cinema em casa com a irmâ

Um conto erótico de kkareka
Categoria: Heterossexual
Contém 1669 palavras
Data: 12/10/2009 12:31:20

Tudo começou quando sofri um acidente de carro e fiquei com minha perna direita e as mãos engessadas, fiquei completamente dependente de todos para tudo, não dava nem pra ir ao banheiro sozinho, e minha mãe muito atenciosa me ajudava em tudo. Em casa morávamos, meu pai, meu irmão, minha irmã e minha mãe. Meu pai e meu irmão trabalhavam o dia inteiro e meu irmão ainda estudava a noite, minha mãe trabalhava de quarta a sábado o dia inteiro, e minha irmã era freelance numa clinica de estética, como massagista, com meu acidente a rotina de minha mãe e minha irmã mudou um pouco. Minha mãe passou a trabalhar de quinta a sábado e minha irmã não marcaria massagens nestes dias para cuidar de mim.

Tudo ia indo na maior normalidade, até um certo dia em que minha irmã marcou uma massagem urgente numa sexta feira e eu teria que ficar sozinho, disse que tudo bem, afinal de contas quando ela saia não ficava mais que duas horas fora de casa, e em duas horas eu poderia me virar muito bem, mesmo porque já fazia mais de um mês que eu não dava uma gozadinha e pensei em aproveitar minha solidão para assistir a um pornozão e bater umazinha. Minha irmã mau saiu de casa e eu já fui pulando até minha gaveta pegar meus cd’s preferidos, escolhi um clássico dos anos 80, taboo american style parte 2 esta série de 04 filmes fala sobre uma família destruída pelo incesto. Mas é muito excitante. Coloquei o DVD pra rolar e meu pau de 23cm já estava duro como pedra. Sentei-me na frente da TV e iniciei uma deliciosa punheta bem leve, bem macia, me deu vontade de gozar logo, pois a muito não gozava, mas quando ia gozar largava meu cacete e esperava a vontade passar e reiniciava minha punhetinha, até que não agüentei mais e gozei, e vocês sabem que quando um homem fica muito tempo se gozar, quando goza é como o estouro de uma represa, saiu porra pra tudo o que era lado, eu tentava gozar na palma da mão pra não fazer sujeira mas não teve jeito. De repente vi um vulto na janela, era minha irmã voltando pra garagem, provavelmente ela tinha me visto, mas voltou pra garagem, ou porque se assustou, ou para que eu não soubesse que ela me viu. Aquilo me “encafifou” as idéias.

Depois de uns quinze minutos ela voltou como se nada tivesse acontecido, perguntou se eu estava bem, se havia tido algum problema, coisas do tipo. Disse que estava tudo bem e ela foi tomar um banho, antes de ligar o chuveiro ela veio até o meu quarto enrolada numa toalha e me perguntou se eu já queria tomar meu banho ou se iria esperar a mãe chegar do trabalho. Para que vocês entendam a visão que eu estava tendo, minha irmã é loira dos cabelos lisos e compridos, tem mais ou menos 1,55 magrinha seios tipo pêra, bundinha pequena mas durinha, e uma cara de safada incrível, e quando ela perguntou se eu queria tomar meu banho a cara de safada dela estava ainda mais safada. Disse a ela que tudo bem, mas se ela tomaria banho primeiro ou se me banharia. Ao que ela respondeu se havia algum problema em tomarmos banho juntos.

_ por mim tudo bem. Respondi.

_Então vem! Ela me pegou pela mão me ajudando a ir ao banheiro.

Chegando lá ela enrolou meus braços e a perna direita com plástico e me colocou sentado na cadeira embaixo do chuveiro, ligou o chuveiro, se afastou tirou a toalha e ficou ali peladinha na minha frente, não pude deixar de contemplar aquela delicia, embora contivesse meus pensamentos de tesão por minha irmã. Ela que não é boba nem nada, claro que percebeu minha secada nela.

_Que é que foi maninho, esqueceu de como é uma mulher?

_Deixa de ser boba. Você é minha irmã, nem te vejo como mulher!

_Melhor assim! Então posso te banhar mais tranqüila.

E veio em minha direção, eu ali sentado com os movimentos do braço bem limitados, pois o braço direito estava com gesso até perto do ombro, mas o esquerdo só tinha gesso próximo do pulso. Ela pegou o sabonete e disse que ia se ensaboar primeiro depois me lavaria. E iniciou um show a parte, totalmente particular pra mim, ela começou lavando o corpo de modo geral, depois foi passando sabonete nos seios, apertando e massageando aquelas montanhas deliciosas, foi descendo as mão e passando o sabonete libidinosamente em cada pedacinho daquele corpinho até chegar naquela bucetinha com bigodinho tipo Charles Chaplin, e foi passando o sabonete de um modo que pensei que ele ia derreter, aí foi o ápice da minha dificuldade de manter a pica mole, o sabonete caiu no chão, ela me deu uma olhadinha marota e se abaixou com a bunda quase esfregando na minha cara, e levantou-se bem lentamente, virou-se novamente pra mim, que já estava de pau duro, também depois daquele show, só podia esta assim. Eu colocava a mão em cima da pica pra tentar esconder que estava dura mas não dava, me disse.

_Levanta maninho, deixa eu te ensaboar.

Me levantou e fiquei naquela posição de jogador de futebol na barreira, ela me ensaboando, quando me levantou os braços para passar sabonete neles, minha pica encostou em sua barriga, ela pulou pra traz.

_Você não me disse que eu não era mulher pra ti?

_Desculpa, mas depois do showzinho que vc fez se ensaboando, não deu pra segurar.

_Nossa! Como ele é grande! Disse olhando fixamente pra ele.

_Você acha ele bonito?

_É lindo, pena que vc é meu irmão, senão agarrava ele aqui mesmo.

_Então que pena mesmo!

Demos risadas e ela terminou de me ensaboar rapidinho, mas não lavou meu saco.

_Pronto! Terminei.

_E o meu saco? Vai ficar sem lavar?

_Desculpa mano, mas com ele duro deste jeito não vai dar pra eu lavar não, tenho medo de não resistir e fazer merda.

_Pô vc é minha irmã. Não pode pensar assim.

_Se quiser lavar o saco, vai ter que se virar ou esperar a mãe chegar. E aí?

_Vai, me seca então. Saí do banho injuriado. Ela percebeu meu nervosismo.

_Não fica bravo comigo não! Que tal assistirmos a um filme?

_Beleza!

_Eu preparo a pipoca pra gente. Disse ela.

Isto eram mais ou menos uma da tarde, não tínhamos almoçado, então a pipoca seria nosso almoço. Meu pai que era o primeiro a chegar ligou dizendo que faria hora extra, então minha irmã e eu ficaríamos sozinhos até às oito da noite quando minha mãe chega.

_Que filme vamos assistir? Perguntei.

_Que tal aquele que vc viu hoje de manhã.

Gelei, quer dizer que ela queria ver um pornô comigo, mas com qual intensão, afinal de contas se ela quisesse ter feito merda teria feito no banheiro, quando teve a chance de começar lavando meu saco e depois poderia fazer muito mais, mas assistir pornô com o irmão. Sinceramente não entendi, ma aceitei.

_Que filme, aquele que parecia ser meio antigo, não deu pra eu ver do que se tratava, mas me interessei.

_Como vc viu?

_Eu estava voltando, pra casa quando vi vc assistindo, quando ia entrar lembrei de ter deixado o carro aberto e voltei pra fechar, ai vc já tinha desligado o DVD. Não engoli muito bem sua história, mas quis ver onde isto daria.

_Quer mesmo assistir aquele filme?

_Claro! E veio pra sala com uma tigelona cheia de pipocas, e algumas latinhas de refrigerantes e cervejas.

_Ei eu não posso tomar cerveja, to tomando remédios fortes!

_Você não pode, mas eu posso! Liga logo este filme aí. Disse dando uma goladaça na cerveja.

O filme começou, antes da primeira cena de sexo minha irmã já havia tomado três latinhas de cerveja. Na cena da filha com o pai, ela ficou doida, ficava se ajeitando no sofá, até que deitou-se em minha perna esquerda, eu ali com o pau duro feito pedra usando somente um short daqueles de futebol, e camisa regata, ela com um pequenino top e um shortinho de lycra que marcava com perfeição o contorno da sua bucetinha. Conforme as cenas iam ficando cada vez mais quentes, ela ia se contorcendo mais e mais. Até que ela se virou pra mim e disse.

_Você se importaria se eu me masturbasse aqui? Não agüento assistir a um pornô sem me masturbar. Respondi que tudo bem. Ela fechou os olhos tirou o shortinho de lado e iniciou uma siririca sem cerimônias ali na minha frente, depois de muito se esfregar, tirou o top e o short e ficou peladinha de novo na minha frente, mas desta vez se masturbando, tirei minha camiseta, puxei o pau pelo lado do short e comecei uma nova punhetinha, se ela podia eu também podia. Na hora que ela virou de lado e viu minha rola imensa dura feito pedra do lado de sua cabeça ela perdeu o juízo meteu a boca, pra quem acha que eu ia tentar impedir, enganou-se, pois eu queria mesmo é que tudo fodesse-se naquela hora, eu queria mesmo era foder aquela galinha gostosa, ela chupou com maestria minha rola, chupava a cabeça, lambia o saco engolia quase tudo até engasgar. De repente num pulo ela subiu na minha rola e começou a cavalgar, agarrou-se em mim e pulava feito uma égua no cio, aproveitei pra chupar aqueles peitinhos, ela pulou até que senti que ela estava gozando, ela urrava, gritava,

_Vai maninho picudo do cacete, fode tua maninha fode. Goza pra mim, goza, deixa eu ver tua porra na minha bucinha, deixa! AH! Goza comigo, eu vou gozar. Ahhhhhhhhhhhhh!

Nesta hora não me agüentei e gozei também, dentro dela, que loucura.

Depois nos recompomos e ela saiu sem dizer nada. Quando voltou, disse que havia ido na locadora e que amanhã teríamos uma sessão de cinema em casa.

Quem quiser contactar-me : thepowerguidosempre@ig.com.br

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Comentários

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meus deu estou completamente escitado que delicia de conto

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ae kd a continuação

é claro que um conto tão gostoso como esse tem continuação néh...

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Mto bom! Mas inconcistente, como algem pode bater punheta de braço engessado???? Soh por isso 8

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kra muito legal seu conto, vc tem q continuar a contar as suas aventuras com a sua maninha, nota 10

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