Redescobrindo o amor em família – Reencontro
Observação: Oitava parte do conto “Redescobrindo o amor em família”.
Observação 2: O conto está na categoria “incesto” para que esse não fuja do tema principal.
Observação 3: Desculpem pela demora para postar essa última parte, mas por motivos de saúde, fui incapaz de finalizar no tempo que havía prevísto. Boa leitura
- Te conheço de onde moço? - Perguntou ela inocentemente -.
- Não me reconhece!?
- Agora que olhei bem, seu rosto me parece familiar, mas não me lembro onde já te vi antes. Como sabe meu nome?
- Sei seu nome porque... você... é a mãe da minha filha.
Sua face suja, que expressava curiosidade, logo deu lugar ao espanto e emoção.
- Fábio? É você?
- Sou eu Miranda! O que aconteceu!? Porque está morando nas ruas!? Quanto tempo faz isso!?
- Depois que a menina nasceu, eu perdí meu emprego. Sem nenhuma opção viável, tive que me prostituir. Trabalhava em um bordel, mas esse foi fechado depois de algúns anos. Não sei ao certo quanto tempo faz que moro nas ruas, já não tenho noção de tempo. Mais ou menos um ano eu acredíto. Mas me conta... como está nossa menina? Ela tá bonita? Ela... pergunta de mim?
- Miranda eu... sinto muito... de verdade. Se eu soubesse, tería feito algo. A Lucia está muito bem, se tornou uma linda mulher, assim como a mãe foi e ainda é. Ela já não pergunta mais sobre você. Aprendeu a lidar com a realidade que não tinha a mãe por perto.
- Ah... entendí. Que urso bonito. É pra sua mulher?
- Mais ou menos...
- Como assim?
- Não vem ao caso. Escuta, eu não posso te deixar assim. Não vou te levar pra minha casa, mas preciso cuidar de você. Não posso deixar a mãe da minha filha nesse estado! Vem comígo!
Eu lhe estendí minha mão e quando sentí a palma de sua mão me encostar as minhas, sentí que sua mão estava grossa e judiada. Já não tinha mais aquela pele suave e macia que possuia quando mais jovem. Coloquei o urso dentro do carro no banco traseiro e Miranda se sentou no banco de passageiros.
- Pra onde tá me levando Fábio?
- Para um hotel. Não quero que a Lucia te veja nesse estado.
- Você acha que ela vai querer me ver?
- Não sei dizer. Acho que não, mas espero que sim.
- Porque está me ajudando Fábio?
- Encare como uma troca de favores. No passado, quando eu precisei de apoio com minha desilusão amorosa, você me ajudou. Hoje, quero poder retribuir o favor.
- Fábio?
- Sim?
- Obrigada.
Olhei para Miranda que segurava suas lágrimas ao dizer aquílo. Eu acenei positivamente com minha cabeça e lhe acariciei a perna esquerda levemente. Antes de passarmos no hotel, passei em uma loja para comprar algúmas trocas de roupa para Miranda. Quando chegamos ao quarto do hotel, sugerí que Miranda fosse se banhar e enquanto ela o fazía, liguei para Lucia avisando que demoraria mais uma hora ou até um pouco mais. Miranda demorou muito tempo no banho, creio eu, em torno de 40 minutos. O que era compreensível, já que estava morando nas ruas e com certeza estava imunda. Quando saiu do banho, ela havía se transformado completamente. Assim como jovem, continuava um mulherão. Seios fartos, sua bunda como sempre não se destacava mas também não era de se jogar fora, curvas quase perfeitas, mas de todos os seus atributos, o destaque principal eram aquele par de olhos verde-esmeralda, como eram lindos. Miranda estava enrolada na toalha do hotel. Passei a admirar sua beleza descaradamente, eu acreditava estar babando.
- Que foi?
- Hã?
- Porque tá me olhando assim Fábio?
- Sabe... você ainda continua linda. Sempre quis ter tido algo mais sério contigo, não só por causa da Lucia, mas porque passei a te admirar secretamente.
- Hoje eu me arrependo...
- De quê?
- De ter recusado sua proposta.
- Proposta?
- De casamento.
- Ah... sim... claro.
- Estou muito feliz por te reencontrar, sabia?
- Faço idéia, deve se sentir como me sinto no momento.
Eu estava sentado na cama e Miranda se aproxima lenta e me encara amorosamente. Ela se senta no meu colo e laça os braços ao redor do meu pescoço. Sentí meu membro pulsar e a beijei ardentemente. Sua boca ainda era deliciosa, quente, aconchegante e com uma língua experiente que estava alí para satisfazer todo e qualquer dos meus desejos. Enquanto a beijava fui removendo sua toalha. Libertei seus seios e chupei aquelas auréolas doces e suaves com gula. Miranda gemía e liberava seus sucos vaginais pouco á pouco. Comecei a apertar sua bunda e pressionar sua boceta de encontro ao meu pau ainda dentro de minha calça. Ela se contorce e vejo que havía gozado. Ela se deita na cama completamente nua e se escancara toda para mim. Quando me deitei sobre ela que me veio o pensamento: “Ela disse trabalhar como prostituta”. Pensei nas inúmeras doenças que podería ter e me afastei.
- Me desculpe Miranda, não posso.
- Porque não?
- Não é seguro. Entende?
- É sim Fábio, sempre usei camisinha. Pelo menos nesse aspécto, eu não era maluca.
- Como posso ter certeza?
- Acha que mentiría para o pai da minha filha? O único homem que amei de verdade?
“O único homem que amei de verdade” isso mexeu muito comígo, jamais eu havía pensado que Miranda houvésse me amado. Pensei ser apenas um mero flerte.
- Não... acho que não.
Com um pouco de relutância e muita coragem decidí continuar. Tirei minha roupa toda e lhe dei meu pau para que o chupasse. Ela o fez maestralmente. Me masturbava lentamente, fazía pressão com a boca, ela o engolía todo e mamava como uma gatinha faminta. Sabendo que logo iria gozar eu retirei meu pênis de sua boca e me deitei sobre ela novamente. Contornei seus lábios vaginais muitas vezes com minha glande. Miranda se contorcía e me puxava de encontro a sí mesma. Finalmente, decidí penetrá-la. Ela estava bem lubrificada e a penetração foi fácil. De uma vez, eu a estoquei até o fundo. Meus testiculos se colidiram com intensidade. Comecei um vai-e-vem lento enquanto admirava sua feição de prazer, era linda. Acariciei seus lindos cabelos ruivos e depois aumentei a velocidade das estocadas, as quais eram seguidas de urros de tesão de Miranda. Movida pelo tesão, Miranda laça suas pernas em minhas costas e me forçava enterrar meu pau todo dentro dela. Já fazia muito tempo que eu não sentia tanto prazer em uma transa. Coloquei-a de quatro na cama e a penetrei por trás. Me deitei sobre ela e levei minhas mãos até seus seios fazendo-os de “rédeas”. Então, comecei a estocá-la violentamente. Sua boceta me “engolía” o pau todo em um rítmo frenético. Miranda gritava como uma louca e me dizia obscenidades:
- Ai Fábio! Tava morrendo de saudades dessa sua rola gostosa! Me fode com força seu desgraçado!
Pelo visto, Miranda ainda era a mesma putinha de sempre, mas isso, não era relevante, ela sabía proporcionar prazer em uma transa como ninguém. Meu pau latejava e pulsava, o gozo viria logo. Mandei que Miranda se deitasse com a barriga pra cima e me punhetei ferozmente, até que lhe cobrí o corpo quase que inteiro com meu sêmen. Exausto, me deitei sobre ela e a beijei. Fui tomar um banho em seguída e após o mesmo eu lhe informei:
- Agora eu tenho que ir, Lucia deve estar preocupada. Amanhã eu volto para saber como está, combinado?
- Sim. Fábio?
- Sim Miranda?
- A sua propósta ainda está de pé?
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