Carnatal 2008: como peguei o gostoso do taxista
Me chamo Claudio, 28 anos, branco, 1,70 m, cabelos loiro cinza e venho aqui para contar para vocês não uma história minha, mas a de um amigo que se chama Pedro. Esta história aconteceu em Natal durante o carnaval fora de época da região conhecido como Carnatal. Como Pedro é tímido e desprovido de recursos linguísticos apropriados, resolvi dar essa colher de chá para ele e também iniciar minha pseudo profissão como escritor de contos eróticos. Pois bem, vamos ao que interessa. Irei mudar até de parágrafo para começar melhor e escreverei em 1º pessoa para ficar mais instigante o conto.
Primeira noite de Carnatal, eu (Pedro) nos auges dos 30 anos, recém praticante de malhação e exercícios aeróbicos, estava junto de meus primos heteros e doidos para brincarem a micareta. Começamos a nos esquentar ainda pela tarde, tomando muita birita e ouvindo música Axé ininterruptamente. Anoiteceu, vestimos o abadá e seguimos para dentro do cordão de isolamento. Havia muita gente, gente bonita, negros, brancos, de todas as cores, alegre e da paz. Não notamos nenhum sinal de briga ou confusão, estávamos alegres, tirando sarro uns com os outros, paquerando as meninas e eu tentando disfarçar minha homossexualidade. Devo dizer que sou bem aparentado, não afeminado e para a sociedade um advogado sério, 1,73 m de altura, cabelos curtos para disfaçar o pichaim, branco corado, desprovido de muitos músculos, mas já com algum (sim, comecei a malhar faz pouco tempo). A festa continuava animada, os principais blocos animavam a galera, a bebida corria solta e eu só de olho naqueles homens esculturais, com cheiro de macho, mas que pelo meu sensor gayziano, apontavam no mínimo uma bissexualidade aparente.
Ao passar da noite, meus primos foram se arranjando com as gurias da terra e eu chupando dedo, triste por não poder agarrar um gostosão naquele território. Passando um pouco da meia-noite, não encontrei mais meus primos, simplesmente sumiram. Resolvi voltar para o hotel, dormir, acordar cedo e aproveitar o dia seguinte na praia. Peguei um táxi. Ao adentrar naquele carro, meu coração acelerou, o taxista era um deus grego, por um minuto, pensei que estava sonhando ou que fosse efeito da bebida. Mas não, ele logo me perguntou para onde eu queria ir, qual seria o destino. De supetão, perguntei se ele conhecia alguma boate (sim, meus planos mudaram) e ele, de pronto, me indicou uma que ficava próximo ao hotel onde eu estava hospedado. Perguntei se essa boate era gay, ele disse que não, era hetero. Notei um sorriso de leve partindo dele e então deduzi que ele devia curtir algum sarro. Mas me contive, pois minha dedução poderia estar errada. Pedi para ele se dirigir ao hotel que eu estava e esperar alguns minutos enquanto eu tomava um rápido banho e trocava de roupa para ir a boate (sim, aquela boate hetero, afinal sempre tem alguns mal resolvidos como eu que freqüenta este tipo de ambiente). Ao abrir a porta do carro, ele me segurou, tomei um susto, não esperava este gesto dele. Me disse que poderia subir, assim eu não precisaria ser rápido no banho. Disse que não, falei que meus primos poderiam chegar a qualquer momento e não entender um homem estranho dentro do quarto. Pediu então para eu não subir. Não sei porque eu o obedeci. Ele imediatamente deu partida no carro e me levou para um lugar reservado, na verdade, o estacionamento do hotel, mas num lugar onde não haviam carros próximos. Parou o táxi, meu coração estava a mil, estava quase tendo um treco. Ele era um homem na faixa de uns 35 anos, forte, másculo, olhos azuis piscina, o rosto lembrava um pouco o Bruno Gagliasso. Me falou rapidamente que sabia o que eu queria, começou a me alisar as pernas, subindo para o meu peito, enfiou o dedo indicador na minha boca. Eu estava inerte. Ele me deu um tapa e disse: acorda! Imediatamente reagi, afinal, estava querendo uma aventura daquele tipo, digamos inusitada. Ele pegou suavemente minha mão e colocou em seu pau que a esta hora estava duro feito pedra. Abriu o zíper e mostrou o brinquedo para mim. Era fenomenal, daqueles que só vemos em filmes, grande, grosso, polido e cheiroso. Neste momento fiquei louco, perdi toda a consciência que ainda tinha, cai de boca naquela vara e comecei a simular movimentos masturbatórios com a boca, ele ia a loucura, gemia e forçava ainda mais a minha cabeça em direção aquele pirocão. Chupei como nunca havia chupado na vida, como se fosse o último sorvete do deserto. O liquido pré-gozo começou a fazer parte de minha boca, tinha gosto de tamarindo, azedinho, mas gostoso. Disse que iria gozar se eu continuasse naquele ritmo, resolvi então desacelerar, ele se acalmou mais e disse que agora era a vez dele de retribuir e abriu meu zíper, tirou meu cacete que ao contrário do dele, é médio e fino, porém altamente cheiroso, polido e aparado. O taxista iniciou uma deliciosa punheta em mim, ao mesmo tempo que socava um dos dedos no meu anelzinho. Parou de punhetar e resolveu chupar. Que boca era aquela, fui as nuvens, era a típica boca de veludo que lemos em anúncios de jornais. Rapidamente gozei e enchi sua boca da mais saborosa gala quente que segundo ele era consistente como mingau. Engoliu tudinho, disse que não poderia sujar o carro, pois era casado e a esposa poderia desconfiar que ele estava comendo alguma puta dentro do carro. Ele não havia ainda gozado e disse que iria me penetrar, eu disse que só com camisinha, ele disse que não tinha com ele no momento, não deixei...ele ficou então me dedando o fiofó, começou com um dedo, adicionou mais um e chegou a três, quando foi colocar o quarto eu não agüentei, era demais, ainda queria preservar a minha prega rainha. Resolvi terminar logo com aquela órgia, peguei o pau dele de volta e comecei a chupar,no modo cabecinha, para logo ele gozar. Ele urrava e me dizia que eu tinha uma boca profissional, que nunca nenhuma mulher havia chupado tão bem assim. Foram 5 minutos de chupa chupa, quando veio o inevitável gozo, um jato quente de porra, parecia que ele não gozava a uma semana, cheguei a engasgar no começo, mas a porra realmente era saborosa e acabei realizando um sonho, fiz gargarejo de gala e depois engoli. Ele me falou que eu era pevertido. Quem sabe realmente eu sou um pevertido, mas verdade seja dita, nunca mais tive crise de garganta, pense numa gala medicinal!
Este era o conto que eu tinha para contar para vocês. O taxista e meu amigo nunca mais se encontraram. Espero que eu tenha começado com o pé direito a vida de escritor. Próximo conto vou tentar contar uma história minha. Aguardem, preciso me inspirar para o texto sair legal. Abraços.