É a primeira vez que vou narrar um conto. Sou assíduo leitor deste site que me dá muito tesão!
Bom, vamos ao fato. Tudo aconteceu há uns dois anos atrás. Este fato é verídico e todas as vezes que lembro me dá um tremendo tesão. Gosto muito de aventuras na área rural. Quando posso sempre pego meu carro e vou me aventurar pelos campos e florestas fora da grande Porto Alegre. Foi justamente nesses viagens que meu carro num certo lugar, numa estrada de chão, deu problemas na embreagem e pior de tudo que era já no fim do dia de primavera. Bah! Que saco! Caminhei uns cem metros e encontrei uma casa, um belo sítio casa com varanda e bem cuidada. Chamei e deparei-me com um gurizão, banco aparentando ter no máximo 19 anos (perguntei mais tarde pra ele, tinha 18 anos). Me apresentei e logo lhe informei sobre meu problema. Ele, de imediato me atendeu, pediu pra eu entrar que iria chamar seu pai que, nessa hora, ordenhava as vacas. Seu pai muito atencioso foi comigo olhar meu carro e disse que o problema era sério que teria que passar a noite por aqui mesmo. Fiquei preocupado. Liguei para a seguradora em POA e me informaram que esse problema não era com eles. Fui "obrigado" a dormir naquela casa de sítio. Então tá! Pedi que me emprestassem uma toalha e pedi ao gurizão (que se chamava Nilmar) que me emprestasse um de seus calções que, de imediato, buscou. Jantamos, conversamos muito e logo soube quase tudo sobre essa família muito simpática, de origem alemã, trabalhadores. Seu Sérgio me indicou o quarto em que iria "repousar" e pra minha surpresa seria no mesmo quarto de Nilmar. Nossa minhas pernas tremeram já com segundas intenções! Duas camas de solteiros quase uma ao lado da outra. Nilmar era conversador, falava-me que sempre sonhou em morar em POA, estudar veterinária e conseguir seus bens. Em nenhum momento falou sobre gurias, essas coisas que os guris gostam de conversar entre dois machos. Apenas de sua vontade de ir conquistar seus ideais. Numa certa altura da conversa, Nimar começa e coçar seu saco! Hum, delirei cara! Fiquei olhando-o bem profundamente e ele ficou vermelho. Bah! Ele disse, meu preciso dormir, tenho trabalho cedo. Ok, tudo bem! Já eram quase meia noite. Apagaram-se as luzes, silencio na casa e apenas uma pequena flesta de luz da área externa da casa iluminava nosso quarto vagamente entrando pela janela de vidro. Não conseguia dormir olhando para Nilmar. Certa altura de seus suspiros de respiração de sono, observei que ele dormia de barriga pra cima e pelo cobertor vi um leve volume que indicava ereção. Pensei nervosamente: "Será que pego?" Levantei-me vagorosamente e fui alisando-o por cima do cobertor. Ele não acordou. Nervoso ainda, fui acariciando bem levemente. Senti que ficava cada vez mais duraço! Bah! Que delícia!!! Investi no gurizão. Levantei levemente sua coberta e vi uma linda cueca branca com o belo traçado de um penis que, pelo visto, media uns 19cm. Fui tirando-o da cueca e aquele geba linda, branca, cabeça vermelha apontava para minha boca. Não resisti e comecei a engolir. Mamava e ouvia apenas os suspiros mais intensos de Nilmar. Ele fingia que dormia, mas estava bem acordado, isso pude sentir em suas estocadas em minha boca levemente. Essa chupação demorou uns quinze minutos quando um rio de porra inundou minha boca e não deixei se perder nenhuma gota. Refiz-me, coloquei aquele lindo membro dentro da cueca e fui dormir e também me limpar pois gozei sem ao menos tocar em meu membro.
No dia seguinte Nilmar sorria muito pra mim! Olhava-me com atenção, mas nada comentou. Ficamos amigos e ele ficou de me visitar em POA. Mas, essa é outra história!
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