Mas era só mais uma noite, sem nada de especial na monotonia do casamento.
Do nada ela aparece com um queijo gorgonzola, fedido pra burro e se senta no sofá, noite quente, procuro algo gelado e só tem um resto de coca cola, agua e uma garrafa de vinho vagabundo, tomei a coca ela pediu vinho enquanto asistia o final da novela.
Um calor do cacete, fui pra varanda dos fundos ver se a tralha de pesca tava pronta pro dia seguinte, ela, sem demonstrar nada passou por mim, foi na despensa e voltou com outra garrafa... vinho vagabundo de novo.
Eita diabo! Um casal de amigos chega, com seu time de futebol de filhos e filhas e instaura-se a zona...
Gente, que inferno, a mulherada tagarelando, o amigo mexendo nas minhas tralhas e as crianças derrubando a casa.
Moro num canto de rua, em um loteamento novo, ou seja, ficamos bem isolados graças a Deus, pois com a zona e barulho já teria baixado policia aqui.
Foram a mais longa meia hora da minha vida, mas quando sairam algo mudou, bebada, sem querer dividir o precioso queijo com as vizitas ela escondeu atrás de uma almofada do sofá, que foi massivamente debulhado pelas crianças... aí fodeu foi só risada e o clima mudou...
---Vixe, hoje tá bom pra vc abusar de mim...to mole e com tesão...Até faço uma daquelas loucuras que vc vive falando..
--- É? então toma um banho pra tirar esse cheiro de queijo massetado e me espera lá na rua... (nessa hora rachei de rir).
Ela faz cara de xacota e sai, voltando cambaleando e dizendo que não se responsabilisa.
Nos primeiros minutos até mantive um certo desejo, é aquela esperança de "quem sabe hoje acontece algo" que sempre temos, mas que sempre acaba depois de meia hora com a mulher no banho, onde voltei para os anzois, varas e o compromisso com os colegas.
Eu estava distraido, mas sei que domorou muito até eu achar que tinha ouvido o barulho da porta da frente, como estava começando a colocar um novo carretel de linha no molinete e moro num canto abandonado do mundo nem me abalei e continuei até que um detalhe chamou minha atenção, um barulho de moto e a buzininha chata do guarda noturno sendo interrompida.
Senti aquele tranco interno, onde soam os alarmes, foram tantas tentativas infrutíferas de fazer essa mulher ser meio loka, que tive a frieza de terminar o carretel.
Fui reto para a sala, tudo normal, a luz acesa do banheiro chamou a atenção e atravessei a casa... ela não estava, nem no quarto...alarme...corri para a janela da frente e tudo parecia absolutamente normal... voltei pela cozinha, atravessei a varanda espalhando tralha de pesca para todo o lado, contornei a casa e aproveitando o escuro cheguei ao portão.
Lá estava a moto e motoqueiro, na frente do terreno vizinho.
Meu sangue gelou, senti calafrios de medo e tesão, mas durou pouco, pois o cara ligou a moto e saiu, vejo o vulto dela se aproximando, volto aos tropeços pros fundos pra tralha de pesca. Logo em seguida ela surge, nua com seus lindos metro e sessenta e 54 kilos, vermelha de vinho barato, cara de safada e diz:
--- Lindo, vc tem certeza que quer que eu vá la na rua?
--- Certeza eu tenho, Vc é que não tem coragem.
--- Tem certeza mesmo?
--- Tenho sim.
--- MESMO?
--- hahhh Fernanda, que porra pode acontecer num tem ninguém poraquiEntão eu posso ir?
--- Duvido que vc vá, vc só fala, na hora afina.
--- Se eu gritar vc me socorre?
--- hahahaha, socorro.
---- vc não quer pegar a maquina e tirar umas fotos?
--- Meu, tenho que terminar isso...
E lá foi ela amigos, meio que trançando as pernas, atravessando a casa agarrada com uma garrafa de vinho. Fui um ator do cacete, tava quase morrendo de tesão e fingi que nada tinha acontecido...
E lá estava ela, em pé na sala, bebericando vinho, vez ou outra vinha até a cozinha, fingia lavar um copo praver o que eu fazia, e eu descaradamente fingia que não estava vigiando ela, até que veio o clique da porta.Saí me esgueirando como um rato, ela saiu até o quintal e logo voltou, foi o diabo me esconder e entrar na minha posição nas tralhas.
Eu estava até tranquilo, pois não tinha ouvido o som claro da moto, porisso quando ela saiu de novo, me controlei e esperei, era um tesão da porra essa espera, cada minuto uma eternidade e nada do tal guarda noturno.
Fumei um cigarro, andei de um lado pro outro, fingi que era um cidadão controlado... descambei a rasejar pro fundo de novo.
CARALHO, a moto estava lá e eu não ouvi.
Ela estava totalmente nua sendo beijada pelo cara que agarrava sua bunda, o outro ao lado se masturbava com o pau na mão sem interfirir, ela estava de salto alto, cabelos soltos e tinha se depilado toda, coisa que só notei alí.
O sujeito agarrou nos peitinhos dela e parecia que ia arrancar o bico, ela parecia assustada, mas quando o outro se aproximou e colocou a mãozinha dela na pica dura a mulher deu uma guinada e pareceu começar a cooperar punhetando ele.
Houve alguma coisa, e eles entraram mais no terreno, onde o menor deles já fez com que ela agachasse de costas num tambor dágua, e como já punhetava o cara ela colocou a pica na boca e como uma cadela começou a lamber.
o maior deles, se agachou do lado e começou a meter os dedos na xoxotinha dela e do angulo que eu estava, parecia que ela o punhetava.
o mais baixo a ergueu e começou a apertar os peitinhos firmes dela, o outro, apoiado pelo tambor, fez que ela empinasse a bunda e foi metendo o dedo, ela meio que se desvenciliando dos dois, revesava entre chupar um e outro e punhetá-los.
Os caras piraram e começaram a tirar a roupa na obra deserta, nessa hora ví que não teria mais volta e me posicionei mais a esquerda do muro, pra ter um angulo melhor e no calor do tesão também ranquei minha bermuda.
Ela, largando os caras se virou e apoiou no tambor, meu Deus, como é linda aquela bunda empinadinha e raspada, o maior deles, nem pensou, roçou a cabeça e socou pra dentro, parecia um animal encima da minha princesa, com as mãos ele apertava e parecia querer rasgar a bundinha dela de tanto que abria, foi brutal, ela não conseguia nem se equilibrar pra punhetar o outro, que quando ela começou a gemer tapou a boca e a xingou de cadela.
Com a força das bombadas, o tambor fazia um barulho escomunal, e o cara começou a puxá-la pra trás, nem deu pra respirar e o outro já enfiou o pau até a garganta dela, ela parecia sufocar eu pude ver minha esposa ficando roxa na penumbra da noite, nessa hora, que se foda o tesão, apoiei no muro e fui claro:
Irmão, quer foder a moça fode, mas se machucar ela o bicho pega.
Foi um susto do caralho, até divertido, ela, com sua pele branquinha toda marcada e a bocetinha rosa toda vermelha já, se virou e com cara de contrariada disse: Pode deixar que eu etou adorando!, pega o pau do cara menor e diz um "Vem" irrecusável se colocando de novo no tambor...
Caras, eu não acreditei, decsi do muro e fui lá, tava um clima estranho, os caras meio cismados, a mulher bebada, toda aberta e depilada...caí na festa e esquecí que aquela puta era minha mulher amada.
O maior deles, por sugestão minha, arrastou a moto até a obra, e colado num banco de areia, descolamos o carinha dela, deitamos ela na moto, e fiz com que ela punhetasse e chupasse os caras, notei que o grandão era um pouco mais dotado e pedi pra ele foder a boceta dela, ela se arreganhou e ele socou, ela começou a gemer, eu falei que num ia calar a boca dela, que se tres não tá bom vou deixar ela fazer escandalo pra outros pararem alí e estourarem ela, a biscate desatou a fazer barulho e alto, meti a pica na boca pra calar ela, e logo o carinha tomou meu lugar, ágora o grandão agarrava os peitinhos dela e a cada tranco puxava a nanda de volta pelos peitos.
Quando o grandão gozou e saiu, o outro veio e começou a meter, mas ele não tinha captado, eu e o cara maior sim, estavamos com sangue nos olhos.
Entrei correndo, peguei um xale de capa do sofá, o resto de vinho e uma garrafa dágua, chequei lá, joguei o pano na areia, o carinha com seu pintinho de lado, a mulher sobre o pano, de quatro, perguntei se ela queria ser puta, ela gemeu um sim, com a mão brincava com sua bucetinha rosa, dei 2 goles de vinho, cuspi no pau e meti na minha esposa como nunca fiz antes, no cú, num só golpe, ela se agarrou no monte de areia, parecia desfalecer, a respiração assobiava... Quer ser puta? ....sim... bastou eu sair e olhar, o grandão se posicionou encaixou o pau no rabo dela e ao contrário do que eu fiz, mandou que ela se enterrasse, ela gemeu, deu umas reboladinhas e foi encaixando a pica, milimetro por milimetro aquilo entrou nela... abre ela pra eu ver... e o cara abriu as bandas da bunda com força, eu gozei com a cena, o carinha também, ela se empinou toda e começou a ir e vir de quatro, na rua com um desconhecido, o grandão não teve piedade e arrombou a nanda toda com a mesma crueldade de antes.
Gozou.
Ela exausta e arrombada se sentou na moto, pediu agua e dei vinho, bastou ela se deitar pro grandão vir e meter na boca dela, o carinha, já tava trocado, ela chupava o cara, eu, dei uma bela metida no rabo arrombado e inchado dela, o cara tava afim de gozar na boca dela assistindo, tirei o pau, abri as pernas dela na moto e começei a contar...
1 dedo...ela riu...2 dedos...ela riu e quase engasgou com o pau do cara...3 dedos ela gemeu e a feição de todo mundo mudou... 4 dedos... ela começou a chupar com um gosto incrível e me olhar com cara de medo... eu vou enfiar a mão na sua boceta na frente deles nanda... ela cometeu um erro, se acomodou na moto, fechou os olhos e arreganhou as pernas.
Fui, e sem dó, no processo, ela gemeu alto, eu gozei o cara encheu a cara dela de porra, minha mão quase toda ficou cravada na xana dela enquanto ela gozava e se contorcia.
No outro dia, ela parecia meio chateada, obvio que iamos discutir a relação e tudo o que ela disse foi:
---Num acredito que vc meteu a mão dentro de mim!
A Nanda, tão loirinha, com essa carinha de anjo nunca seria capaz disso, lógico que ninguém vai acreditar nisso pois esse tipo de coisa não acontece não é? ainda mais com moças de familia.