Na sexta-feira da semana anterior, quando eu passava pelo mesmo ponto, a caminho do trabalho, Sérgio havia acabado de perder o ônibus que arrancou antes que ele o alcançasse. Eu estava parado atrás e, presenciei a cena. Como eu já o conhecia do restaurante onde almoço todos os dias, ofereci-lhe uma carona naquela ocasião. Hoje Sérgio estava no ponto de ônibus novamente, quando parei o carro diante dele e falei: “Perdeu o ônibus de novo, Sérgio? Entre aqui. Vou pelo mesmo caminho, deixo você lá. ” Sérgio entrou no meu carro, agradecendo: “ Oi Rui, o ônibus ainda não passou, mas ir com você é muito melhor, obrigado pela carona. Como foi a semana?” Falamos um pouco sobre a semana que passara, trivialidades enfim. “A que horas você sai do trabalho, Rui? Conforme for, eu poderia pegar uma carona de volta com você?” Sérgio me perguntou, a certa altura. “Eu saio às 18 horas. Mas eu só volto por esse caminho uma vez por semana, na sexta-feira.” Respondi. “ Hoje é sexta-feira. Para mim está ótimo. Eu espero por você no mesmo lugar onde eu descer, tudo bem?” Para mim estava tudo bem, afinal não me custaria nada dar aquela carona semanal. “Chegamos. Pego você aqui depois do trabalho, certo?” Combinado. Despedimos-nos com Sérgio me dizendo: “Tenho uma surpresa para você. Mas nos falamos na volta. Tenha um bom dia.”
Não posso negar, o que Sérgio me disse ao nos despedirmos de manhã ficou na minha cabeça. Que tipo de surpresa ele teria para mim? O que poderia ser? Eu me concentrei no trabalho e dia transcorreu normalmente. No final do expediente, fui ao banheiro e me surpreendi pensando novamente nele e no que ele havia dito: ”tenho uma surpresa para você...” (Confesso que fiquei excitado ao pensar nisso.)
Como havíamos combinado, lá estava ele me esperando. Acenou para mim, parei o carro, entrou, sentou-se ao meu lado. “E aí Rui, como foi o dia?” Sérgio perguntou educadamente. E eu, também educadamente, respondi que o dia transcorrera normalmente. “E a surpresa?” Perguntei. Sérgio fez uma pausa, como se pensasse como iria me dizer, e perguntou: “Você é casado, Rui?” “Sim, eu sou. Por quê?” Desde a semana passada, quando você me deu aquela carona, eu tenho pensado em você. “Como assim, você tem pensado em mim?” – perguntei, embora eu já imaginasse do que se tratava, o que começou a me excitar novamente, como no banheiro mais cedo. “Bem, não me entenda mal. Mas, nessa última semana, tenho pensado em como seria ‘ficar’ com você, você é um homem atraente e pensei que pudesse ‘rolar’ alguma coisa entre nós...” Eu o ouvia sem interrompe-lo, e ele ficou mais à vontade para continuar. “Eu sei que é casado, e não quero que você pense que estou querendo um compromisso, apenas pensei que pudéssemos nos divertir um pouquinho juntos. O que você acha?” Eu dei corda: “O que você sugere?” Sérgio, então sugeriu que fôssemos para o apartamento dele, já que morava sozinho. Eu concordei e nos encaminhávamos para lá quando Sérgio pousou sua mão sobre a minha coxa e, por cima da calça, procurava alcançar o meu pau que já estava apertado dentro da cueca. Como eu não ofereci nenhuma resistência, Sérgio começou a abrir o zipper da minha calça e libertou meu pau. Ficou um pouco assim me tocando. E me disse: “Meu apartamento fica naquele prédio perto do ponto do ônibus.” Eu fiz que sabia qual era. E Sérgio, dizendo para eu prestar atenção no trânsito, se debruçou no meu colo e começou a mamar deliciosamente no meu pau. Ele tinha uma boca quente e gulosa e engolia meu pau com maestria até a garganta. Eu tinha que me esforçar para me concentrar na direção. Num certo momento, eu já não estava agüentando mais me segurar e disse: “Vai devagar, Sérgio. Se você continuar me chupando assim eu vou gozar na sua boca...” Ele não parou, nem foi mais devagar. Ele continuou. Com o meu pau na boca, ele continuou a mamar como se quisesse dizer “ goza gostoso na minha boca, jorra seu leite para mim, eu quero engolir ele todinho, eu preciso sentir o seu pau esporrando em minha garganta, goza, goza...” E eu gozei, gozei maravilhosamente. Sérgio engoliu tudo, não deixou uma gota sequer escapar. Quando me dei conta, um carro buzinava atrás de nós, pois enquanto eu gozava na boca de Sérgio, sem querer diminuíra a velocidade do carro. Saciada sua sede, Sérgio guardou o meu pau dentro da cueca e fechou-me o zipper.
Chegamos a seu prédio, e depois de guardar o carro na sua vaga de garagem, subimos de elevador. Eu já estava preparado para outra seção de sexo explícito com aquele homem. Há muito eu não transava com um. Reparei que não havia câmeras de segurança dentro do elevador e aproveitei para tocar no pau de Sérgio, por cima da calça, enquanto ele apertava a minha bunda. O elevador subia, meu pau subia, o pau dele subia. Assim que entramos no apartamento e a porta foi trancada, ali mesmo ajoelhei-me a sua frente, desabotoei seu cinto e abri-lhe o zipper da calça. O pau de Sérgio saltou duro, esbarrando no meu rosto. “Agora é a minha vez” eu disse e mergulhei aquele pau lindo na minha boca e mamei como há muito não fazia. Sérgio se livrou das calças e encostado na porta, segurava a minha cabeça entre suas mãos e gemia a cada lambida da minha língua em sua pica. Enquanto chupava aquele pau, eu me desvencilhava das minhas roupas e sem tirá-lo da boca fiquei nu. Sérgio também.
Antes de gozar, Sérgio me fez levantar e me abraçou. Nossos paus duros se tocaram. Eram quase do mesmo tamanho, o meu era apenas um pouco mais grosso que o dele. O pau dele se alojou entre as minhas coxas e eu as comprimi sentindo o volume. Sérgio tinha suas duas mãos segurando minha bunda. Eu queria que ele desejasse me comer. “Tomara que ele seja ativo”, eu pensava. Eu queria dar para ele e, naturalmente, eu rebolava naquele pau entre as coxas e naquelas mãos que me apertavam a bunda. Sérgio passou os dedos no meu cu e eu não agüentei e gemi de tesão. Ele entendeu e perguntou: “Rui, eu quero comer sua bundinha, você quer dar para mim? Gemendo, ao sentir o dedo dele massageando meu rabo, eu disse que sim, eu queria que ele me comesse.
Sérgio abriu a gaveta do aparador que estava ali ao lado, tirou uma camisinha e um tubo de gel lubrificante. Em menos de um minuto eu estava sendo penetrado pelo pau gostoso de Sérgio, ali de pé, na porta do apartamento dele. O pau dele era do tamanho ideal. Eu não sentia dor, muito prazer era o que eu sentia. Enquanto ele deslizava aquele cacete gostoso no meu cu, entrando e saindo devagar, Sérgio falava que era como ele tinha imaginado a semana toda. “Rebola no meu pau, Rui. Você me deixa louco assim, rebola.” E eu empurrava a minha bunda contra o corpo de Sérgio, que me comia como ninguém. Era aquilo que eu gostava num homem. Eu gosto de dar o rabo para um pau gostoso. Só não faço isso sempre, mas eu admito que gosto. “Mete no meu cu... come ele gostoso... delícia... mete...” “Rebola mais, que estou quase gozando...” Então goza. Deixa eu sentir você jorrando dentro de mim...” Eu gemia e rebolava e jogava a minha bunda naquele pau. Eu, também, estava excitadíssimo e quando percebi que Sérgio estava prestes a gozar, comecei a me masturbar, e quando o gozo dele explodiu dentro de mim, eu também gozei, esporrando num jato que atingiu a gaveta do aparador. Meu cu pulsava em torno do pau de Sérgio que gemia no meu pescoço. O suor escorria pelos nossos corpos de homens. Tomamos um banho juntos, estávamos satisfeitos e felizes.
Sérgio me acompanhou até a garagem. Despedimo-nos e nos prometemos um ao outro para a próxima sexta-feira, na volta do trabalho.
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