Minha infância posso dizer que foi feliz, apesar de que éramos uma família pobre. Meu pai era capataz de uma fazenda no interior do Paraná, e nossa casa era simples continha somente uma peça, havia um fogão a lenha, que no inverno era delicioso, aquecia todo o ambiente, uma mesa onde fazíamos as refeições, e no canto oposto tinham duas camas, a que pertencia a meus pais a que eu compartilhava com meu irmão dois anos mais velho.
Estas duas camas eram separadas por uma cortina que davam certa privacidade na hora de dormir.
Mesmo pela nossa diferença de idade e sexo, éramos muito amigos, mesmo vivíamos sempre juntos, ele era muito companheiro, íamos juntos para a escola, corríamos pelos campos, íamos pescar, tomávamos banho juntos, brincávamos por sermos diferentes nos referindo a sua pistolinha e minha grutinha. Não havia maldade, enfim éramos muito felizes.
Meus pais eram um casal unido, naturalmente havia as desavenças que pensava que às vezes perduravam até a noite, pois por diversas vezes acordei na madrugada escutando gemidos fortuitos de minha mãe que para mim de certa forma eram indecifráveis.
Quando isso acontecia notava que meu irmão também acordava, parecia ficar bastante curioso, e inquieto, pois notava que em seguida ele começava a fazer um movimento ritmado muito estranho.
Para não me angustiar, pensando minha mãe estar triste, preferia ficar quietinha, pois logo viria novamente o silêncio e voltaria a dormir.
No verão era quente, e para dormirmos abríamos as janelas e a cortina, para que uma pequena brisa atravessasse o ambiente tornando-o um pouco mais agradável.
E foi numa destas noites que vi algo estranho, que me despertou muita curiosidade e sensações estranhas, logo foram se desenvolvendo de forma de me proporcionar um prazer incrível.
Sem no começo entender bem, vi a silhueta de meu pai deitado, e minha mãe acariciando a pistolinha do meu pai com beijos e carícias e de repente aconteceu algo incrível, aquela pistolinha aumentou parecendo um canhão, neste instante minha mãe deliciosamente se posicionou por cima de meu pai fazendo desaparecer aquele volume dentro na sua gruta, e com movimentos frenéticos começaram os gemidos que anteriormente sempre me intrigaram, a partir deste instante comecei a entender que eram de prazer...
Vendo a silhueta dos dois, e os gemidos delirantes da minha mãe me despertaram um prazer estranho e senti meu corpo aquecer de maneira incrível.
Meu irmão que pensei estar dormindo, começou a se movimentar daquela forma ritmada. Curiosa, me aproximei e vi que a origem daquele movimento era ele acariciando sua pistolinha, que já se encontrava bem maior do que o estado normal.
Delicadamente me aproximei e retirei a sua mão e coloquei a minha, e comecei a acariciá-lo, senti que ele gostou e começou a se aninhar no meu corpo, não demorou muito para eu sentir na minha mão algo licoroso e quente escorrer pelos méis dedos. Notei que ele esperava por isso, pois imediatamente ele usou um papel macio que já se estava em seu poder para se enxugar. Senti seu corpo relaxar, e logo após veio um silencio geral e dormimos abraçados de uma forma prazerosa nunca sentida antes.
No dia seguinte comentamos, e nos divertimos com o ocorrido, tornamo-nos cúmplices, ficamos muito mais unidos. E juntos começamos a descobrir prazeres nunca antes imagináveis relacionados ao sexo.
Meu irmão começou cada vez mais se interessar em me dar prazer, procurando ler revistas de sexo com os colegas de escola, e numa tarde maravilhosa quando voltávamos da escola... Paramos para descansar sobre uma sombra acolhedora não distante da trila de nossa casa. Deitados, começamos a nos acariciar, lentamente foi descendo sua boca para minha grutinha começou a beijar. Há! Foi uma loucura, algo indescritível, sua língua buscava os cantinhos, de uma maneira deliciosa, me fazendo sentir um prazer imenso... Tudo era novidade, me sentia extremamente molhada e preparada para algo muito mais prazeroso, queria ser possuída, sentir aquele pau gostoso dentro de mm, aquele pau que tanto conhecia e que tanto adorava acariciar e beijar... Ficava louca quando colocava aquele pau quente e latejante na minha boca e chupava... Adorava senti o gosto e engolir aquele suco quente, adorava ver o rosto de meu irmão se contorcer de prazer...
Foi quando pedi para ele colocar na minha grutinha... Estava tão louca e molhada que senti entrar como algo que foi feito sob medida. Um torpor louco me tomou totalmente a agarrei seu corpo de uma forma tão intensa que parecíamos que iríamos ficar unidos para sempre, foi algo delicioso, divido, indescritível...
Hoje estou casada, tenho minha família e sou muito feliz... Meu irmão da mesma forma fez sua família e é feliz, nossa amizade continua linda, continuo amando-o loucamente, todo mundo admira como continuamos unidos depois de tanto tempo.
