Eu me sinto um previlegiado em sexo, tudo de bom e diferente que pode acontecer a uma pessoa, aconteceu comigo, coisas extraordinárias e maravilhosa que só agora resolvi passar a vocês. Outras três contos que tb escrevi são verídicas.São casos reais que muito não tiveram a felicidade de ter, então desdenham. Não quero que me crucifiquem, aqui é um site de contos eróticos, se não gostarem mudem de tema ou até mesmo de site.
Como descrevi anteriormente, sou de uma familia de origem portuguesa, meus pais tinham um restaurante na orla do Rio de Janeiro e um sitio em Mangaratiba, tb no Rio, e nossas vidas eram dividida entre as duas cidades. No verão o movimento na orla aumentava muito, obrigando minha mãe ir ajudar meu pai no restaurante, deixando-me na casa de uma prima casada e sem filho pra tomar conta de mim. Nessa época eu era filho único, que só depois apareceu minha meia irmã aumentando minha familia.
Hoje vejo, apesar da idade da minha prima, que ela é muito gostosa, uma puta loiraça, peitões, labios carnudos, olhos azuis, rostinho angelical, lindissíma, mas tb muito exclusa com as pessoas. Nos primeiros dias que fiquei na casa dela tudo correu normal, mas depois que seu marido teve que viajar, era marinheiro na época e passava meses viajando, pediu a minha mãe pra eu ficar direto na casa dela pra fazer compania, minha mãe concordou, ai a coisa começou a mudar. No dia que cheguei com minha mochilinha, guardei minha roupas e ela veio dizendo que tinha que me dar banho, mandou tirar a roupa e aguardar no banheiro. Fiz o que ela mandou meio envergonhado, fazia tempo que ninguém me dava banho, com as mãos tentado tapar meu piruzinho entrei na banheira. Ela chegou com uma banqueta pois ao lado da banheira, abriu as torneiras e mandou eu ficar de pé. Pegou o sabonete e começou a passar no meu corpo ainda sem pêlos, ensabou minhas costas, desceu até minha bundinha, ficou bom tempo passando o dedo no meu cuzinho, aperta um pouco sempre me olhando nos olhos, quiz reclamar, com a seriedade do seu rosto fiquei com mêdo que bricasse comigo. Veio pro meu pintinho e começou a massagea-lo como se fosse uma punheta. Quase uma hora com esse banho e sai pra me enchugar, o mesmo aconteceu, quase uma hora me enchugado. Surpreso fiquei quando ia me vesti, ela não deixou, disse que estava muito calor e não precisava de roupas. Sentamos no sofá pra ver televisão, eu peladinho, ela sentou meio de lado me puchando pra perto dela, fiquei com as minhas costas encostada nos seu peito, sentia os bicos dos seus seios como botões no meu pescoço e nos meus braços, sentia sua barriga e seu umbigo na minha bundinha, fiquei com o pinto duro. Ela estava e como sempre ficou, só de calcinha e com uma blusa muito curtinha e transparente. Começou a massagear o meu piruzinho e falar.
- Safadinho, tá com o piruzinho duro. Seu putinho vamos brincar um pouco, vc vai gostar, so não pode falar pra ninguém a nossa brincadeira, tá?
Começou a passar a ponta dos dedos no meu reguinho, quando chegava no meu cuzinho apertava um pouco como se quizesse enfia-los, chegar a entrar um pouquinho, isso tb me dava um pouco de prazer, estava gostando muito. Ela me lenvatou com as duas mãos, deixando minha piquinha em direção a sua boca, enfiou todo até o saquinho e começou a bater nele com a lingua. Eu estava adorando. Ficou me chupando por muito tempo, depois me levou pro tapete, deitou-se ao meu lado, beijando a minha boca, alisando-me todo, forçando novamente com os dedos o meu cuzinho, esfregando meu piruzinho. Ela começou a suar e ficar muito ofegante, sentou encostando no sofá, pondo o bico dos seus peitos na minha boca, eu não resistia a nada, calado e sempre a merce das suas ordens, fiquei como um bonequinho em suas mãos. Levantou-se tirando a clcinha, abrindo as pernas e sentando na beira do sofá, abriu as pernas mostrando abuceta raspadinha pra mim e disse:
- Vem cá, lambe aqui, chupa aqui, bebe tudo isso da priminha que depois vou
te dar uma coisa muito boa, vc adorar.
Pegou minha cabeça e levou direto no seu grilinho, mexendo muito seus quadris, esfregando a sua buceta na minha cara, gostei muito do cheiro e do gosto. Deitou-se no sofá, virou-me sobre seu corpo, fiquei com o meu piruzinho na sua boca que me chupava com muito carinho, enfiava a lingua por baixo da pele que cobre a cabeça, ia mais adiante com a boca, podo-me quase de quatro, enfiando a lingua no meu cuzinho, adorei, não sabia onde era mais gostoso no cuzinho ou no piruzinho, e me dizia puxando a pele que cobre o clitores:
-Faz de conta que é um picole, lambe, chupa com força, enfia na boca o botãozinho da priminha, nessa coisinha durinha ai, bebe o licorzinho dela.
Obedecia mesmo não querendo bebe. Não queria que ela parasse com tudo isso, estava adorando. Enfiou o dedo na buceta, deixando bem lubrificado, levou até o meu cuzinho que naquela posição estava bem escancarado, começou a enfia-lo fazendo movimentos, entrando e saido, sentir uma dorzinha, mas estava muito gostoso e a cosseirinha no meu cacetinho dentro da sua boca estava ótima. Começou a acelerar os movimento com os dedos no meu cuzinho, gemendo, apertando-me mais contra si, esfregando mais rápido sua buceta na minha cara, começou a gemer mais alto, até que deu um grito e parou com tudo e ficou desfalecida, jogada no sofá. Passou alguns minuto eu entre os seus braços com a cabeça nos seus peitos, meu cuzinho estava doendo muito, ela devia saber disso pois passou saliva nos dedos e massagiou para amenisar a dor, apertando tb minhas nadegas ficando até gostoso, puxou-me pra sua boca beijando-me muito e dizendo