Um Desastre Iminente
Paramos num posto de gasolina para nos limpar da lambança que fizemos dentro do carro.
Sueli ia entrando no banheiro feminino quando fui atrás dela.
– Fabio! Sai daqui! Esse banheiro é feminino – falava ela em frente o espelho da pia, enquanto limpava o sêmen que ficara entre os olhos e no cabelo.
Eu a abracei por trás e passei uma de minhas mãos entre suas coxas na frente entrando de baixo do vestido e terminando por massagear sua bocetinha, que novamente já estava molhadinha.
– Pára, Fabio… eu não quero mais.
– Não é o que parece – afastei a calcinha pro lado e cutuquei sua xaninha. Ela afastou-se para trás, mas acabou sentindo o volume da minha calça entre seu bumbum.
– Droga, você é insaciável.
– Vamos lá, vai ser rapidinho. Só até um de nós gozar.
– Alguém pode aparecer – disse ela se contorcendo de tesão.
– Quero mais que vejam.
– Isso é loucura, amor.
– Deixo você beber meu leitinho quente, que tal?
Ela me empurrou par um dos sanitários, e abriu minha calça abocanhando com gosto.
Que boquete! Ela sugava como se fosse um canudinho de refrigerante entupido. Segurei sua cabeça e soquei contra meu pau fodendo aquela boca maravilhosa. Gozei desta vez dentro e ela engolindo tudo matava sua fome.
Falando em fome, devo ressaltar que não almoçávamos direito no dia das rapidinhas. Passávamos a maior parte do horário de almoço transando.
Quatro meses se passaram e muita coisa estava mudando:
O ódio de Fernando por mim aumentava.
Eduardo e Alice estavam transando, mas nunca assumiram um namoro.
Sueli e eu, bem continuávamos juntos e mais apaixonados do que nunca.
Paula me confiava seus atos ‘sexuais’ secretos com irmão de sua amiga Vânia.
Dr. P. Comemorava a vitória no caso. O médico que ele acusara de assediar sua cliente, uma enfermeira gostosona, estava atrás das grades. Agora ele tinha um caso com a sua cliente.
Mas o que mais estava me preocupando, não só a mim como a todo o pessoal da advocacia e também da contabilidade era a decisão do contador fechar o escritório e se mudar com a família para os Estados Unidos.
Isso significava demissão em massa.
Ninguém sabia quando isso ira acontecer, mas o contador não deixava duvidas que breve.
Durante aqueles dias não faltou assunto para discutir durante o almoço.
Sentados à mesa do restaurante, eu e Sueli, Eduardo e Alice, que não confirmavam seu envolvimento, mas também não negavam sua paixão, e Paula.
Eu me preocupava mais com Sueli, pois ela é quem sustentava a casa com o salário que ganhava e se perdesse o emprego… meu medo era que isso pudesse interferir no nosso namoro.
Apesar de não ter que se preocupar muito, Eduardo pagava a faculdade com seu salário. Sem emprego ele teria que retirar o dinheiro que há tantos anos investia para comprar sua casa própria.
Não sabia por quanto tempo aquela rotina de almoçar os cinco juntos perduraria. A pizza nossa de cada sexta estava com os dias contados.
Os dias iam passando e era como se fosse a contagem regressiva para o Apocalipse. Mas tentávamos ao máximo levar nosso trabalho como sempre foi, entretanto era difícil.
Finalmente o contador anunciara: era o último mês de trabalho. A tensão era geral.
Naquela mesma semana pedi a Vanuza, mãe de Sueli para levá-la à chácara da família. Com sua permissão pegamos a estrada ainda na sexta-feira, depois do trabalho. Estávamos apenas Sueli e eu e teríamos a chácara só para nós. No entanto ela ainda estava preocupada.
– Fabio – dizia ela com a voz chorosa – eu não sei como vai ser depois que tudo isso acabar. Minha mãe está desempregada e eu…
– Vai dar tudo certo, Sueli. Confie em mim.
Tirei a mão do cambio e segurei a sua. Ela recostou sua cabeça em meu ombro e derramou algumas lagrimas. Senti um nó na garganta. Não sabia como iria fazer, mas não queria Sueli passando por aquele tormento.
À noite fomos à cidadezinha que ficava a alguns quilômetros da chácara. Fizemos um lanche, tomamos juntos um sorvete, passeamos de mãos dadas pelas ruas tranqüilas e nos beijamos na pracinha sob a luz do luar. Voltamos para a chácara e Sueli parecia mais despreocupada e mais alegre. Peguei uma cartela de camisinhas e depositei sobre a mesinha de centro da sala.
– Não vamos precisar – disse ela com um sorriso malicioso.
Passei a beijá-la e acariciar seu corpo loucamente. Sentir o seu doce perfume e sua pele macia deslizando sobre a minha. Sem perda de tempo nos despimos ficando apenas com nossas roupas intimas. Subi minha mão até seu bumbum e o massageei gostosamente. Ela me beijava e lambia meus lábios como uma cadela.
Deitei-me no sofá e ela sobre mim. Continuando a me beijar ela alisava meu peito e meu abdômen e voltava ao tórax. Suas mãos, agora experientes, me enchiam de prazer. Sua virilha cobre o volume da minha cueca me dava um tesão infernal e para melhorar ela se contorcia sobre mim. Eu a abraçava pela cintura e com uma das mãos desci até o flanco e com a outra subi para desprender o sutiã.
Seus sutis seios agora estavam livres para serem chupados.
Caí de boca neles, enquanto Sueli me bolinava provocando-me uma excitação louca. Eu estava preste a gozar e nem tinha tirado a cueca ainda, então pedi que ela ficasse debruçada no braço do sofá e com a bundinha empinada. Ela atendeu meu pedido e eu tirei-lhe a calcinha. Lambi com desejo aquela xaninha e brinquei com seu grelinho. Ela rebolava com meu dedo dentro e se enchia de tesão. Abaixei-me e tirei do bolso da minha calça um frasco com uma pasta.
– O que é isso, amorzinho? – perguntou ela curiosa.
– Sabe que o pai do Eduardo é dentista. Pedi que ele me arrumasse uma pasta anestésica, mas que fizesse algumas alterações na sua composição. Ela tem um efeito mais fraco. Você vai sentir menos dor e mais prazer, além do efeito passar mais rápido.
Lambuzei o cuzinho dela com a pasta e meu pau, para deslizar com mais facilidade.
Meti a glande com facilidade, mas o cuzinho ainda era apertado para o resto. Forcei para que entrasse até um terço e até aí Sueli não reclamava de dor, mas sentia a pica entrando. Ela passou a mão para trás para ver o quanto faltava. Enfiei mais um pouco e o gemido de prazer se misturou ao de dor, mais até aí eu já enfiara a metade. Dois terços de pau e seus gemidos aumentava pouco a pouco.
– Ai, Fabio, está começando a doer…
– Calma, meu amor, você está quase engolindo tudo.
Enfiei mais um cadinho e ela começou a gritar um grito abafado.
– Falta só um tiquinho. Eu posso enfiar de vez?
– Pode… mas toma cuidado com meu rabinho.
– Pode deixar.
O tiquinho que faltava eram cindo centímetros. E encravei como uma estaca.
– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIH – Ela berrou um berro ensurdecedor. Ouvi até os pássaros que dormiam na árvore próxima à varanda se debandarem. Sueli disse um monte de coisas, as quais nunca ouvi sair da boca dela. Seus olhos lacrimejavam e seu rosto estava extremamente rosado. Depois apenas a respiração acelerada e o fungar do nariz que lhe denunciava o choro.
– Amor, você… você está bem?
– Seu bruto. Você… você arrombou meu rabinho.
– Essa era a intenção. Mas já entrou tudo.
– Uhf, uhf, agora me fode gostoso, amor.
Animado comecei a socar e aos poucos seus gemidos de dor deu lugar aos gemidos de prazer. Ela enfiou o dedo na boceta e passou a se masturbar.
– Ai, amor, amooooor, meu cuzinho,… está comendo minha bundinha – ela parou se masturbar e rebolou com extremo tesão no meu pau. Logo já estava socando sua bundinha contra meu caralho num sexo anal maravilhoso.
– Ai, amor, ai, ai, eu vou…
Falando assim ela me fez chegar ao ápice e gozamos juntos num orgasmo arrebatador. Nunca havia gozado tanto de uma só vez. Meu sêmen foi como um balsamo enchendo o cuzinho da minha amada aliviando sua dor e aumentando seu prazer. Ela continuava gozando e batendo sua bunda contra meu pau e eu afogava meu cacete num gozo que parecia eterno. A porra escorria por toda a perna de Sueli até o sofá.
Finalmente eu fodi aquele cuzinho que sempre piscava pra mim e agora só cuspia meu gozo.
Pouco estava me lixando para a lambança que fazíamos, eu queria mesmo era aproveitar.
Deitamos no sofá e nos beijamos. Propus um banho juntos, o que ela não recusou.
Fomos para o banheiro e nos deliciamos com mais do doce sabor do sexo.
Sueli sentou-se à beira da banheira e arreganhou as pernas. Caí de boca na sua bocetinha e comecei a chupá-la como um cachorro sedento. Ela acariciava meus cabelos e gemia. Penetrei com a língua e com um dedo. Ela gemia mais e pedia meu pênis dentro.
Ajoelhei-me na banheira ficando com o pau na mira. Lentamente introduzi o membro para que ela sentisse cada centímetro.
– Oh, meu amor, você me completa – disse Sueli.
Beijei-a no pescoço e desci para o colo terminando chupando seus seios.
Agarrei-a pela bunda e a trouxe para dentro da piscina.
– Cavalga, minha linda, pula em cima do meu pau.
Ela prontamente obedeceu e começou uma cavalgada gostosa e cheia de tesão.
Eu levava minhas mãos às suas costas e descia para seus quadris. Subia para seu pescoço e voltava num ritmo sensual e lascivo. Agarrei sua bundinha e alisei seu cuzinho. Enfiei um dedo e Sueli erigiu seu corpo.
– Ai, benzinho, vai com calma.
Depois de um tempo começamos a lavar um o corpo do outro, em todas as partes. Nos beijávamos e nos acariciávamos a ponto de pedir por mais e mais sexo.
Secos e envolvidos numa única toalha fomos para cama.
Voltamos a nos beijar e nos acariciar.
Sueli me agraciou com uma gloriosa chupada e eu a retribuía numa meia-nove. Mudamos de posição. Coloquei-a com as pernas sobre os meus ombros e meti com gosto fodendo aquela bocetinha. Nos dizíamos o quanto nos amávamos até atingir um ápice cheio de prazer terminando nossa noite num beijo que durou… não sei quanto tempo, mas dormimos abraçados logo depois. Um protegendo o corpo do outro. Um amor tão intenso que falta-me palavras para descrevê-lo.
Continua…
A seqüência ficará melhor se houver uma segunda temporada.
O título virá no início do conto, não no nome, assim ficará menos confuso, precedido pelas iniciais SL