidro do carro embaçado. Gemer alto de propósito quando não pode fazer barulho só para ele me dar tapas e calar minha boca com força é uma das minhas paixões. De repente senti aquele delírio, sentir o pau pulsando dentro é a melhor sensação, aquele pau grosso soltar jatos forte de porra quente dentro de mim, que delícia, gozei apertando a buceta no pau no mesmo tempo em que o vigia no prédio bateu no vidro do carro pedindo pra parar com a safadeza pois ali era um prédio de família e não era lugar para fazer tal coisa.

Ainda molhada pela chuva e com a xoxota melada vesti o shorte e subimos até o apartamento, conversei um pouco com minha sogrinha e fui até o banheiro trocar a roupa molhada e tomar uma ducha já que estava toda gozada. Não gosto de interromper meu banho, mas o celular começou a vibrar no chão do banheiro, olhei a mensagem e era da Fê. Me enrolei na toalha, comecei a ler. O coração acelerava a cada frase que ela enviava. Fernanda mandou varios nudes e eu sem poder abrir ficava cada vez mais maluca por ela.

(Eu) __ Tá colocando muito coraçãozinho no meus storie, tá querendo dor de cabeça com esses nudes?

(Fernanda) __Tive um sonho maravilhoso com você flor, te beijava na sua cama, até quando você vai fugir de mim, de você, de nós duas. Olha o que você faz comigo;

Já estava abrindo o vídeo com o nude dela, quando o celular vibrou novamente. Abri a segunda mensagem.

(Fernanda) __ Eu quero você, hoje vamos foder bem gostoso delícia, te obrigarei a trair seu namorado e relembrar os dias maravilhosos que passamos juntas em Diamantina.

Quando vejo as mensagens dela e dava aquele sorrisinho, isso não podia ter acontecido, logo em seguida respondi:

(Eu) __Você tá me querendo, não é? Tá a fim de me pegar, não é? Ontem você me deixou toda molhadinha. E essas fotos que você mandou com essa coisa dura e grande ai de sex shop jogado na minha cama no meio desses livros, hein?

(Fernanda) __ Você é terrível vida, cansei de dormir com o travesseiro entre as pernas, quando será com você?

O vídeo que veio junto com a mensagem foi no mínimo perturbador, como tudo o que ela fazia. Ela estava no meu quarto deitado na minha cama, literalmente agarrada no meu travesseiro, rolava na cama como se estivesse em êxtase. E olhava para a câmera, com um sorriso lindo, safado, não parecia pura. ESTAVA LOUCA, louca de desejo se divertindo com um pênis de borracha passando pela boca. Nem sei quanto tempo eu fiquei olhando aquele vídeo, nem sabia mais onde estava para falar a verdade. Vesti uma saia jeans e uma blusinha que fica aqui na casa do Marcelo, peguei minha bolsa e sai, sem ao menos me despedir da mãe dele.

Cheguei em casa o mais rápido que pude, nunca dirigi tão rápido. Fiquei paralisada quando abri a porta do quarto, ela me fez molhar a calcinha. Fernanda só não estava nua devido a micro calcinha branca e uma blusa transparente que mal ficava parada no seu corpo.

(Fernanda) __ Eu sabia que você viria meu tesão. Estava te esperando gata.

Ela disse, mas eu já nem ouvia o que ela falava. Parou na minha frente, passou o braço pela minha cintura e encostou a porta.

(Fernanda) __ O que faria se eu te beijasse Monique?

Ela me perguntou com a boca tão próxima a minha que dava pra sentir sua respiração e o cheiro doce de álcool. Aproximou mais um pouco e colocou a mão na minha nuca, acariciando devagar, roçando os lábios pelo meu rosto, chegando perto dos meus lábios sem me beijar, apenas me provocando, me deixando arrepiada, louca mesma. Fechei os olhos e esperei, desejei que ela me beijasse.

Fernanda agarrou meus cabelos me forçando a abrir os olhos. Ela queria uma resposta e eu só tinha uma resposta a dar.

Puxei-a pela nuca e colei minha boca na dela, que fez meu coração bater feito louca, afastei-me um pouco, e nossos olhares se encontraram e o que eu vi naqueles olhos amendoados me fez perder o resto de juízo que ainda me restava. Queria me entregar aquela mulher hipnotizante, mergulhar sem restrições na atração incontrolável que ela exercia.

Fernanda me beijou. Um beijo longo, atordoante, derrubou todas as minhas defesas.

Um beijo intenso, senti lá dentro nascer esse amor azul, que logo me fez acender e sentir o meu sexo arder de desejo. Fê me abraçou, roçando os seus seios nus, numa caricia, num ímpeto ela arrancou minha blusa e voltou a colar o corpo no meu, me fazendo gemer.

Então acabou toda a delicadeza. E a última pontinha de consciência que me restava acabou quando esvaziamos a garrafa de champanhe sobre nossos corpos. Arranquei minha saia, e a empurrei até ela se deitar na cama.

Enfiei a perna entre as dela, abrindo-as lentamente, pressionando o joelho contra sua xoxota de uma forma absolutamente provocante. Márcia soltou um gemido, colei a boca num dos seios, chupando e lambendo com voracidade. Os gemidos da Fê eram aveludados, quase ronronados. Ela começou a mexer deliciosamente embaixo de mim, me deixando enlouquecida. Ofegava e gemia em meu ouvido, mordiscando minha orelha, se esfregando com volúpia, dizendo coisas que me levou a um estado de excitação quase insuportável. Fernanda abriu sua blusa e exibiu seus peitinhos deitada na cama. A ninfeta de pele clarinha afastou com os dedos a calcinha e revelou em vários ângulos sua xoxota rosadinha, apertada e raspadinha. Enfiei a mão dentro da calcinha dela, me deleitando ao sentir o quanto Márcia estava com a racha molhada.

(Fernanda) __ Tira minha calcinha com os dentes Monique (pediu entre gemidos). Tira!

Praticamente arranquei a calcinha dela. Era a primeira vez que a via assim, completamente nua. Linda, tão linda que chegava a doer. Me deitei no meio das pernas dela, a boca colada em sua vagina, lambendo e chupando, querendo devorar aquela mulher.

Eu desconhecia essa força que me impelia a me entregar à tempestade de sensações que dominava todos os meus sentidos. A única coisa que importava era corresponder Fê na mesma medida.

Fernanda me apertou com força pelos cabelos, me sufocando, obrigando a sugar sua vontade, seu ser, sua alma. Estava tão excitada que já não pensava direito, apenas seguia a enorme vontade de dar e receber prazer. Essa mulher me deixava num transe de loucura. Ela era incrivelmente sexy, linda, intensa, total e deliciosamente irresistível.

(Fernanda) __ Monique, sonhei tanto com isso. Eu quero você! Quero te sentir! Quero amar você!

Ela sussurrava no meu ouvido sem parar de me beijar. Estávamos tão perdidas uma na outra que não percebemos que estávamos sendo observadas nuas transando.

(Marcelo) __ Já desconfiava que tinha alguma coisa errada com você! É disso que você gosta, não sua puta?

Era o meu namorado na porta do quarto cheio de ódio no olhos. Marcelo avançou na nossa direção e praticamente me arrancou dos braços da Fê, começando a gritar.

(Marcelo) __ Prefere se esfregar com uma puta, chupar xoxota, colar velcro, duas boazudas piranhas fazendo sexo quente, que maravilha!

(Eu) __ Cala a boca Marcelo! Vê bem o que você está dizendo!

Eu devo ter falado isso com muita raiva porque por alguns segundo Marcelo tinha se calado e nos olhava como se estivesse nos vendo pela primeira vez. Fernanda continuava sem dizer nada, eu estava certa do que eu queria, e não era o Marcelo e sim aquela ruiva linda que estava atrás de mim.

(Eu) __ É isso mesmo Marcelo, e dela que eu gosto, é ela que eu quero! E seria ótimo se você saísse agora dessa casa!

Por um momento pensei que ele fosse me agredir, porque deu uns passos em minha direção, mas parou quando a Fernanda tomou a frente e ficou entre mim e ele.

(Marcelo) __ Faça o que quiser, me esqueça se puder, vá em frente, não vou mais te segurar. Só não leve a dúvida de que alguém, um dia, foi capaz de te amar. Só te peço para não se iludir com essa vagabunda.

(Fernanda) __ Você me chamou de vagabunda, bonitinho chifre é igual a anemia só tem quem não come direito.

Marcelo saiu do quarto, ouvimos a porta da frente bater, ele tinha ido embora.

Fernanda parada na minha frente nua e eu pensando no que tinha acabado de acontecer, no que tinha dito e nas últimas palavras dele.

Vendo-a ali tudo estava mais claro ainda. SERÁ QUE EU ESTAVA APAIXONADA POR ELA? E isso me deu certo medo, uma insegurança por não saber ao certo o que iria acontecer a partir daquele momento. Senti a mão dela tocando o meu rosto quando meus olhos se encheram de lágrimas.

(Fernanda) __ Você está bem Monique, vai atrás dele, mas mostra que você não está abalada, levanta a cabeça e diga que não está mais apaixonada ou se está fala que tudo aconteceu derrepente e você perdeu o controle;

(Eu) __ Estou bem sim Fê;

Respondi me afastando um pouco.

(Fernanda) __ Te criei um problemão, não é?

Ela falou mais pra ela do que pra mim.

(Eu) __ Eu não queria que fosse desse jeito. Quer dizer, eu queria muito que acontecesse, mas não queria que o meu namorado descobrisse assim.

(Fernanda) __ Minha linda ele é um chato, fala para ele que ele tem pinto pequeno e não pode te satisfazer!

Nós abraçamos forte e começamos a rir. Fê rodou a chave, trancando a porta. O movimento fez nossos corpos se tocarem por inteiro. Olhei para aqueles olhos claros, que se tornaram duas chamas suplicantes, trêmulas de antecipação e desejo. E com uma lentidão torturante, Fê me beijou de leve.

Meu Deus! Que loucura! Quando as mãos dela me tocaram entre as coxas, estremeci...! Gemi...! Ela arrancou minha calcinha, se deliciando ao sentir o tecido completamente molhado. Segurei-a pelos cabelos, fazendo-a descer a boca.

Fernanda foi lambendo e chupando cada pedacinho de pele que encontrava pelo caminho, descendo a boca pelo meu ventre, os cabelos ruivos se espalhando sobre o meu corpo, causando pequenos tremores. Lambeu minhas coxas, gemi com vontade...! O toque foi se tornando mais intenso. Os gemidos cada vez mais desesperados.

Quando encostou os lábios na minha buceta, gemi alto, a boca da Fernanda era uma tortura. Passava a língua devagar, depois com força, me fazendo gemer cada vez mais gostoso. E quando sentiu que eu estava perto do gozo aumentou o ritmo da língua, me penetrando com o dedo mais fundo e com mais força. Fernanda alternava as chupadas e as dedadas entre a vulva e o ânus, e eu quase urrando, ia movimentando suavemente os quadris.

(Fernanda) __ Goza pra mim... Goza tesão!

O efeito das palavras foi imediato. O meu corpo estremeceu, e eu gozei demoradamente na boca dela, gemendo alto.

Fernanda se deitou em cima de mim novamente e me beijou com um sorriso satisfeito nos lábios.

(Fernanda) __ Como você é um tesãozinho! MINHA GOSTOSA!

Troquei de posição com ela, assumindo o controle da ativa. Peguei um travesseiro coloquei embaixo da cintura dela deixando inclinada e com o bumbum mais alto, abri suas pernas com o joelho e pedi para arrebitar á bundinha e abrir com as mãos. Daí, eu me ajoelhei, me abaixei e dei uma puta chupada no cuzinho dela. Fê tremeu sentindo minha língua entrando. Logo meus dedos a penetraram, entrando, saindo e fazendo a Fê mexer os quadris no ritmo do intenso vai e vem. Quando via que ela estava quase gozando, parava, não deixava, tirava os dedos e depois voltava a enfiar juntamente com chupadas e mordiscando bem de levinho o grelinho, só pra ela sentir meus dentes arranhando, devagar, sem pressa, fazendo-a implorar.

(Fernanda) __ Aí, Moh, não me tortura assim... Me deixa gozar...

O jeitinho com que ela sussurrou, me fez esquecer que poderia prolongar mais, brincar mais. Senti o cheiro do sexo de Fê e não resisti. Lambi, suguei, mordi aquele clítoris duro de tesão. Provei o gosto da Fernanda que era doce e salgado. Fazer ela gozar só com a lingua tem que ser braba mesma.

Fê gemeu alto quando finalmente sentiu todos os cinco dedos dentro dela. Fechou os olhos e acompanhou o delicioso movimento de vai e vem.

(Eu) __ Goza linda... Goza gostoso... Goza...

Com uma rapidez impressionante, Fê virou o corpo, deitamo-nos ao contrário e colamos nossos velcros. Fernanda me tocou acariciando minha xoxota com a dela. Cada vez mais e mais rápidas nos movimentos, ofegantes e com gemidos que aumentava conforme os corpos aceleravam o ritmo. Pulsamos juntas, ardendo, febris de amor e desejo uma pela outra.

Chegamos ao orgasmo quase que simultaneamente. Sentimos o gozo uma da outra em nossas vaginas quentes, melando nossos poucos pentelhos.

Demorei alguuns minutos para recuperar as forças e abrir os olhos. Quando o fiz, Fê estava deitada em cima de mim. Os corpos colados, ela me olhando com um sorriso lindo, acariciei seu rosto corado e ela entre um beijo e outro sussurrou no meu ouvido: "Se eu soubesse que seria ainda melhor do que a primeira vez que transamos, já tinha te procurado antes, te amo!

Suadas, felizes e com cara de arteiras, fomos para o banheiro, provar novamente as delícias de cada uma, dessa vez na banheira com alguns brinquedinhos que Fê havia comprado no sexy shop. Aproveitamos e fizemos amor a noite inteira, até ficarmos exaustas. Paty tinha ido dormir na casa do namorado então adormecemos uma nos braços da outra, sentindo uma grande sensação de paz.

Com o cancelamento das provas do Enem, Fernanda decidiu voltar para Florianópolis. Antes de ir, deixou uma mensagem que dizia: "Queria tanto que você fizesse parte da minha loucura, que a gente se assumisse, que eu fosse à sua casa todo final de semana, que viajássemos juntas e eu estivesse em todos os almoços de família na sua casa. Queria tanto, tanto."

Continuamos nos falando pelo Instagram e WhatsApp, e sempre recebo vídeos dela, que me deixam com uma saudade enorme. Ela é a garota que eu sempre sonhei, a minha idealizada, de coração azul.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 12Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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Môh, adorei seu conto, também sou do RJ, também adoro uma boa meteção, entre em contato menina! biobomba@hotmail.com

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Adoro seus contos, muito bons! aqui da França eu fico te adimirando, parabens linda

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Cara dar um jeito de me conhecer, ai vai ser uma suruba das boas...

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Mto bom bem escrito poorem bem no inicio como seu namorado mandou jatos de porra se ele estava com camisinha?

bjo vc escreve bem parabens

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Monique, vc é nitroglicerina pura. Um potranca para ser saboreada e degustada lentamente. Gozei legal.

Me add tbém no orkut

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Bom dimais o seu conto, gostaria de poder bater um papo bém gostoso com vc, pois, quero que vc me conte mais dos os seus contos, e paragente falar muitas coisas picantes. me escreva, e vc não vai se arrepender. me add no orkut ou msn.

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lendo seu conto por um momento senhei em ser a márcia, delicia!

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Vc é demais!!! conto muito gostoso, grande criatividade, queria saber como você é na minha cama!rs

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