Bem esse é meu primeiro conto e agradeço os comentários e aceito sugestões para apimentarmos nossos contos e deixarmos bem gostosinhos e tesudinhos.
Bem meu nome é Janaína mas meus amigos me chamam de Jana. Tenho 26 anos, trabalho, sou baixinha do tipo mignon mas com uma bunda bem grandinha se considerar pela minha altura, seios médios do tipo que cabem na boca.
Tenho um vizinho de 62 anos que tem fama de "pegador" ele é um tipão sabe? Tem cabelos grisalhos, olhos castanhos, aproximadamente 1,80 corpo magro porém uma barriguinha devido a idade mas nada demais. E o principal um olhar muito atraente acompanhado sempre de um sorriso largo ele tem uma boca linda bem grande e lábios grossos.
Nunca botei muita fé na fama dele até o dia em que um carro bateu em um poste aqui na rua de casa, todos os vizinhos saíram pra ver o que tinha causado o barulho e eu (muito curiosa) também saí correndo pra ver o que tinha acontecido. Encontrei esse vizinho que aqui vou chamar de Sr. Paulo, e todos ficamos comentando o ocorrido foi quando percebi o Sr. Paulo olhando para minhas pernas e esfregando o pau. Pensei que tinha sido impressão e decidi tirar a prova, abaixei e peguei um caquinho do vidro do carro que havia batido, me aproximei dele conversando e esbarrei meu corpo no braço dele. Percebi que o volume em sua calça havia aumentado e muito. Aquilo me deixou excitada, ele sem graça se despediu e foi embora.
Naquele momento meu corpo queimava de tesão imaginando como seria o pênis de um Sr. daquela idade e o comportamento dele na hora do sexo. Confesso que naquela noite cheguei a me tocar pensando nele, meus dedos deslizavam na minha xaninha que é toda depilada. Gozei imaginando como seria fazer sexo como Sr. Paulo.
Como trabalho um dia sim e outro não decidi que na minha próxima folga iria fazer uma visita ao Sr. Paulo com a desculpa de que estava sozinha e ocmo sei que ele também fica sozinho o dia todo (ele é aposentado e viúvo, os filhos só aparecem de vez em quando aos domingos). Assim fiz, no meu dia de folga coloquei uma mini saia jeans, uma calcinha branca de rendinha na frente e bem enfiada no bumbum e uma blusinha de alcinha de malha sem sutiã. Enquanto me arrumava meus seios já ficavam arrepiados só de imaginar o que poderia acontecer.
Apareci na porta dele na maior cara de pau e disse que tinha ido fazer uma visita, ele muito educado me convidou para entrar e ficamos conversando. Comecei a ver ele me observar e abri as pernas para ele observar bem a vontade minha calcinha enterrada na xaninha a essa altura já molhadinha. Ele começou a esfregar opau mas disfarçando e ficando bem sem graça, virei de costas e abaixei com o bumbum quase encostando no pau dele para que ele visse a vontade e fiquem mexendo na minha sandália. Foi quando olhei pra ele com cara de putinha pra ele perceber minhas intenções. Ele percebeu logo, mas começou a ser sutil para ter certeza. Ele me disse:
- Nossa Jana, que pernas bonitas você tem.
Eu adorei ouvir aquilo e começei a provocar.
- Obrigada Sr. Paulo, é bondade sua eu tenho umas ceclulites que eu detesto !
- Que bobagem, nem sei o que é isso.
- São esses furinhos aqui oh (ergui um pouco mais a saia deixando ele ver minha bunda)
- Não dá pra ver nada minha filha só uma bela bundinha joveme lisinha. (Nesse momento ele mexia no pau sem pudor).
- Passa a mão pro Sr. vercoloquei as mãos dele na minha bunda)
Ele não se fez de rogado e começou a apertar vendo muito bem o que eu queria. Comecei a me mostrar tirei a blusinha e ele alisou meus seios achando durinho e apertando com gosto depois. Pediu para sugá-los eu deixei e ele sugava com vontade dziendo que sonhava em comer uma garota bem novinha como eu. Aquilo me deixava maluca me sentia muito desejada.
Abri a calça dele e finalmente libertei aquele pau que me fez perder o sono, era grande e bem duro, começei masturbar ele bem gostoso. Ele gemia e me sentou no sofá abaixou minha calcinha e apenas ergueu minha saia, aí ele pode ver que eu tenho a xotinha lisinha. Ele disse que nunca havia comido uma xota lisinha porque as mulheres mais velhas sempre tinham ao menos um pouco de pêlos.
Ele começou a se aproximar eu tremia de tesão, ele começou a xeirar e disse que era maravilhoso ocmeçou a me xupar como se nunca tivesse visto uma mulher na vida. Começei a gemer como uma putinha, esfregava a xotinha na cara dele e ele me chamou de putinha (aquilo me deixou louca porque imaginava que um coroa como ele seria mais delicado) gozei na boca dele. Ele me lambeu toda dizendo que putinha tem gosto de mel.
Aproximou o pau do meu rosto passou na minha boca e dei uma chupadinha só ele disse que queria segurar o gozo. Começou a passar o pau na entradinha da xota molhada e me chamava de putinha.
- Vamos minha putinha pede o meu pau pede? Adoro evr uma putinha implorando rola.
- Me dá seu pau.
- Não, só vou te judiar. Pede mais putinha gostosa.
- Sr. Paulo dá seu pau pra sua putinha. (esta louca de desejo ele sabia tratar uma mulher e fazer ela se sentir realmente desejada como um putinha)
Ele começou a me penetrar, deslizava que era uma delicia eu gemia como uma cadelinha no cio, e ele começou a gemer também.
As bolas dele batiam na minha bunda de tanta força que ele bombava, ele deu um urro e encheu minha xotinha de porra quente. Fiquei toda molinha.
Ele me deu um beijo ainda com gosto de xotinha, e disse que sempre sonhou em ter uma putinha novinha pra fuder com ele. Nos abraçamos e começamos a conversar ele acabou adormecendo, fui embora satisfeita e deixei minha calcinha de presente pra ele.
Fiquei meio sem graça depois e evitei de encontrá-lo fiquei quase um mês sem vê-lo. Acabei encontrando com ele por acaso a caminho do trabalho, mas isso eu conto depois.
